terça-feira, 7 de abril de 2015

IGREJA CATÓLICA E AS UNIVERSIDADES. TRILOGIA DA LIBERTAÇÃO

As Religiões tentaram travar a Libertação pelos factos exactos experimentais, que podem ser repetidos e confirmados ou não. A Trilogia da Libertação se revela por Ciência, Religiões, Filosofias ensinadas pelos nossos Pais Divinos que têm corpos de longa duração, sem envelhecer e povoam-nos de formas-pensamento que respondem às necessidades humanas. Nunca reuniram as informações religiosas para demonstrar a Unidade da Trilogia da Libertação religiosa. A Igreja Católica tem a seu favor os sacramentos importados da tradição Antiga para marcar todos os actos familiares com rituais perfeitos. A contestação aos dogmas começou com D. Diniz 1261-1325, que levou ao nascimento da Idade da Ciência, 1328-1636, regida em Portugal pela II Dinastia, a Avisina
Os Teósofos sabem que os livros de HPB foram escritos antes do tempo e adaptados pelos Mestres que tiveram de ocultar factos de Ciência Oculta que deviam ser recebidos pela Humanidade depois de reconhecidos pela Ciência Experimental. Por falta de experiência, muitos Teósofos aceitaram o duvidoso, que deviam ter compreendido por Ciência. É didáctico estudar os Erros de HPB, por terem informações tão avançadas no tempo que tiveram de ser censuradas. Foi uma dificuldade, lutar contra fés religiosas contrárias aos factos. O livro de Geoffrey Barborka The Divine Plan, editado por Adyar, 1º Edição 1968, foi o primeiro por Ciência. Os grandes progressos culturais foram executados pelo 10º rei, D. João I, 1357-1433, da II Dinastia de Avis, que resolveu uma crise de bancarrota por excessos, que os modernos ignoram. Mereceu o reconhecimento de excelência, do Imperador Akbar, que estudou Português e mandou os filhos serem educados na escola dos Jesuítas Portugueses. 
A sociedade, sujeita aos mecanismos da 6ª Lei de Karma-Nemesis não tem possibilidade de encontrar os Caminhos do Bem e da Justiça sem ajudas que só os Mestres podem dar. Algumas ideias gerais passam por uma limpeza profunda dos vícios humanos. Marco bem a viragem da Teosofia após HPB.

A TEOSOFIA APÓS HPB
1. A Humanidade veio para a Terra no Período Câmbrico, início da Vida, e desenvolveu-se até ao Cretáceo da Era Secundária que devia chamar-se Trinitária; se relaciona com a 3ª Raça-raiz. A Humanidade, 7º Reino foi alcançada pela Evolução na Lua. Novo Reino, novo planeta Físico denso, é a Norma que cumpre ou perde a sua identidade humana tem de recuperá-la repetindo quatro novos planetas, Mineral, Vegetal, Animal, Humano.

2. O Homo Filho-de-Deus foi para a política, dizer: sois animais, satisfazer o Animal dá saúde, disse Freud. É uma tese falsa que seduz porque a Humanidade não reconhece o Erro, que Darwin emendou no 2º livro. Uma viciação deste facto científico é mortal. Demonstrei que uma regressão fisiológica é incurável se não puder iluminar este facto decisivo restabelecendo a identidade Divina do Homo, a sua vida vai complicar-se, muito difícil!

3. Para ajudar o Homo que regrediu ao 6º Reino, completado na Lua para ser Filho-de-Deus, temos de explicar que ser filho-de-Deus é uma responsabilidade de vida bondosa e justa que temos de progredir. Sem a experiência Divina o Homo comporta-se como Animal e isso leva-o à Extinção. As Ordenações Divinas têm de ser ensinadas em todas as Religiões, porque a primeira demonstração é verificar a identidade Divina das X Ordenação em três ou quatro diferentes religiões, por exemplo: Cristã, Hebraica, Buddhista, Hinduísta, duas Ocidentais, duas Orientais.

4. HPB na impossibilidade de transmitir Ciência Espiritual, Sofia, teve de «disfarçar» verdades. Ela escreveu para orientalistas que estavam a descobrir uma religiosidade que não podia ser isolada da tradição religiosa. Os Humanos que resolveram ser Animais tiveram Medo de ser Divinos, por não estar ao seu alcance. Em Verdade, a Raça Humana é, pelo genoma quântico, o gerador das Espécies dos quatro Reinos. Este facto científico derruba os argumentos de quem vê a progressão da vida de baixo para cima, e não concebe que o Homo é o Criador de todas as Espécies dos Três Reinos, Mineral, Vegetal, Animal, que precedem o Filho Divino.

5. Há uma grande Esperança na revelação dos poderes da 6ª Raça, do 5º e 6º Reino da Criação. O Homo devia ser clarividente, reconhecer os Planos Quânticos acima do corpo biológico. As crianças actuais, se os pais não forem muito animalescos, são clarividentes até aos sete anos. Eu via coisas que os outros não viam e adoravam que me contassem histórias que englobassem a Vida Quântica, o Além depois da Morte. Qualquer conto de crianças que não incluísse a realidade Quântica era incompleta, estava fora da minha área de interesse. 

6. A Educação Portuguesa Antiga tinha muitas histórias complementadas por Energias da Realidade Quânticas que era justificada na fase de desenvolvimento psíquico até aos 7 anos. As histórias de crianças escritas por falsos Ateus empobrecem a realidade delas e abordam o pior da Humanidade, pelas Violências. 

7. Um modo de destruir a dignidade humana é propor à Humanidade ser Ateu e Laico. É dizer às crianças que devem conservar os ideais do Filho de Deus que os torna vencedores de todos os desafios. A Ciência Experimental exige que a Humanidade tenha confiança no seu poder infinito. Acima do Homo biológico há Sete Planos e Corpos de Matéria Quântica. Se não compreendeu a mudança que devia estar a acontecer pela presença de almas incompletas, que destruíram os corpos Quânticos para serem fiéis à Verdade. Elas acabaram por aceitar essa coisa monstruosa que é retirar ao Homo a sua Dignidade desvalorizando-os como Filhos de macacos.

8. A descoberta de um esqueleto completo do Homo na Índia vai enfraquecer a ignomínia dos filhos de macacos.



Humberto Álvares da Costa (Médico)

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