segunda-feira, 25 de junho de 2012




ESCADAS DE OURO

As Descobertas. Cruz Com Quatro Triângulos
Doze Pétalas do Coração Espiritual
X

Bandeira das Descobertas Marítimas. Doze Apóstolos de Cristo. Início na Balança


I              Uma Vida Limpa
II            Um Mental Aberto
III           Um Coração Puro
IV           Uma Inteligência Aguda
V             Uma Percepção Espiritual sem Véu
VI           Fraternidade para Todos
VII         Prontidão em dar e receber conselho e Instrução
VIII        Sentido Leal do Dever para com o Instrutor
IX           Obediência Voluntária aos Mandamentos da Verdade uma vez que pomos nela a nossa confiança e cremos que aquele Instrutor está de posse dela
X             Corajosa Resistência Face às Injustiças Pessoais
XI           Resoluta Declaração de Princípios
XII.        Uma Valorosa Defesa dos Injustamente Atacados

O Olhar constantemente dirigido para o Ideal de Progresso e Perfeição Humana que a Ciência Secreta Descreve.
Estas são as Escadas de Ouro cujos Degraus o Estudante Deve Subir para Alcançar o Templo da Divina Sabedoria.

É o significado da Cruz das caravelas e naus Portuguesas do Dever Ético, sucessora da Cruz de Lis do Mestre de Avis, que era proficiente em Astrologia e não só. A Bandeira da Cruz de Libertação é a Mensagem ao Mundo da 4ª Sub-Raça Ariana, a Latina. É diferente a abordagem ao ensino dos Mestres quando há acesso à Sabedoria Divina e descobrimos maravilhas de conhecimentos perdidos pela cultura materialista. Os Portugueses levaram a Cruz das Doze Flores de Perfeição que deviam saber de cor e recitar em sentido horário, da esquerda para a direita, sempre que houver conflito na Mente.

domingo, 24 de junho de 2012

VERSOS DOIRADOS PITAGÓRICOS


Do poeta da Sabedoria Divina, Félix Bermudes

Preparação


Presta a Deus imortal o culto consagrado;
Conserva a tua fé; dos vultos do passado,
Os santos ou heróis, louva a divina acção.

 

Purificação


Sê bom filho e bom pai; sê justo como irmão;
Amável como esposo; escolhe como amigo,
Aquel’ que tiver luz para repartir contigo
E dê conselhos bons que o porte não desminta.
Se o jogo das paixões for cinza nele extinta,
Imita o seu exemplo, escuta o seu conselho,
Sê tu, pra reflectir, um voluntário espelho;
Jamais te afastes del’ por fútil discrepância;
Enjaula dentro em ti a fera arrogância;
Sê sóbrio, activo e casto; evita a irritação;
À raiva fecha a alma, ao ódio o coração.
Em público ou privado o mal jamais pratiques;
A quem te der lições escuta e não critiques;
Respeita-te a ti próprio; o sábio verdadeiro
Nada diz, nada faz sem reflectir primeiro.
Sê justo. As más acções são catacumbas frias
Pra sepultar, na morte, os bens e as honrarias;
Toda a riqueza é vã se foi contra um dever,
O fácil de ganhar é fácil de perder.
O cálix de amargura imposto pela sorte,
Aceita-o resignado; el’ te fará mais forte.
Em mil, fiéis ao erro, um só busca a verdade,
Mas Deus protege o sábio e livra-o da maldade.

O filósofo aprova os condena sem tédio
E onde encontrar o erro incapaz de remédio,
Afasta-te e espera. «Afasta-se e espera!»
Grava bem esta lei, medita-a, considera
Quanta inútil pendência ela pode evitar-te.

Com todos sê cortês, sê nobre em toda a parte,
Não dês exemplos maus nem os sigas tão-pouco;
Agir sem fim nem causa é proceder de louco.
Olhos e ouvidos cerra a todo o preconceito,
A todo o fanatismo ou julgamento feito
Preconcebidamente e só por teimosia;
Seja tua e só tua a razão que te guia.
Não pretendas fazer o que a tua ignorância
Não permitir; o tempo, a atenção e a constância
Hão-de trazer-te um dia o poder que te falta.
Aprender a Servir, eis a ambição mais alta
Que deve nortear a tua vida inteira.
Cuida bem do teu corpo; o trabalho aligeira
Quando ele se queixar, mas não lhe satisfaças
Apetites boçais; as dores e as desgraças
Começam quando o corpo ordena mais que a alma;
Se o serves uma vez, já nunca mais se acalma.

Do luxo ou da avareza os males são iguais,
Dif’rentes na aparência, irmãos em tudo o mais.
Procura encontrar sempre o justo médio termo,
Pois nenhum corpo é são ‘stando o mental enfermo.

Formula, ao despertar, o teu programa honesto
E nunca pra amanhã deixes ficar um resto.

Perfeição


Antes de adormecer, repassa no mental
As acções que fizeste ou pra bem ou pra mal.
Não repitas as más, insiste só nas boas,
Estende a compaixão aos brutos e às pessoas;
A cada novo esforço, a cada prova rude,
Acenderá em ti a luz duma virtude.
Assim sublimará a Tétrada sagrada,
A tua quaternária e cósmica morada,
Alma, espírito e corpo – um embrião de deus.

Procura com fervor abrir os olhos teus
À luz que vem do Olimpo; o teu esforço é vão,
Se o céu te não cobrir da sua protecção,
Só ele pode acabar as obras que começas
E dar-te, para o bem, o auxílio que lhe peças.
Estuda a natureza, aprende a lei sublime
Que rege a imensidade e que à matéria imprime
A vida universal. Perante estudos sérios,
Abrem-se pouco a pouco as portas dos Mistérios.
Então descobrirás a luz do teu destino
Que por Divino amor do nosso Pai Divino,
É vir colaborar no plano do Universo,
Com deuses de que tu és «Uno, mas diverso.

Então desprezarás todo o desejo fútil;
Verá que i sofrimento é criação inútil
Dos erros e do vício e da maldade crua,
Da torva insensatez dos outros e da tua.
O homem vive e morre a procurar um bem,
Sem nunca reparar nos bens que em si contém.
Quem não souber ser bom não sabe ser feliz,
É náufrago num mar de praias sempre hostis;
É entre o fragueado atroz que a riba lhe apresenta,
Não pode resistir nem ceder à tormenta,
Porque não descobriu que transporta consigo
Um farol pra o guiar a salvamento e abrigo.
Por entre vendavais dessa jornada ignota
Tem cada qual de abrir a sua própria rota.
Uma extirpe divina impõe à humanidade
Buscar o mar do erro o porto da Verdade;
A natureza ajuda o homem no Caminho,
Nunca o desamparou, nunca o deixou sozinho.

Homem sábio, homem bom, tu que já penetraste
Os mistérios da vida e mediste o contraste
Entre o Bem e o mal, concentra-te um momento
E medita que Deus, ao dar-te o pensamento
E muitos outros dons que reflectem os Seus,
Fez-te um ser Imortal, porque és tu próprio um deus.
*


quinta-feira, 7 de junho de 2012

Resgate

RESGATE   Por mais que vos queira ajudar tenho uma má experiência: o subdesenvolvimento humano torna impossível a aprendizagem de Ciência Espiritual, a Humanidade não tem acesso aos Planos Espirituais. As trivialidades passam, mas se formos um pouco mais exigentes, esbarramos com uma falta de compreensão patológica; é como se não pudessem Saber. A incerteza da vida humana é incapacidade de converter Emoções inferiores, sensuais, em Emoções superiores, Espirituais e Divinas. A Escola Pitagórica de Crotona (século V AC), uma Escola de Mistérios, era aberta aos que tinham mente matemática, os Mathematicoi, com capacidade de racionalizar e ordenar as questões. Havia os Sebastikoi, os experientes das Leis Divinas capazes de aplicá-las às necessidades culturais, e os Politikoi que estudavam o governo dos povos. Intitulamos esta análise Resgate da Crise onde mergulhámos de vazio de Valores. Só no séc. XIII um religioso de excepção, o monge Rogério Bacon (1219-94), dos Dominicanos, proclamou: vamos experimentar, experimentar. A libertação da mente humana, permitiu que o Rei João I, depois do Interregno de 1383-5, numa situação de guerra civil e ocupação pelos vizinhos e pela Europa, deu aos Portugueses uma Nação regida pela Filosofia do Dever. Um pequeno País, de dois milhões de habitantes, ousou dominar o Mar das Tormentas, o Atlântico, dos Atlantes, e partir à Descoberta dos Povos do Mundo, desde 1418. O fervilhar de ideais libertadores levou à Reforma de Lutero (1517), à alfabetização para os protestantes lerem a Bíblia, o livro proibido. As Leis são imutáveis, majestáticas. Há Sete Tipos humanos equivalentes às Setes Leis Fundamentais (Sete Raios de Luz). Uma Cultura Sebástica é a do primado das Leis Divinas, de pessoas dotadas de Inteligência Espiritual para as revelarem. O termo vem do Grego Sebastikoi, Augusto, Lei inalienável. Foram precisos séculos para que a alfabetização fosse sentida como necessidade de comércio, indústria e Saber. Quando o Destino de Portugal se afunda em Alcácer Quibir (1578), ficou como uma nau à deriva, à espera do retorno de D. Sebastião. D. Sebastião vale pelo nome ― a Cultura Sebástica, Augusta, majestática fundada nas Leis Divinas e num Destino Feliz! Prevaleceu o Saudosismo, uma Esperança inexplicável. O Mundo não viu que havia uma Filosofia do Dever Divino que procurava emergir e converteu Valores Espirituais em «especiarias», na aparência mais lucrativas! A Ciência Espiritual Antiga, a dos Mestres de Sabedoria, é conhecida e sobre ela se fundou Portugal, tanto que os seus Signos foram postos na Bandeira. A corruptela Materialista é oposta à Bandeira de Portugal que, por causa da escolha de acidentes contrários à sua natureza, ficou à deriva, a «cacear». O materialismo científico deu ao Homo a liberdade de ter apetites mas não lhe deu a liberdade de Saber. A Realidade não se reduz ao Plano Físico e as causas processam-se em Planos acima. A Ciência limitada aos cinco sentidos ignora que temos Sete Corpos, logo, Sete Tipos distintos de Cognições. Alguns Mestres vieram da Vaga de Vida mais Antiga, outros já alcançaram a sua Perfeição Evolutiva aqui na Terra, Buddha, Cristo. Porque cedo alcançaram Eles objectivos Supremos e nós não? A causa é sempre a mesma: a falta de aplicação e gostar das representações inferiores, sem aptidão para as superiores. No melhor, é o bonzinho cheio de afectos e vazio Espiritual. Na Ciência Religiosa, os Sete Raios da Qualidade Divina e os Sete Planos da Matéria foram ensinados pelos Mestres de Sabedoria, os Cientistas Perfeitos. É a base da Ciência Divina. O Esoterismo nas suas diferentes expressões – Filosofia, Teosofia, Trino-Sabedoria, etc., tem sido marginalizado. A maior autoridade, Helena P. Blavatsky (HPB), em Glossário Teosófico, define-o assim: Palavra derivada do Grego “esotericos”, “interno”, “escondido”. “[Esotérico é aquilo que se oculta à generalidade das pessoas e se revela apenas aos Iniciados, em contraposição a exotérico [público ou externo]. Os ensinamentos de Cristo também tinham uma parte pública e uma parte secreta»,” “a vós é concedido saber os mistérios do reino dos céus, mas a eles não é concedido... por isso falo através de parábolas, para que vendo não vejam, e ouvindo, não ouçam, nem entendam.” (Mat. 12: 11-13)... “A seus discípulos declarava-lhes tudo.” (Marc. 4: 34); “Então lhes abriu o sentido para que entendessem as Escrituras.” (Lucas 24:45). O científico julga-se sábio, em guerra contra o Dever e a Lei Divina. O Esoterismo é o coração das Religiões para o Novo Homo que funda a Vida Justa nos Três Pilares da Verdade: I. ​Desígnio ou Libertação alcançada na Unidade do Ser II. ​Qualidade ou Ética, a vida Compassiva, Bondosa . Conhecimento ou Sofia, Ciência, agir segundo a Lei Os aspectos espirituais do século XVIII, do Iluminismo, foram convertidos na revolução e deviam ter sido de transformação cultural. A Liberdade, Igualdade e Fraternidade espiritual foi convertida em credo materialista, que deu à Igreja o último fôlego de aparecer maquilhada de progressismo. Como fazer a passagem das Culturas de sentir para as Culturas de Saber? Quando no fim do século XIX se esperava que a Humanidade pudesse ter acesso a essa ajuda, correu muito mal e agravou-se a separação dos Mestres. Ao converter os temas do Acaso: a falta dum Plano; desprezo da Inteligência maravilhosa que sustenta o Universo; falta de confiança nas nossas capacidades; perda de esperança; incompreensão sobre a natureza das relações das causas e efeitos éticos dos nossos comportamentos; ditaduras de opinião; egoísmo generalizado em que todos têm Direitos e ninguém tem Deveres; confusão que é fazerem leis ilegítimas pela Leis Divinas, como se isso não tivesse grave consequências; homens cada vez mais velhos, cheios de achaques e nenhuma Sabedoria; a falta de Sabedoria dos que manipulam um meio tão sensível e delicado como é a informação – os políticos mais honestos começam a evitar a todo o custo os jornalistas, que é a maneira de fugir aos moinhos de vento, prenhes de conflitos, sem inteligência bondosa. Criaram um estado insustentável de desânimo, sem Luz Espiritual. Não temos sabido cativar a comunicação social para o Dever de Bem-fazer, pelas Leis Divinas, não as injustas de muitos políticos de moengas de «marketing». Os paradigmas confessionais exploram falsas imagens. Há a fantasia dos crentes e a fantasia dos cientistas que troçam de Mandamentos. Descartes e Espinosa, de quem Hegel disse: “para ser filósofo é preciso ser antes de tudo espinosista; sem espinosismo não há filosofia”, se os integrarmos como expressões da Filosofia Perene. Conhecida a sua filiação em escolas esotéricas Rosa-Cruz, temem admiti-lo. Caricaturam a espiritualidade por serem superstições! O perigo de dar Conhecimento deu esta afirmação “chocante” do Bispo Católico, Mestre Eckhart, um dos raros santos de Sabedoria. Dizia ele: «o que tem um espírito pobre deve ser despojado de todo o saber, de tal maneira que não saiba absolutamente nada de Deus, nem da criatura, nem de si mesmo. Daí a necessidade que o Homem tem de não saber nada das operações Divinas.» Os de mente pobre não se libertam do jugo sensual. O Espiritual é o de mente Matemática. “Vivemos, de facto, sob o pior dos medos, o medo do nosso semelhante”, a humanidade é escrava do terror e incapaz de Verdade. O vazio de valores Éticos ou Religiosos levou à falta da autoridade da Lei Divina, apesar de ser a única Lei a que não se pode fugir. Há uma Cultura de Sabedoria dos separados do mundo, dos Nazareus! O estudante de Filosofia Divina começa por reduzir o sofrimento imposto a outros seres pela Alimentação, tendencialmente Vegetariana que significa, sem sofrimento. “Em verdade vos digo, aqueles que aproveitaram esses benefícios e maltrataram uma das criaturas de Deus não podem ser rectos, nem podem alguma vez tocar as coisas sagradas, ou ensinar os mistérios do Reino, aqueles cuja mãos estão manchadas de sangue, ou cujas bocas estão conspurcadas de carne.” Jesus no Evangelho da Vida Perfeita. Os seus devotos foram mártires. Quando no fim do século XIX se esperava que a Humanidade pudesse ter acesso a essa ajuda, correu muito mal e agravou-se a separação dos Mestres. Ao converter os temas do Acaso: a falta dum Plano; desprezo pela Inteligência que sustenta o Universo; falta de confiança nas nossas capacidades; perda de esperança; incompreensão sobre a natureza das relações das causas e efeitos éticos dos nossos comportamentos; ditaduras de opinião; egoísmo generalizado em que todos têm Direitos e ninguém tem Deveres; confundirem leis ilegítimas com Leis Divinas, como se isso não tivesse grave consequências; homens cada vez mais velhos, cheios de achaques e nenhuma Sabedoria; a falta de Sabedoria O poder do pensamento dos nossos egrégios avós relaciona-se com a capacidade para ter percepções espirituais, perdidas nos politizados. O ensino dos Mestres e o Materialismo científico confrontam-se no Fim Último: o dos Mestres é fraterno, humaniza, liberta, o Materialismo, degrada, animaliza. Quem participou na Saga da Governação pelo Dever que levou às Descobertas Marítimas, bem planificadas, fica para sempre ligado a essa Gesta. Os políticos mais honestos começam a evitar a todo o custo os jornalistas, que é a maneira de fugir aos moinhos de vento, prenhes de conflitos, sem inteligência bondosa. Criaram um estado insustentável de desânimo, sem Luz Espiritual. A mente religiosa, de crenças, medos, e a mente científica, objectivada e de agnosticismo reaccional, aconteceu por doença da mente. Ao isolarem a Sabedoria do Conhecimento, a Qualidade de vida degradou-se e o Homo está dividido, contra si-mesmo. Os paradigmas confessionais exploram falsas imagens. Há a fantasia dos crentes e a fantasia dos cientistas que troçam de Mandamentos. A Filosofia Perene é aviltada. Caricaturam a espiritualidade por serem superstições! O perigo de dar Conhecimento deu esta afirmação “chocante” do Bispo Católico, Mestre Eckhart, um dos raros santos de Sabedoria. Dizia ele: «o que tem um espírito pobre deve ser despojado de todo o saber, de tal maneira que não saiba absolutamente nada de Deus, nem da criatura, nem de si mesmo. Daí a necessidade que o Homem tem de não saber nada das operações Divinas.» Os de mente pobre não se libertam do jugo sensual. O Espiritual é o de mente Matemática. “Vivemos, de facto, sob o pior dos medos, o medo do nosso semelhante”, a humanidade é escrava do terror e incapaz de Verdade. O vazio de valores Éticos ou Religiosos levou à falta da autoridade da Lei Divina, apesar de ser a única Lei a que não se pode fugir. Há uma Cultura de Sabedoria dos separados do mundo, dos Nazareus! O estudante de Filosofia Divina começa por reduzir o sofrimento imposto a outros seres pela Alimentação, tendencialmente Vegetariana que significa, sem sofrimento. “Em verdade vos digo, aqueles que aproveitaram esses benefícios e maltrataram uma das criaturas de Deus não podem ser rectos, nem podem alguma vez tocar as coisas sagradas, ou ensinar os mistérios do Reino, aqueles cuja mãos estão manchadas de sangue, ou cujas bocas estão conspurcadas de carne.” Jesus no Evangelho da Vida Perfeita. Os seus devotos foram mártires. No início do século XX face ao desenvolvimento rápido da Ciência e das tecnologias, no fim da Idade Devocional, os Mestres tiveram a Esperança de que a Humanidade podia evitar os cataclismos que foram as guerra que nunca mais deixaram de nos atormentar e a Humanidade seria capaz de conciliar a Ciência com as Religiões. Caímos numa crise de desconfiança e de derrotismo, de um precipitar da morte como rejeição da vida que ninguém desejava. Após as maiores explosões de guerra mundial houve duas grandes implosões da Raça Humana: delírio emocional e expansão do egoísmo e crueldade, com autodestruição; perda total da confiança nas religiões ocidentais exotéricas, a morte Espiritual. Os mais sensíveis reagiram da única maneira possível: dar um perfil científico às religiões para as tornar científicas, do tipo a Igreja da Ciência Religiosa; e uma literatura de aproveitamento da influenciação e sedução psicológica, para captar aderentes a um novo tipo de sensibilidade, a psicológica, com promessas do tipo: «O Poder está dentro de vós», de Louise L. Hay. Há livros com uma relação com as Leis Divinas, mas de mensagem afectiva. O livro existe porque, segundo a autora, «acredito num Poder dentro de nós». Temos esse Poder, somos Filhos de Deus, com o Poder Infinito de Deus em nós, causa racional. Porém, não é Ciência sem dar evidências experimentais, e sem a confirmação escrita dos Mestres de Sabedoria. «Seguir a minha voz interior». Sim, deve seguir, mas qual é a origem e a causa da voz interior e a razão para a seguirmos confiantes? Sem a dotar de objectividade, são impressões determinismos inconscientes, excitação emocional. Todavia, se ensinar que há dois Egos, o inferior, mortal, e o superior, imperecível, ensina a causa, explica com dados objectivos, de outros Planos da Evolução do Homo, e pelos textos de várias fontes universais, dá alguma solidez à Theoria Espiritual. «O Poder da Palavra Falada» será verdade se a autora demonstrar que a palavra falada, o som, é um modelador de formas e estruturas, nos Planos Quânticos, se conhecer a origem da Língua, que não é a do materialismo: os Étimos são estruturantes e as Epistemes, promovem a Vida Holista. Saber as relações entre a Gramática do Sânscrito, Língua original da Raça Ariana, e a Tábua Periódica dos Elementos de Mendeleiv; a influência das formas-pensamento que automaticamente geramos, pelo uso do poder gerador do pensamento leva ao Novo Homo. A importância de um pensador poderoso é a influência que exerce na área onde habita ou trabalha; é a demonstração do Homo Todo-poderoso, da Inteligência. «Amar a Criança dentro de nós». Se souber o significado da Tradição religiosa da criança, aquele que uniu o seu Eu inferior ao Superior, tão bem expressa na frase de Cristo deixai vir a mim as crianças, os que têm capacidade Espiritual e Divina e estão em condições de receber Cristo, e viver n’Ele. Os livros populares sobre o Evolucionismo científico, não tendo os autores treino de Ciência Espiritual dos Mestres de Sabedoria, são ficção científica do tipo «O macaco obeso». É Ciência materialista niilista. Já se demonstrou que o Homo sapiens era anterior ao Homo habilis, contra a ficção oficial. Salvo a investigação médica da prática clínica orgânica, o resto é contra o ensino Espiritual. O poder do pensamento dos nossos egrégios avós relaciona-se com a capacidade para ter percepções espirituais, perdidas nos politizados. O ensino dos Mestres e o Materialismo científico confrontam-se no Fim Último: o dos Mestres é fraterno, humaniza, liberta, o Materialismo, degrada, animaliza. Quem participou na Saga da Governação pelo Dever que levou às Descobertas Marítimas, bem planificadas, fica para sempre ligado a essa Gesta. Temos tudo o que é preciso para sermos esclarecidos Filhos-de-Deus. Se o nosso Destino é ser Deus, podem necessitar de biliões ou triliões de anos: vão conseguir Humberto Álvares da Costa (Médico)

sábado, 2 de junho de 2012

Liberdade de Pensamento ou Ditadura Ideológica

Liberdade de Pensamento ou Ditadura Ideológica?   A Ciência, Filosofia, Religião dos nossos Pais Divinos, que vivem na Terra, são negadas pelo: não é assim, porque não me convém que seja assim. As Três Sabedorias Fundamentais, tais como as da Estátua da Liberdade, foram transformadas em armas políticas. A Crise é mais que Económica; é Espiritual. O Socialismo consumista e despesista, de valores ficcionados, do Ciclo Transformista, 1636-1944, transformou as necessidades sociais em Deuteroses, excessos de prazeres e consumos do Deuteronómio Bíblico. Excessos de uns são a falta de satisfação de necessidades básicas de outros. A Ética Política corrompe porque as Religiões não justificadas pelas Sete Leis Divinas ou X Ordenações são causas de guerras, directa ou indirectamente, por dependerem de fés subjectivas e não Leis exactas. O Criacionista inventou que vínhamos ao mundo uma vez para provar a Deus que éramos bonzinhos! O Homo X% tem de evoluir por si-mesmo e não nasce educado e instruído, tem de fazer uma aprendizagem. É estultícia julgar que pode pensar o que quiser sem consequências. Pode pensar o Justo e Bom que assume formas de seres vivos ambientais. A libertinagem de pensamento é uma Peste Contagiosa. Quem reivindica liberdades políticas pensa que envenenar a água dos outros é liberdade; esses controleiros políticos são «mundícia» e arrogância mediática. Coragem é fazer a Iconoclastia da «coisa» política. Sabemos as Sete Qualidades de Deus pelos Ciclos Históricos exactos; é um método de investigação pela Qualidade Divina do Tempo e das pessoas do Tempo. Uns exigem tudo e espoliam os que nada têm pois nada fica para satisfazer necessidades dos que consideram as greves um castigo político e não um direito. O Materialismo político é de ideologias anti-científicas, anti-religiosas, anti-filosóficas. A homogeneização no Erro e Mal leva ao igualitarismo. Que meios pode ter a sociedade para defender os mais fracos? HAC, Temas do livro Cultura Espiritual Portuguesa. Dever de Bem-Fazer.

Tirtha

Tirtha é um étimo da Língua Sânscrita, original da 5ª Raça Ariana. É um espaço à beira-mar ou aquático, lago, rio. A presença do elemento líquido é essencial para despertar o Corpo Emocional, o 4º Princípio de ligação ao Ego superior. Um lençol de água é uma grande bênção, pelo menos para mim. A Presença destes elementos, e de um povo espiritualmente dedicado, fazia os lugares santos, o repouso dos Deuses Perfeitos, lugares de Peregrinação, de abluções. O conhecimento de Tirtha é da tradição da Índia Antiga, e por eles se procurou a Demanda do Graal ou do Præstes João. Portugal foi terra de Tirtha.   A Coroa não representa a Monarquia mas o Poder Divino, o Homo Divino, Deus em nós. É a Mensagem que Cristo deu ao Mundo. O Poder Republicano ou Monárquico é o mesmo Poder Divino. Quando reconheci que o V Império está em nós e o actual Ciclo Histórico se presta a grandes transformações, ficou claro que a Missão inacabada de Portugal falhou, sem Glória. Possa a Sabedoria da História Holista levar os Portugueses Espirituais, a purificar o Mundo pela Bondade e Temperança, que é a cura das Austeridades, e terminar esta agonia. Pagar a dívida é aprender a libertar-se de excesso de prazeres e de dinheiro para gastos do sensualismo político maléfico.   ​Bem hajam os que me leram Por Bem. ​Saudação Portuguesa ​Jardim de Tirtha