sábado, 19 de janeiro de 2013

ORDENAÇÃO DA VIDA 3


COMO CONCILIAR SENTIMENTOS E SABEDORIA TRINIÁRIA DIVINA
 
Os métodos de fidelização política partidária, comercial, social de costumes substituíram o conceito antigo do Latim Pietas, que é extenso com várias valências: Piedades, Dharmas em Sânscrito, Deveres, Respeitos a ordens dadas, Imperativos, Obrigações, Responsabilidades, etc. Ele opõe-se ao conceito moderno de Direitos da Natureza. É um modo injusto de colocar os problemas de sobrevivência: direito ao ar, água, alimentação, saúde, habitação, circulação, etc. Um Estado social é uma viciação, ao assumir que nos pode ser retirada a obrigação de contribuir para a sobrevivência da vida, usufruir de um nível estável dessas «facilidades», do Inglês «facilities», não lesar por interesses pessoais e necessidades colectivas, segundo o conceito de Harmonia da Vida, que inclui factores psicológicos e a conservação da harmonia familiar e a transmissão da sua herança, etc.
Esta questão foi colocada pelo rei D. João I que no tempo do Ciclo do 5º Raio de Luz Divina da Ciência concreta, 1328-1636, se opôs à reivindicação de Direitos Sociais. As Responsabilidades pessoais derivam de Deveres Divinos imperativos a que ninguém se pode subtrair e deram origem aos quatro Fardos do Poder: Eles são: 1. Temor de mal reger que inclui a não substituição de Deveres por direitos, dádivas, esmolas. Qualquer questão das que estou a citar envolve a investigação de muitos especialistas que têm o Dever de bem informar e não substituir Ciência por Ideologias sem fundamentação, que cada um gera a seu gosto pessoal ou de grupos sociais de ocupação do poder. 2. Justiça com Amor e Temperança. 3. Satisfazer os Corações. 4. Acabar grandes feitos com pequena fazenda. Sendo Deveres, em caso algum o cumprimento de uns pode colidir com o cumprimento dos outros. A Política é a Harmonia entre as necessidades dos Quatro Fardos do Poder. Se a Intemperança de um Governo destruir a integração, é inválida, mal formulada! É o caso da Crise Soberana Portuguesa: aonde tanto a Europa como os Poderes políticos Portugueses no Poder e na Oposição entram em conflito entre si.
O Subtítulo deste documento diz a Sociedade moderna não compreendeu o Conceito das Três Supremas interpretadas como Liberdade, Igualdade, Fraternidade. A concepção política dos revolucionários Franceses procurou liberta-se da tradição clerical que terminou a Idade de Jesus, 212 AC-96, no incêndio dos Autos-de-fé o Terror e as penas de morte por razões religiosas. Na prática, a chamada Revolução fez Erros iguais aos eclesiásticos e ficou tudo na mesma, porque marginalizou as Três Supremas ensinadas pelos nossos Pais Divinos. Reduzir a Ciência, Filosofia Espiritual e Religiões à Ciência dos Cinco Sentidos de uma Quina. Ora, o Homo Evolutivo tem Três Idades Evolutivas de Cinco Quinas, quatro Temporais e uma Espiritual, o chamado V Império. Os Portugueses conseguiram fazer um Povo dependente de um Milagre Sebastianista e não Sebástico como devia ser, que adulterou a Realidade.
Ser Cientista não é credo; é pensar por evidências das Três Supremas ou Três Sabedorias. As Religiões dogmáticas atropelam as Três Sabedorias. “Dogmático”, segundo a mente colectiva, é:“opinião insustentável em fundamentos irracionais e propaganda por métodos que também o são.” Que Adoptar: 1. Ensino dos Mestres Divinos. 2. Ciência Universal d’Eles. 3. Telos, Fim Último a alcançar.
Humberto Álvares da Costa (Médico)

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