sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

5º RAIO: Ciência Exacta. Dever dos Ritmos


O 5º Raio é complementar do 3º Raio, o 5º Raio está relacionado com o mental concreto e o 3º Raio com o mental abstracto, a capacidade de ver o todo acima das partes. O 5º Raio está associado às tentações, ao fascínio das coisas. As coisas deixam de exercer fascínio e são Felicidade, Serenidade, se forem vistas pelo lado objectivo à luz das Leis Divinas. O Homo do 5º Raio vive da precisão das suas observações. Ainda temos pouca experiência para ver como os Mestres estão a fazer a passagem da Árvore dorsal, descendente, para a facial ascendente, uma imagem em espelho por passos sucessivos. Os cinco Raios do Espírito Santo são algoritmos do Mental: Ordenação, à Harmonia, à Ritmos,à Karma e à Transformação (cada um alcançar ser o que é). A perfeição destes cinco Poderes são conhecidas como as Cinquenta portas da Inteligência. É a Idade de despertar as 50 Portas da Inteligência que dão acesso às duas Almas das Qualidades Supremas: a Intuição ou visão das Imagens Divinas; e a Vontade Divina que em nós sempre morou a aguarda que se revele. É o ideal de Conhecer. As 50 Portas da Inteligência são caminhos de Sofia, Sabedoria do Conhecimento. O desenvolvimento da personalidade depende da Sabedoria do Conhecimento pela Palavra Justa, étimos que tenham a qualidade de, por ressonância, activarem as substância dos corpos.
O método de Ciência exacta começou no período de influência do 5º Raio (sXIV a sXVII). Foi o lado positivo. O negativo é definir fronteiras, isolar as coisas para as estudar e depois não ser capaz de ver a Unidade. Ser demasiado rígido no rigorismo, na justiça que logo se torna injustiça. Só o perfeito S. “Paulo” traz a Paz mas antes de ser Paulo é Saulo, o Mal, o rigor desequilibrado! O 6º Raio depende do 2º Raio para manter o Equilíbrio (Jesus-Cristo), o 5º Raio depende do 3º Raio, ou Espírito Santo.
Os do 5º Raio são críticos e a eles nenhum pormenor lhes escapa. É o período da observação minuciosa. No lado negativo, podem ser separatistas, frios, os dependentes do Conhecimento da «coisa». Foi o período da luta do Liberalismo contra o Absolutismo, dos Direitos Humanos contra a prepotência de classes, do Saber contra a Ignorância. Houve necessidade de criar mecanismos educativos na forma de grandes provas e grandes provações para fazer sair a humanidade da inércia em que caiu após ter descido tão baixo em relação ao que era esperado.
Os Mestres ensinaram que as Forças da Nova Idade proporcionam o encontro do Homo consigo próprio, com a sua identidade Divina e que isso criará uma Cultura com Desígnio Espiritual segundo as Leis.
O treino da mente científica liberta-nos das «crenças religiosas» que obscurecem a mente. O que disse para a origem das Emoções vale para a aplica-se à Ciência, Lat. Sciens, separa para baixo, Gr. Sophos, unifica para cima. Hoje consideramos o empírico ou analítico como a estrita dependência dos cinco sentidos. Descoberta a imprensa (Gutenberg, 1455), a Itália, França e Alemanha dominaram o mercado e a cultura nascente.
Cor: amarelo limão. Arte: Pintura. Pedra preciosa: Topázio. Os suaves amarelos e verdes da Renascença são radiantes. Vêem melhor se forem a um Museu determinados a fazerem essa experiência.
Humberto Álvares da Costa (Médico)

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

4º RAIO: Harmonia Polar. Dever de União, Hierarquização


A Harmonia é o Equilíbrio Polar de forças poderosas, é gente que luta pela estabilidade. A Arte com origem no Plano da Ideias ou Intuicional é mediadora entre o temporal e o espiritual. É a Perfeição da forma como complemento da perfeição Espiritual ou Divina. É o Raio de: Perdoai-nos Senhor (o Eu Superior, Kyrios) o Gémeo de cima), assim como nós perdoamos (as personalidades, os nosso Eus inferiores, os Gémeos de baixo, as almas naturais). O conceito do Homo ser dois Gémeos é fundamental: viver para baixo, Caim, isola, viver para cima, Abel, unifica.

O 4º Raio é o de Antahkarana, assim é chamada a ligação entre o mental do gémeo inferior, o mental concreto ligado às emoções, e o mental abstracto do gémeo superior, relacionado com a razão e a intuição, conhecimento directo das coisas. Este tipo de força é intrinsecamente o da vassalagem da personalidade ao eu superior; uma vassalagem dentro de nós, a dois níveis distintos do Homo, que leva à «remissão dos pecados».

Emerson disse que no 4º Raio não há diferença ou divisória onde termine Deus e comece o Homo. O Homo do 4º Raio “alcança o ponto mais próximo da verdadeira felicidade que se pode desfrutar neste mundo, porque é plena e constante a interpretação do interno pelo externo e do externo pelo interno, e às vezes se manifesta fulgidamente, o espírito da profecia.” “Nas múltiplas actividades deste raio se encontram todas as variedades de interpretação do mental pelo material e do material pelo mental.” Em cada Raio domina uma Qualidade, Vontade, Amor, etc., no 4º Raio, enfrentamos a Dualidade da regência Temporal ou Espiritual. O 4º Raio é o poder de conciliar o imperecível ou Espiritual, com o perecível ou Temporal e harmonizá-los! Sendo uma exigência do Homem superior sobre o homem inferior, os desfasamentos desorganizam.

O 4º Raio que actua por opostos para estabelecer equilíbrios, num mundo de desequilíbrio traz conflito e crises como poucos. Este Raio apoia-se num grande esforço e numa tensão prolongada, um confronto que parece não ter fim. Eis os cinco Raios (3º, 4º, 5º, 6º, 7º) da Omnisciência, 3ª Idade, dum fim ou dum começo! A Arte tem o efeito de Poder de união entre o superior e o inferior, um acréscimo de Força de Ânimo, alcançada por um equilíbrio. O vazio deste Poder é a punição dos artistas que perdem a sua veia criadora, abandonados pelos Deuses (?).

Se o Homo do 4º Raio é o da estabilidade e do ritmo eles são alcançados pela contemplação dos seus opostos. São as lutas titânicas. São as paredes sólidas, maciças dos templos românicos. Sentimos a necessidade de resistir a todo o custo, para cada um ser a parte espiritual ou divina de si-mesmo. Para haver equilíbrio na ligação entre o superior e o inferior têm de ser cumpridas as “medidas exactas”: o símbolo do esquadro e do compasso da Maçonaria, por meio dos quais se alcançam as harmoniosas representações. O 4º Raio sendo o da Arte ou ligação do Eu inferior ao Eu superior, se não é reconhecido há tendência para instituir o falso superior que explora o inferior, os vassalos. No feudalismo era o senhor da terra, agora é o senhor da indústria, da informação e do poder lucrativo.

A Harmonia é de tal Beleza que dispensa adornos; a representação é a Obra de Arte Valorosa. Tem um dramatismo existencial que oscila entre o todo poderoso e o todo impotente, o exaltado e o deprimido. Uma exaltação de um impotente é a exibição de um farrapo humano. É aqui que o étimo homo ganha o esplendor. A Arte Românica característica deste Ciclo, por contraste com a Arte Gótica do Ciclo do 6º Raio seguinte, é exemplar. A catedral Românica é o equilíbrio perfeito do 4º Raio, equilíbrio das duas Epistemes, a catedral Gótica que lhe sucedeu é o desequilíbrio consciente para alcançar as Alturas, a Suprema Episteme. 

O perdoai-nos Senhor (Eu Superior) assim como nós (personalidades) perdoamos é um lindo modo que o Senhor Cristo encontrou para caracterizar esta força inerente a um esforço titânico. Tem de prevalecer o superior sobre o inferior, o perdão sobre o castigo, para haver harmonia.

Os fracos não perdoam: reprimem ou são permissivos. Só há perdão se for restabelecida a Harmonia. Ser perdoado é alcançar o Poder regenerador da Harmonia! Porque o 4º Raio depende do reconhecimento em nós do Eu Superior e de transferirmos para esse Novo Homo o poder de decisão, é difícil. Antecipando-me ao que vos mostrarei lembro que o mesmo poder de submissão à Verdade e ao Bem pode ser utilizado para a escravização e para o Mal. Assim aconteceu!

Aprofundem muito a Beleza ligada à Harmonia que o 4º Raio representa. A nossa dificuldade para sermos humanos está na ligação do Eu inferior ao Eu superior. Este modo de acontecer é anormal e levou a um cataclismo universal que ia causando a extinção da Vida na Terra. A Evolução degradou-se e chegou a hora de manifestar o Ego superior.

A cor é o «marrom» escuro. Pedra preciosa: Jaspe.

Humberto Álvares da Costa (Médico)

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

3º RAIO: Numeração. Ordenação. Dever Criativo


O Terceiro Aspecto da Trindade, chamado Sofia ou Prudência, no sentido de sistema com a mais perfeita organização hierarquizada (como no étimo jurisprudência). É a Compreensão. As coisas estão submetidas às Leis de Prudência, Algorítmica, o outro lado da Qualidade do Ser; cada pólo existe para que o outro pólo se revele e na base da Manifestação está o pólo do 2º Raio, do lado da Luz e o do 3º Raio, do lado do Som.
Há duas Colunas laterais na Árvore da Vida: da Luz e do Som. O Filho de Deus representa a Luz, a Imagem ou o Verbo, Qualidades – origina o Espírito Santo, o Som, números ordenados, étimos de conhecimento. Ernest Wood explicou o significado da Compreensão em relação a um par de jovens ante um anúncio de chocolates que dizia esta frase lapidar – do rapaz que compreende, à rapariga que sabe. Saber o que está na mente de alguém é do 2º Raio, mas compreender a relação entre o objecto e o que está na mente é do 3º Raio. A palavra filosofia contém esta relação entre o saber da qualidade, implícito na partícula Filo e o saber da compreensão, Sofia: a relação entre a «coisa» em si e fora de si.
É o Raio que representa o Pão-nosso de cada dia nos dai hoje, que é uma frase complexa. O Pão-nosso significa que as nossas almas são as Substâncias que constituem a morada de Deus, para que o Divino nelas se Manifeste. De cada dia, tudo no Cosmos está sujeito a Ritmos, a um movimento periódico. Nos dai porque a Substância superior dos nossos corpos é a que partilhamos nos corpos dos nossos Pais Divinos. Cristo diz hoje, cada dia da Evolução tem os seus patamares e Substâncias.
O Homo do 3º Raio é capaz de «queimar» Karma pela Compreensão. Pela reorganização dos domínios da Lei tem o poder de modificar a Qualidade das coisas e fazer com que actuem de um modo mais compassivo, sem sofrimento. Ao contrário da Sabedoria do 2º Raio, esta Sabedoria está ligada às coisas. É o Saber aplicado à satisfação de necessidades e entre elas a necessidade de queimar o Karma que bloqueia a Evolução. É o Raio da Inteligência, Criatividade e Adaptabilidade. Pressupõe a capacidade interpretativa das coisas, Tacto, observação objectiva. É o Estratego capaz de combinar muita informação integrada. ([i])
A Qualidade do 3º Raio vai desde o Cientista que age do lado da intuição e usa o método zetético: admite a solução do problema e depois faz ensaios para justificar que a hipótese de trabalho está, provavelmente, certa. Tem necessidade de compreender, de entender, de criar. A sua expressão é a de Omnisciência, sabe sempre tudo o que é necessário. O oposto destas Qualidades, vai desde o incapaz de fazer útil, o ineficaz, ao indeciso, pouco rigoroso ou sem escrúpulos, do que usa a enorme astúcia para encontrar soluções menos dignas. Se, no máximo, é a competência suprema, no oposto, é a grande incompetência, do que passa a vida a inventar estratégias para o bem de si-mesmo.
A Literatura é a melhor forma de expressão. A cor é o Verde-esmeralda. Pedra preciosa: Esmeralda.


[i] Virginia Hanson. Karma. The Universal Law of Harmony. Quest Book ou TPH

Humberto Álvares da Costa (Médico)

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

2º RAIO: Amor-Sabedoria. Dever Ético


 “A característica do segundo raio é o amor, a positiva expressão e manifestação na conduta daquela sabedoria que por meio da simpatia percebe o estado de consciência dos demais e o tem em conta ao relacionar-se com eles.” Assim escreveu Ernest Wood, nos ensinamentos sobre os Sete Raios. ([i]) Separar o Amor da Sabedoria não é correcto, porque o Amor é a própria Sabedoria, não existem um sem o outro.
Cada um, sendo do mesmo Raio Divino pode ter uma Qualidade própria, mas não cometa o erro de pensar que não têm as outras. Não é legítimo fazer comparações entre ambos, antes compreender o que um e outro Mestre precisam de fazer Evoluir em nós e de resolver as nossas enormes carências e o modo como temos sido seduzidos e manipulados pelos nossos próprios defeitos estruturais. A vida de Buddha foi a primeira tentativa para alcançarmos a Libertação. No tempo de Cristo subimos mais um pouco, mas éramos fracos para tão grande esforço,
É o Aspecto de Deus Filho: amem e façam tudo com a Sabedoria do Pai do Céu. É o Assim na terra como no céu. Fazer da Terra o espelho das imagens divinas que são a Sabedoria. É a Qualidade Divina em nós, a melhor prova da existência de Deus. As Qualidades ensinadas do 2º Raio são: sabedoria, amor, intuição, educação, filantropia, generosidade, compaixão. É o grande doutrinador, o inspirador dos maiores ideais pela via da Qualidade do Ser ou Ética. É a expressão da Paidéia, educar para um objectivo Divino. Faz tudo por Amor e por Amor abre todas as portas.
Encontrar a solução mais compassiva entre todas as possíveis é uma característica dos seres do 2º Raio. No que às Qualidade concerne, o 2º Raio é a luz do Amor universal, da Sabedoria, do Discernimento, da Intuição ou experiência directa da Imagem Divina, a Bondade, a Simpatia. É o Filósofo pelo lado Ético (Filo), o Sábio, o Educador, o Reformador espiritual, o protector Omnipresente de todos os que caiem.
As ausências desta Qualidade são os opostos, praticamente todos os aspectos negativos atribuídos às religiões que não exprimem a Qualidade do seu Mestre, mas exactamente a falta destas Qualidades. As maiores fraquezas são na área dos afectos e da sensualidade; fazem o sacrifício gratuito que o bom-senso desaconselharia. Se for pouco desenvolvido, tende a substituir o Conhecimento por devoção à ideologia, o mais próximo de uma Sabedoria, e isso é muito alienante. A personalidade do Homo pouco desenvolvido, dizem os neurocientistas, depende da emoção, de origem biológica, depende das sensações físicas.
Sendo o 2º Raio da Sabedoria da Qualidade Divina é dependente do acesso a essa Qualidade. Opera no Subjectivo, na relação entre o Movimento, o Poder Divino do qual emanam todas as coisas (I) e as Qualidades desse Movimento (II), convertidas em Leis da Existência e hierarquização (III). O 2º Raio é uma relação entre o Movimento e a formação do Eu que é uma réplica do Movimento. Como se trata de um Saber Último associado ao Saber da Qualidade Divina, pelo facto de não termos acesso a tão altos níveis, ficamos condicionados a ter alguém que nos ensine não só por palavras mas cedendo as substâncias da alma para as vivermos.
Se o ensino for muito teórico, metafísico, não temos capacidade para experimentar. Porém, o conhecimento da Qualidade das coisas só pode ser reconhecido experimentando e não falando sobre ele. O 2º Raio depende da Palavra Justa do poder que a imagem vulgar. A boa aprendizagem é encontrar alguém que seja isso.
A espiritualidade dos casados com os cinco sentidos e que usam emoções como manteiga ou doce de barrar, começam pelo céu azul e o piar dos passarinhos, é a espiritualidade sem lucidez. 130 Anos depois da Síntese universal da Filosofia Perene, feita pelos Mestres de Sabedoria, a ignorância dela, a falta de criatividade, as repetições infindas de mediocridades para sentir, ao modo sensual, obscureceram tudo o que é importante para acudir às necessidades humanas, substituído pelo cariz afectivo de grupos. Não é possível iniciar um Renascimento quando, ao ouvirmos alguém começar com a frase «meus irmãos», imediatamente ficamos na expectativa: que ilusão vai pregar? Uma coisa sabe, ele vai dizer muitas opiniões, sem um facto positivo exacto. ([1])
O tempo do 2º Raio foi o da epidemia dos sofistas, no sentido de enganadores, e das gnoses, algumas abstrusas, que acabaram por ser reprimidas pelos transtornos que causavam. Substituir Verdade por arroubos afectivos é doença! Um dos aspectos mais negativos do 2º Raio, imaturo, é a excessiva lentidão, tantas são as variáveis que ele tem de equacionar para decidir Justo. Na Sabedoria de Ser, o Homo do 2º Raio é capaz de encontrar a melhor via, o problema é a ausência de Filosofia Perene e de Sofia experimentada. Assim, ele resvala para a doutrinação, sofisma, catequese, apologética, hierofania, é controlador, dogmático, proselitista.
Os do 2º Raio exercem uma enorme sedução e ao afastarem-se da realidade existencial, entram no mundo de faz de conta. Se não compreender o vivido do Amor Divino confundem-no com o amor sensual, erotismo, exacerbação sexual. As igrejas tiveram os teólogos do 2º Raio que foram incapazes de revelar o Amor e transformaram as Fés em dogmas e intolerância. A Qualidade é melhorada com a Substância de pensar que alguém nos dá de si mesmo, não com palavras sem substância. Este dador de vida, que é o 2º Raio, melhora tudo pela Presença.
Os mais desenvolvidos deste Raio fazem uma opção natural pelo Eu Divino, chamado desde a Antiguidade Nosso Senhor, que não é Deus propriamente dito, como os cristãos julgam, é o nosso Eu Divino, o Gémeo de cima. É espontâneo, neste Raio, viver em função da voz do Sangue, no aspecto superior do símbolo, não das hormonas ou neuro-péptidos comportamentais. Compreender o serviço aos outros, as necessidades dos outros e não transformar a caridade em má peça teatral da sua própria auto-estima.
É cada vez mais premente fazer tudo em nome de Nosso Senhor (conhecendo o conceito real, não o popular). Cresce a confiança no poder do Amor e da Compreensão, um ânimo de transformar todas as coisas. Ao apontar faltas, os do 2º Raio eventualmente as dizem com dureza, mas evitam atirar pedras, retribuem com o Bem e Bondade transbordante.
É uma relação diferente do 1º Raio que tem confiança na Vontade dos outros para manifestar o Divino que eles são. A confiança no 2º Raio não é a da Vontade de Ser mas é o Amor-Sabedoria de Ser, partilhar a Qualidade pela Omnisciência. Porém, o que não conseguimos ser, revela-se como o contrário da Qualidade do Amor e da Preservação da Vida. Se há vazio de substância de amar, fala-se de amor sem amor (Saber).
O Evangelho de Tomé o registo das palavras do Mestre tem o nome de Lógia (de Logos, o Verbo e também a palavra do Senhor). Foi descoberto no Alto Egipto, em 1945, pelo arado dum agricultor. Ensina a Filosofia Cristã de modo Imperativo, do Dever, na visão de Jesus, 6º Raio.
A cor é a amarela dourado e azul. A Música é a sua melhor manifestação. Pedra preciosa: Safira.


[1] Se teve uma experiência de morte em curso (NDE) e ficou pairando acima do corpo, vendo o que se passa; se teve uma experiência de ser «sugado» em um «túnel» (?) para outro Plano, com luz própria, o Astral, faz o mesmo que os mais avançados, como HPB. No sXIX esta discípula, isolada num quarto sem livros, doente, nesse silêncio para escrever a sua obra maior, a mando do Mestre, ia consultar textos antigos e exemplares raros, em Bibliotecas a milhares de quilómetros e trazia fotocópias astrais que só ela via (centenas de referências) para estudo, materializando algumas para que os outros pudessem lê-las. Foram precisos muitos anos para reuni-las e verificar que estão certas. Ela viajava nos «corpos» da experiência de morte... Como ousam dar opiniões sobre o que nunca estudaram, quer clinicamente, quer na Tradição dos povos? Porque não admitir que nada sabem sobre o assunto? Estamos a apresentar dados de experiência acima dos cinco sentidos físicos porque o Homo não é apenas o corpo biológico, tem corpos com forma e sem forma, para evoluir em cinco dos sete Planos Cósmicos e nas Sete Qualidades. HPB é a demonstração prática, a gente vulgar teve-a por estar a morrer, HPB tinha-a por estar viva e precisar de viajar instantaneamente em outros Planos. Referi este facto para o consolar de traumas psicológicos.  Essa Medicina do futuro está por fazer.  



[i] Ernest Wood. Os Sete Raios. Trad. Ed. Pensamento. Brasil.


Humberto Álvares da Costa (Médico)

sábado, 25 de janeiro de 2014

1º RAIO: Vontade Divina. Dever de Manifestar


Há Sete Ciclos Históricos porque há Sete Forças Espirituais. O desenvolvido cumpre os Ciclos da Qualidade Espiritual e Divina. Deixa de ser o «eu quero», mas o Mestre que vive em mim quer. Procuro aliciar-vos a serem vós a descobrir os Ciclos por Ciência e Intuição; apenas exemplifico.
O 1º Raio é a ajuda a quem não pode exprimir a sua verdadeira identidade. Nunca é tão fácil a alguém ser aquilo que é, do que juntar-se a uma «presença» do 1º Raio. A minha Vontade e a Vontade Divina é a mesma, do mesmo Ser.
É um encanto ver as grandes potencialidades que cada um tem em si e não se manifestariam sem alguém do 1º Raio ao lado. Ele vale o que valer o grupo. As qualidades essenciais do Homo do 1º Raio são a Vontade, o Poder inerente a essa Vontade, a força psíquica, determinação, independência, dignidade que nas suas formas puras é majestática. Uma liderança é o garante de que algo vai chegar ao fim daquilo que se pretende alcançar, é apenas uma questão de tempo e encontrar o grupo, as pessoas experientes do Desígnio, Télos, se a formação for pela Paidéia do Mestre.
Uma pessoa do 1º Raio, quando a situação é maligna e confusa, tende a usar a força e os seus aspectos destrutivos podem tornar-se arrasadores na remoção dos obstáculos que impedem uma determinada Obra. Qualquer fraqueza não é tolerada mas as expressões da Vontade Divina podem manifestar-se de muitos modos na alma colectiva.
“O Homem do primeiro Raio exerce uma grande pressão mental e física sobre si mesmo e sobre os outros e, quando necessário, transpõe e destrói rudemente todas as barreiras e obstáculos. Como instrutor, ele acentua a confiança própria tanto na obtenção de um conhecimento como na de um meio de vida. É convincente ao incutir as verdades que devem ser ensinadas e deixa os discípulos à vontade, tanto quanto possível”, diz Geoffrey Hodson.  
O Homo do 1º Raio é o mais capaz de fazer com que o maior número de pessoas manifeste a vontade que leva à Acção. Não há gente menor à sua volta, todos são grandes e heróicos em qualquer coisa. Os que gravitam na órbita do Poder do 1º Raio afastados desta influência deixam de ter expressão e tornam-se banais: falta-lhes Desígnio, Poder e Ânimo, para criar uma Nova Ordem Científica, pós eclesiástica.
Em muitos casos, por efeito da Omnipotência, faz coisas de tal modo temerosas que ultrapassa tudo o que o bom senso permitiria. Temos de considerar que isso depende de qualidades de outros Raios que cada um tenha desenvolvido. Não há pessoas puras da Qualidade do 1º Raio mas variantes de todas as combinações de Raios na perspectiva do 1º Raio. Cada um é muito diferente na expressão do mesmo Raio.
Na análise das faltas de Qualidade do 1º Raio os problemas põem-se do mesmo modo. Podem ser de crueldade, ferocidade, teimosia, arrogância, inadaptação à realidade, abuso da força, indiferença a emoções e sentimentos alheios, tirania, agressividade, capricho, individualismo e uma capacidade extraordinária de desfazer potenciais inimigos. Se o Poder é exercido com uma grande pressão pessoal de total entrega é extraordinariamente esgotante. Pode determinar situações de uma total falta de reacção e um total alheamento. Sem uma grande protecção do seu Mestre, as ousadias do Homo do 1º Raio podem ser temerosas e de alto risco. Sendo um Poder é também aquele que é mais punido por causa desse Poder e não sobreviveria sem uma mão protectora. A experiência de unidade é grande e tem dificuldade em viver num grupo separatista, todos têm de ser unidos por um ideal comum.
O Hinduísmo, religião do Fogo, é a mais afim do 1º Raio. O Yoga da Vontade (Raja Yoga) é o adequado ao 1º Raio. Não confundam a Vontade libertadora de Deus em nós com a vontade individualizadora da Natureza. Neste Raio se for evoluído é consciência cósmica, se não for é egoísta.
A Arte do 1º Raio é a do Movimento em todos os níveis. Na aura do Homo do 1º Raio domina a cor branca e o azulado eléctrico Egóico. A tendência para o vermelhão em alguns. Mas o Sub-Raio introduz outras cores, cada um tem qualidades próprias. Somos «combinações» de Forças em diferentes ordenações. Pedra preciosa: o diamante.
Humberto Álvares da Costa (Médico)
 

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

RENASCENÇA CLÁSSICA, 2021. A PRIMEIRA DA IDADE TRANSFORMISTA DO 7º RAIO, DAS TECNOLOGIAS


A História Holista das Idades de 2160 Anos (2155,6) e dos quatro tempos de 77 Anos com duas Renascenças de 77 Anos, a Clássica e a Romântica, além de comprovar que Deus existe e as Sete Qualidades Fundamentais do Homo são as próprias Qualidades de Deus que habita no Coração e na Voz do Sangue Humano. Documento Alma Sentimentos, 01.12.2013. Esta História permitiu isolar as bases da Libertação Espiritual da Humanidade que a Estátua das Liberdades políticas moderou, para não acentuar demasiado as nossas fraquezas evolutivas.
Fui obrigado a explicar porque desde 1898 estamos a percorrer o Tempo da intervenção do 6º Anjo do Apocalipse que HPB relacionou com os ajustamentos de Karma-Nemesis em relação com a iniciação na 6ª Sub-raça Ariana, que dará a 6ª Raça-raiz no fim de Kali Yuga percorridos mais 432 mil anos. Acrescentei Nemesis que significa a Sementeira. Recordo que o olho por olho é uma fala imagem, se lesar um olho de um meu semelhante, sofro os efeitos da Multiplicação, preveja as mil réplicas dos nossos gestos.
Nunca tinha lido uma descrição capaz da batalha de Trancoso por um acto de rebeldia do Condestável do Reino que se isolou do exército do rei por entender que D. João I não era agressivo e que os Portugueses que nos atacaram deviam ser mortos por traição à Pátria. Se tivéssemos aplicado a receita ao tempo presente são tantos os traidores à Pátria que até aqueles que lutaram pela nossa ligação à Europa e ao Euro estavam na lista dos abomináveis, segundo alguns comportamentos reprováveis, mas eles não podem ainda ser santos. Nestes documentos sou forçado a falar nos 20 biliões de descartáveis sem cura. Em situação de perigos e ódios inoculados 24 horas por dia para destruir e prejudicar um Governo legítimo, que a revolução da Intemperança quer apear, feita à custa de uma má imagem que exportam para o exterior.
Depois de ter lido a versão moderna da batalha de Trancoso e da revolta do Condestável que não concordou com o perdão Divino dado pelo rei aos Portugueses lacaios dos Nobres refugiados em Castela, compreendi o incómodo de Aljubarrota, o rei tinha proibido que a frente tivesse covas de lobo para evitar uma excessiva mortalidade. O rei determinou que a frente não fosse armadilhada porque a carga de cavalaria, que o próprio rei comandou, iria compensar essa protecção aos atacantes. A Paz é melhor que a guerra. Esta condenação do Condestável do Reino colocou problemas de liderança de um súbdito corajoso e leal, a quem o rei devia muito porque era fiel. É aqui que se questiona a Batalha Justa de Gitâ dos Vedas, que Cristo, Krishna, ensinou, e o rei D. João I sabia muito bem. Mais massacres, como em Trancoso, não deviam acontecer, disse o «coração» do rei. Falta sensibilidade ao coração. A Crise Soberana é Ética, Divina. Que as memórias do Tempo do Mestre da Avis nos ajudem a ver.
Humberto Álvares da Costa (Médico)

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

MORTE. DOGMATISMO, CIENTISMO

CUIDADOS PALEATIVOS. TERRORES DO FIM DA VIDA
Em Psicologia deve haver vantagem em considerar Cinco Períodos Geracionais que regem a Vida, se considerarmos que o Homo Evolutivo é o Cinco Quinas, quatro Quinas do Mundo Temporal e uma do Mundo Espiritual, essa que deu o Mito da 5ª Idade de Libertação do Homo. Se a humanidade não tivesse uma cultura abocanhada e primitiva, seria normal na Vida morrer na Quinta Idade Humana. Libertadora. A Humanidade desprezou os ensinamentos dos seus Pais Divinos e contesta as Obrigações que os seus pais tinham o Dever Sagrado de transmitirem. O número de menoscabados é colossal e o Homo não tem capacidade libertadora porque está condicionado por “iscos” psicológicos que aliciam e vendem futuros de sucesso, de muitos bens que sustentam todos os nossos vícios. As Crises Soberanas deixaram de ser vistas como faltas aos Deveres Divinos das X Ordenações: Três Princípios Fundamentais e Sete Leis Divinas que derivam da Santíssima Trindade, como os católicos pontificaram, querendo significar que há Três Aspectos do Ser distintos no Triângulo Divino, o modo certo de representar Deus.
Um doente terminal está condicionado pelo Cientismo que não significa Ciência mas o nocivo absolutismo, o modo errado de viver. A Sabedoria é das Três Supremas, Ciência, Filosofia, Religiões, e é absurdo isolar uma das Sabedorias das outras duas. A Revolução da Francesia teve aspectos positivos de Libertação mas, por ter sido uma Revolução pelo Terror da Guilhotina, caminha para a Destruição da maioria da Humanidade. Não liberta, mata. As Três Supremas só libertam se forem Espirituais e Divinas.
Porque há três modos de Conhecer, Frénico, Cerebral, Coração os que não têm capacidade de ver a Vida pelo Coração ou Intuição, param no Pensar que faz «o salto» do cerebral para o coração e suas aurículas, ou experiência da vida através do Sangue. No ritual Cristão se distingue entre o Corpo de Cristo, a Hóstia, e o sangue de Cristo simbolizado pelo sumo das uvas da Videira a planta com folhas de cinco lóbulos, equivalente às cinco Quinas.
Os «absolutos» do «Cientismo» acabaram por «copiar» o «Dogmatismo» religioso e se institucionalizou duas formas de Opressão. Antes havia Crenças insensatas, somámos as Crenças religiosas as Crenças científicas igualmente perigosas porque exploram fraquezas humanas. A Dialéctica de Hegel que defende três fases do pensamento humano: tese, antítese, síntese. Foi aplicada às fases do desenvolvimento económico. Na Dialéctica politizada mostra ficar retido neste ponto do desenvolvimento mental acaba em conclusões sempre refutáveis. A Dialéctica valoriza o Conhecimento mental. Porém, para quem como eu, acrescenta um conhecimento acima do Mental que é a Qualidade das Sete Energias Divinas que superar o mental tem um tipo de Conhecimento que é Holista, acima da Dialéctica. Substituir a Dialéctica por Diálogo está a fugir do Conhecimento dos Mestres, pelo Coração.
Sou obrigado constantemente a um comportamento Efesino que começa: o Mestre disse e o Mestre revela a Verdade acima do Mental, acima de qualquer Dialéctica. Quando se adopta o Saber Zetético, de conhecer de cima para baixo, deixamos o pensamento dialéctico, de baixo para cima. Este tipo de Sabedoria do Coração é alcançado através da Meditação como complemento do Conhecimento Dialéctico. Quem tiver a coragem de afirmar aquilo que os Mestres de Sabedoria ensinaram tem acesso à Sabedoria do Coração, aonde o diálogo é secundário, sabe a Verdade como Verdade Divina ou não sabe. Isto condiciona a formulação científica Espiritual que é a Síntese entre Zetético e Conhecimento através dos Cinco sentidos corporais. Se o Médico for capaz de Harmonizar os dois tipos de Conhecimento tem condições para passar da sedação medicamentosa para a Morte como início de uma Natividade dos Corpos Quânticos, um nascimento no mundo de Luz.
O Rabi Skorka defendeu que a Tora tem Setenta faces que é o modo de Perfeição indicada por X Ordenações, X Mandamentos, X Versículos do Pai-nosso. Há Sete Energias de Deus, os Sete Raios de Luz, Sete Cores do Espectro luminoso. Para fazer a História Holista ou Integral tive de a estudar nos Ciclos Siderais das Sete Energias. Depois verifiquei que tinha Quatro tempos de Manifestação Universal. Há sempre uma Natividade, 1º Tempo de 77 Anos; 2º Tempo de Renascença Clássica; 3º Tempo de Renascença Romântica; 4º Tempo de Entropia ou Caos que tem um poder regenerador.
O 4º Tempo da Vida Humana, por comparação com os Ciclos da Vida Divina é sempre um período de «esgotamento» que leva à Morte e à Regeneração por nova Natividade. Morrer é nascer nos nossos próprios corpos Quânticos, pelo facto de morrer é uma morte do Corpo Atómico e um corpo Quântico, o Homo tem sete Corpos e apenas participam na Evolução Cinco dos Sete corpos. Se a morte elimina dois corpos no novo Homo de Luz tem três corpos e três níveis. O Catolicismo definiu três níveis de desenvolvimento: Inferno, Purgatório, Céu. Aquilo que disse é um modo de exprimir essa realidade. Em teoria, quando morre devia ir para o céu. Como bloqueou o seu Destino, pode ter mais dificuldade, mas se souber, por Ciência, o que está a acontecer pode escolher o seu melhor caminho. Só por isso entrei nos pormenores do que é a Morte como Libertação, aonde o padre será útil.
Ao admitir a universalidade dos Quatro Tempos dos Ciclos de Manifestação específicos, estou a mostrar como se passa do número da Besta, 666, para o número do Filho-de-Deus, 777. O livro esgotado do Papa Francisco mais ousado do habitual, tenha sido convertido num livro anódino ao gosto do «menoscabado», salvo seja.
Humberto Álvares da Costa (Médico)

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

MORTE CONTINUAÇÃO DA MESMA VIDA. SISTEMA TERMODINÂMICO IMORTAL, COGITANS, RENOVA A VIDA


A morte não é o fim de toda a nossa vida, apenas o fim do cadáver físico Atómico, e do corpo anímico que lhe serve de matriz, chamado «o duplo». A Vida continua nos Planos Quânticos aonde se organizaram os Corpos Quânticos do Homo que vivem 10 ou 12 vezes mais tempo do que a vida física cessante. Na prática, a morte é uma continuação da vida nos Planos Quânticos, mal reconhecidos na Física Quântica das partículas. O Homo que veio para a Terra vai na sua 4ª Ronda de Vida que começa sempre pelos Corpos Quânticos que geram o Atómico denso.
O Medo da Morte serviu à Igreja católica para dominar a mente dos fiéis explorados pelo Medo do desconhecido. Eram coroados os reis que serviam os interesses da Igreja. A Reforma serviu para eliminar as más fundamentações da vida. O avanço da Ciência e das Tecnologias que levaram à industrialização, eficiente, separou os agricultores dos profissionais dos Ofícios e das profissões liberais. As revoluções e o Terror revolucionários fizeram e continuam a fazer milhões de mortos e a mente humana está dominada pela propaganda política da informação, das universidades afectas ao Cientismo, substituto de Ciência. Portugal, pelo rei D. Diniz, foi exemplar, ao contrário de outros Países as Universidades tinham a sua própria autonomia eram sustentadas pelos Estados e não pela Igreja, Religião. A liberdade universitária Portuguesa foi eficaz quanto possível. Havia bons e maus Nobres.
O Homo Evolutivo são Cinco Agregados, Cinco veículos, Cinco Véus do Ser. Se pela morte perdemos dois corpos, o do cadáver e a sua matriz Anímica, depois de mortos passamos a viver em três Agregados ou Três Quinas. Perdemos o acesso aos cinco sentidos do corpo físico atómico. A falta das representações ligadas às Sensações inverte os comportamentos. Em vez de ser orientado para o Mundo Espiritual, fica na dependência de Sensações de Emoções e Sentimentos. Na regência a partir do Mundo Espiritual, do Ego cogitans de Descartes, deve tudo passa a ser visto ao contrário do que era quando tivemos corpos de Sensações e Representações. Se o Homo fosse normal enquanto teve os dois corpos que lhe davam a experiência do mundo inferior, tinha uma experiência total, Holista, Integral. Também por isso fiz o que parecia indicado, ensinar a História Holista, das Sete Energias ou Sete Qualidades Divinas, cada uma de 308 Anos de duração, dos Ciclos Siderais da Eclíptica. É um convite à experiência do último Signo da Metafísica Espiritual das bandeiras Portuguesas, a última de D. João VI, que consagrou a Restauração Portuguesa, do 1º Dia de Dezembro.
Cada Ser Humano que tiver consciência de Ser filho-de-Deus capaz de uma grande brandura dos Costumes. Diz um anúncio: Quando achares que já tens tudo o que queres, isso é falta de Ambição. Quem ambiciona poderosos meios económicos e domina a Informação pela «Revolução dos Direitos sem Deveres» é um perigo para a Humanidade. Os diálogos entre os Argentinos, Rabi Skorka, e o Papa Francisco, se resumem nesta frase: Deus não fez os homens e mulheres apenas para se multiplicarem, também porque o aspecto protector feminino é diferente do activismo masculino. O destino do homem não é igual ao da mulher. As potencialidades femininas não são iguais às masculinas; são necessárias por igual. A distorção psicológica da igualdade à força é um défice cultural punitivo. Como dizem os dois representantes da Sabedoria Divina Judaico-Cristã, a interpretação dos textos Bíblicos peca por estupidez, que é um modo de dizer que são de ignorância maligna, ridícula como tudo o que é aldrabice. Os textos das religiões se interpretam em conjunto, ou fica vedada aos incapazes.
Outras teses destes Diálogos deviam ser ponderadas por viciação da Sabedoria. A desinformação religiosa tem efeitos nefastos que atirou para o lixo os valores espirituais. A conclusão a tirar é: o Clericalismo é uma versão viciada do religioso. É igual ao Cientismo que não deve ser confundido com a Ciência das Três Sabedorias Fundamentais que a Estátua da Libertação representa. O Cientismo separou a Ciência, da Filosofia Espiritual e Experiência do Ser Divino em nós, os políticos fizeram o resto. Há uma necessidade de encontrar teorias abrangentes das Três Supremas e em caso algum separar as políticas sociais das religiões Holistas. Quando o Homo se enche de Soberbia, o monstro que usa para justificar os seus falsos ditames escapa ao seu controlo e gera pecados apocalípticos que a Natureza regula por fenómenos cataclísmicos. Quando uma região é afectada por 60 tufões seguidos de alto poder destrutivo nada fica.
A Psicologia e a Psiquiatria adaptaram-se às teses políticas revolucionárias e terroristas e acabaram por ser técnicas de domínio psicológico que assegurem o poder político, à custa de mortandades e terrorismos. O Homo não pode dizer que a Natureza fez as coisas como são. O predador não é humano mas desumano. Incluam os Sufis Muridínicos do Islão Português que eram os «santos» que fizeram escola em Portugal, refugiados nas serras de Sintra e do Algarve. As guerras religiosas entre seitas do Islão igualam as do Católico-Protestante. É a diferença entre as más batalhas, Trancoso, e boas, de libertação: Aljubarrota. Devia ser a conclusão dos historiadores se conhecessem a exposição de Cristo, Krishna, que ensinou no Gitâ a batalha Justa, para repor a Verdade. A Humanidade não pode escolher religiões ao gosto mas aceitar os Conhecimentos permanentes das que tiverem um ensino religioso comum, já estudado. Hoje há uma literatura religiosa Holista, Integral, de grande mérito. Não a conhecer é um atestado de incapacidade da mente humana geradora de conflitos insanáveis, reprováveis.
Humberto Álvares da Costa (Médico)

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

ESPIRITUAL PORTUGUÊS. NA IDADE DE JESUS-CRISTO. 212AC-1944

I LEI: HOLISMO. VONTADE UNA. Ciclo 212 AC – 96 DC.
Cada Homo é um Holon, o Todo existe em cada parte sem partilha uma individualidade única, e milhares de personalidades. A Vida emana dum Ponto inicial da Manifestação, e fragmenta-se em muitas vidas; é um Movimento no Ciclo de Necessidade, Queda na Matéria, seguida de Ascensão para o Espírito. Há duas Árvores da Vida – Dorsal de queda, Facial, de ascensão.
O Homo é a gota de água que absorve todo o Oceano Espiritual. O Todo está contido em cada parte. É a Filosofia da Unidade essencial. A Mente é um Holograma: o modelo físico do Holismo e do Homo holista. Em 1947, Dennis Gabor, na continuação dos trabalhos de Leibnitz, descobre a Holografia e, em 1965, os primeiros Hologramas. Um Holograma é uma fotografia de raios lazer, sem lentes. Seja qual for o fragmento da foto borrão, a leitura lazer reproduz a totalidade do objecto. O Todo tem em si as partes é a lógica espiritual. Que as partes contenham em si o Todo é outra lógica! A Impermanência é uma necessidade da Evolução. O Homo é um paradoxo por ser Cinco Quinas, não apenas a Quina inferior, o Filho da Mulher. Dou três exemplos na Anatomia. No coração tem aurículas, ouvidos e apêndices auriculares, qual é o Som? No cérebro tem tálamos, camas nupciais, de quê? No 3º ventrículo, um vazio, que Energias aí se casam?
Quem meditar em conjunto com outros pessoas, sempre que houver alteração da mente de uma, repercute-se na mente das outras. Deepak Chopra, médico, disse: O universo está em ti. É o diamante mágico que reflecte toda a luz. Não é o Demo de Lincoln, é o Daimon Socrático. É democracia pelo étimo Inglês Adamantem a qualidade de atracção pelo amor. O Ego Superior ou Cogitans é o diamante védico é toda a luz. Shankârâchârya um Pai Divino Venusiano activou o princípio da vontade divina em nós. Titiksha (Skr): “suportar toda a dor e sofrimento sem pensamentos de retaliação, sem repúdio, sem lamentação.” Estou a esclarecer a confusão entre o Étimo Daimon (Diamante, Eu Superior) e Demon, o demoníaco.
Diz-se de alguém pouco racional que não tem os cinco alqueires bem medidos, o Quaternário temporal mais um. Em outra parábola: não pôr a Luz debaixo do alqueire, a luz cogitans Ego superior deve estar acima do alqueire, ego inferior. Nunca submeta o superior ao inferior como se fez prática dos políticos descartáveis!
A HUMANIDADE NÃO RECONHECE O HOMO INTERIOR, DIVINO, POR TER LESADO A LIGAÇÃO ABEL-CAIM
HPB atribuiu o desinteresse da Ciência Espiritual a estas causas: 1) materialismo científico grosseiro; 2) insatisfação teológica de credos contraditórios e inimigos entre si; 3) certeza de que tem de haver um sistema filosófico-religioso científico experimentado. Na Ciência Sagrada tem dificuldades porque no Ocidente Cristo determinou que fosse secreto o acesso à Sabedoria Divina para nos defender do Homo lobo do Homo-
A Ciência do Homo Biológico ignora que ele é o Cinco Quinas a Evoluir. Os dois níveis Divinos dos sete corpos não evoluem. Tem de integrar na Filosofia e Religião. Os políticos «distraem» com trivialidades nefastas. As distracções não se aceitam em Ciência Espiritual. O étimo Acredita, em Português é: estar convencido da boa intenção, aceitar como possibilidade. Evolução é para a Perfeição Divina, para a Libertação Final. Depois da religião de cegueira afeiçoada veio a ciência afeiçoada. O desânimo é inevitável.
EVOLUIR É POR GENOMAS RACIAIS. SETE RAÇAS-RAIZ. SETE SUB-RAÇAS, SETE FAMÍLIAS RACIAIS
O anjo da trombeta toca o clássico, assim se chamava a trombeta e o toque de avançar que ressuscita os mortos, milhares de personalidades de homem, mulher, criminoso, santo.
Somos Completos há em 18,6 milhões de anos. Somos Seis biliões de populações mundiais? Portanto, tem de introduzir o factor 10 para calcular a oportunidade de ter novo corpo. Se tiver uma ideia da vida média dos seis biliões verifica que grosso modo não é menos de 30 mil vezes que já teve personalidade. Unificar e pôr a racionar as suas trinta mil personalidade é Obra, porque mantém experiências que não foram interiorizadas.
O universo é uma criação septenária e tudo o que existe revela o septenário. A estória que houve um tempo em que apareceu um Homo que depois por mutações deu corpos diferentes é falsa. A árvore Genealógica da Terra, 7ª Cadeia, é de Seis cadeias planetárias de Sete Globos, onde só um é Físico.
O étimo antropopiteco é contrário ao ensino religioso da Hierarquia dos nossos Pais Divinos. A mente do Ocidental carece de substâncias e estruturas para revelar o ser, a Consciência. Há outras religiões tão científicas como o Cristianismo, não pode Saber sem essa ajuda. É xenofobia invocar o escrito no livro único, a Bíblia, a fonte. Há fontes puras, Lat. Fons. O Homo suja tudo até a Sabedoria Divina da Bíblia.

BATALHA ENTRE O BEM E O MAL. DIFERENÇA ENTRE TRANCOSO E ALJUBARROTA

O homo está sempre a dar à luz os filhos das suas emoções e pensamentos. Sem acesso ao Eu Superior, o Homo x% não entra nos dois Mundos acima do Temporal, no seu Eu Cogitans ou Superior. O Ciclo do 7º Raio prenunciou a actual Idade do 7º Raio, 1944-4100. As suas ideias faladas e escritas são étimos, epistemologia, e formas-pensamento inferior vivas, intervenientes. A ideia de que o pensamento não faz mal é um falso testemunho. Pelas formas-pensamento vivas e poderosas a Paz ou Guerra acontecem.
«O justo discernimento não é para os que não sabem concentrar-se. Sem concentração não pode haver meditação; aquele que não pode meditar não pode esperar a paz; sem paz como pode alguém esperar a felicidade?» «Atinge a paz aquele que se liberta de desejos, que anda no mundo sem cobiça, que nada possui que possa dizer de seu e liberto de orgulho.» A ditadura de Desejos tem horror ao Dever, só os direitos lhe apetece.
Em III, Krishna responsabiliza-nos pela Verdade. Os métodos políticos para subjugar a Humanidade são ataques a vítimas indefesas, logo, penalizadores. A Ciência se fez maligna ao reduzir o Cosmos ao Plano Físico. As lutas políticas, de iliteracia espiritual, são diversões, espectáculos, iscos comportamentais, aliciamento.
Em IV, Krishna recomenda lavar os pecados e libertar da escravidão: a Sabedoria lava os pecados, a dieta sem dor lava os pecados, o respeito pelos Valores lava os pecados, o grau de aproximação ao Mestre lava os pecados. Na Espiral de desenvolvimento da Mente, na fase de subsistência e fase de revelação do ser, chamam pecados às faltas contra o Divino em nós. Pecador é o separado do Ser, da Luz no coração. Libertar do pecado é libertar da falsa Opinião: «Aqueles que controlam a sua dieta [vegetarianismo] sacrificam a sua vida mundana ao fogo espiritual; pela compreensão do princípio do sacrifício e por meio dele os seus pecados são lavados». A Libertação de Karma-Nemesis se faz pelas Obediências às Leis Divinas. O Coração relaciona-se com Agnus, o cordeiro e o puro; cor, cordis (cordeiro, corda de ligação). Há no corpo dois centros: O centro da cabeça aos pés é o umbigo; o espiritual, entre a cabeça e os joelhos (do ajoelhar), é o coração.
Para Heraclito o carácter era o Daimon no homo, medianeiro entre divino e temporal. O conceito de Gomorra é descrito na Bíblia de 1967. A relação com os gomos, as meias luas da laranja, limão faz parte de uma unidade, com simbolismo Islâmico. Sodoma e Gomorra faziam parte das cinco cidades, a Pentápole da Palestina, descrita nas Tentações. Diz-se de Cristo: vim ao Mundo para que todo aquele que crê em mim não permaneça em trevas.
No tempo de D. João I havia despovoamento da fronteira pelos ataques constantes. D. João I povoou-a por coutos dos homiziados, criminosos endurecidos. Deu-lhes terras da fronteira para trabalharem, defenderem e auxiliarem a população a fixar-se. O mosteiro da Batalha representa a Eterna Luta entre o Bem e o Mal. Não ponham o Condestável contra o rei D. João I, representante do Rei do Mundo, Prestes João. A capela imperfeita diz: a Luta é sem tréguas, até à Vitória do Bem sobre o Mal.
Bibliografia: A Essência das Religiões Hinduísmo, do Expresso. Taimni: A Ciência do Yoga
 Humberto Álvares da Costa (Médico)

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

CORPOS. JUVENTUDE. REI DO MUNDO. EVIDÊNCIAS DE SABEDORIA DIVINA

ESPIRITUAIS DA NOVA 6ª SUB-RAÇA ARIANA. SUPRESSÃO DE DEUS NA CRISE POLÍTICA DO CIENTISMO

Diz-se que Cristo, o Instrutor Mundial das Três Sabedorias Divinas, determinou que houvesse uma «supressão» didáctica de Deus. Quem sabe que Deus vive no seu coração não é afectado mas quem tiver umas crenças impostas por hábitos, aquilo em que acredita colapsa pela argumentação ideológica. O símbolo do «sempre jovem» existe, o Rei do Mundo, o mesmo há mais de 18 milhões de anos. Após esta opção do Mestre dos Mestres apareceram gerações não contaminadas por falsas doutrinas que deixaram de ser educados pela Moral e Éticas religiosas. Não duvido que Cristo sabe a longa distância o que vamos ser. Só há mérito dos jovens se eles manifestarem as qualidades do Genoma da actual 6ª Sub-raça Ariana e da ainda longínqua (427 000 mil anos) 6ª Raça-raiz. Os que sabem pensam nos jovens como a nova 6ª Sub-raça, que vai desenvolver um patamar do seu Genoma que dará Corpos mais evoluídos. É a Verdade!
A Ciência Quântica esclareceu que o Homo foi o primeiro Ser a habitar o Éden. Demos o genoma aos seis Reinos abaixo do Humano que nasceram depois de nós, 7º Reino. A 6ª Raça é um patamar Gnómico de transformações Espirituais no Reino Humano. As Cognições frénicas vão deixar de ser tão influentes nos comportamentos humanos. Ser Jovem Espiritual é entrar na Imortalidade do Rei do Mundo, como símbolo de Perfeição. A 6ª Raça será a Raça humana propriamente dita e vai diferir das expressões humanas conhecidas. Não é um problema de idade, é um grau evolutivo do Mundo Espiritual. Quando ouvir dizer, recuso o Saber religioso, sou um cientista, vejam se ele consegue ter conhecimentos acima do frénico e cerebral. Em teoria, estão perante «poços» de sensualidade e falta de Ciência, pântano das águas poluídas da mente sem Sabedoria.
A próxima 6ª Idade do Homo, 6ª Idade Geológica, a corrigir, é a primeira Raça Espiritual de duas novas Raças em falta, para completar a 4ª Ronda, com avaliação evolutiva e perdas exageradas, 25%. O Mito dos jovens é uma fraude; os jovens antigos eram ensinados por provérbios, parábolas e histórias mágicas. O caminho da 6ª Raça se processará ao converter a Ciência materialista em Ciência Espiritual. É saber por evidências espirituais. Nem sabem que existem Raças e Sub-raças e «pontos de mudança dos estados da matéria», que só acontece quando se alcança o ponto de ebulição, a passagem de líquido a vapor, pelo aquecimento. É uma analogia. O Nobre Povo é pouco nobre quando aceita valores de gente sem méritos espirituais. Na sociedade contraditória onde vivemos, sem ensino dos Valores Éticos, Educação, dos trocistas religiosos que negam o Ser Divino e recusam passar de Mutações para Genomas do Homo, onde todo o Futuro está inscrito. As Crises Soberanas são cíclicas, provocam decadências sociais éticas e geram sociedades de miséria e ódios. Há dois tipos de Crises, directa, dos sem ética, e indirecta, pela reacção das forças naturais à criminalidade ética de humanos.
A Crise é uma doença de perda de Valores Éticos. Cada um de nós tem acesso aos primórdios da Sabedoria Divina no nosso nascimento em Idade de Ouro. Evoluir é qualificar no espectro Septenário do Ser. O Real é o Dever. Quando alguém me fala nos seus direitos que Sensualidades deseja? A falência Espiritual Portuguesa que levou à extinção de muita gente que deveria ser salva não fora a incompetência, os irresponsáveis. O treino em Ciência materialista é o primeiro Passo para aprender Ciência Espiritual! As revoltas populares são uma experiência cataclísmica de um povo viciado em políticos malformados e comunicação social irresponsável. O conceito de Homo Novo, qualidades da 6ª Raça decide o Futuro do Homo.
A crise político-religiosa levou à Supressão social de Deus. O Passado tem de ser preservado, para podermos fazer História Integral, Holista Normal é o Dever de Saber, instantaneamente, que isto é verdadeiro, aquilo é falso testemunho. O raciocínio dos jovens «progressistas» é um papaguear de palavras-de-ordem de revolução política sem Sabedoria. Todos os progressos humanos devem ser registados. As nossas velhas personalidades não morrem e enquanto não tivermos meios de integrar todas elas pela Verdade, a vida vale pouco. Tem de explicar por Ciência, evidências, a Sabedoria adquirida. É o caso deste Preâmbulo à Ciência Espiritual Portuguesa. Se o Rei do Mundo evoluiu e é Eterno, o Homo vai ser Eterno como Ele, quiçá daqui a biliões e biliões de anos nos mais atrasados. Ser jovem, como expliquei, tem uma conotação espiritual de Eternidade. Ao alterar o Passado para o Certo e Bom, gera um Futuro de Sabedoria. Se não iluminar o Passado, não tem Futuro!
Os Jovens foram abandonados por pais esmagados por ideologias sociais da moda. Sem a base Espiritual não é possível pensar, mesmo que queira. A ideia de a criança ter de esperar para saber se quer ser baptizada ou não é o máximo da confusão política. As crianças aprendem a falar porque falamos com elas e repetimos, sabendo que não perceberam. Quando tive de dar lições médicas a analfabetos jovens que não falavam Português, vi que a ideia geral «passava em Português». Comecei por ensinar ajudantes de enfermagem a injectarem Complexo B uns aos outros, sob vigilância. «Memorizavam muito melhor», foram uma ajuda aos enfermeiros: ligaduras, imobilizações de fracturas, etc., treinados por bons enfermeiros. Que benefícios houve em passarem da guerra para a Paz! A fome pela guerra na Guiné deu alterações psíquicas e de memória recuperáveis, porque em criança receberam leite da ajuda internacional que evita lesões permanentes. As lesões da fome de bebés previnem-se com leite; a fome dos adultos, do beribéri, com complexo B injectável. Sem complexo B não compreendiam o ensino. Nações com cultura espiritual, a Índia, deviam saber. Por muito espiritual que uma criança seja não será, se passou fome.
Humberto Álvares da Costa (Médico)