quarta-feira, 27 de março de 2013

HD. 12. Janela. Renascença 2021


Baseado na Psicanálise dos Ciclos da História Integral, com Quatro Tempos de duração cronométrica, assumimos que em 2021, é início da Renascença Clássica, que durará 77 anos por período, do actual Ciclo, provavelmente do 3º Raio da Idade do 7º Raio, desde 1944. Há uma janela de oportunidades para a Humanidade corrigir os desmandos Culturais e Políticos da Crise Moral e Ética. A falta de Valores, determinada pela negação das Ordenações dos Decálogos Religiosos, contaminou a Humanidade desde o 6º Milénio de Kali Yuga, 6º Anjo do Apocalipse 9:13, em 1898 (Tempo de início de Kali Yuga em 3102 AC). Podem decidir extinguir-se ou caminhar para o Divino como Filhos-de-Deus, na próxima Renascença Clássica. O episódio está relacionado com a Queda da Babilónia, actual Iraque. Como imaginam a Queda da Babilónia pode significar muitas coisas, incertas e certas, e fique numa leitura genérica do texto, sem correr o risco de fazer previsões ou profecias. Estou apenas a caracterizar o mau tempo que estamos a viver e a desejar que encontrem curas espirituais para causas espirituais que antecedem as económicas, financeiras, ecológicas, ambientais, sanitárias, de ingovernabilidade, falta de sensibilidade política, e acima de tudo um despudorado ataque ao Espiritual e Religioso, a base da Vida Humana.
Escusado será dizer que o Ciclo das Ordenações coloca a questão das Ordenações Religiosas e das Políticas Judiciais. Estou a falar de Deveres Divinos reais que os maus políticos converteram em Direitos inexistentes que puseram os piores de nós de mão estendida a exigir direitos sem a intenção de contribuir para a Evolução do Homo para uma sociedade fraterna. Os Portugueses sempre tiveram uma vida colectiva muito avançada, em especial nas actividades colectivas, forno colectivo, pastos colectivos, rebanhos explorados colectivamente, eutanásia por decisões colectivas. É uma longa lista que tornou o transmontano, os que vivem para lá do Marão, um povo muito especial porque aí governam os que lá estão. É uma grande defesa contra os governos tecnocratas que mandam em Portugal contra os coitadinhos egoístas e exigentes, postos no poder para dar força à populaça.
Não vejo que a Cultura Espiritual Portuguesa seja inferior à dos outros poderes Europeus mais organizados. Viver por intuição é uma necessidade da próxima 6ª Raça, em que muitos Portugueses têm condições inatas para escolher as melhores soluções que lhe chegam de cima para baixo ao contrário das Multidões que fazem tudo de baixo para cima. A Ciência depende do estudo mental e Intuicional, do Ego Cogitans. A minha proposta de História Integral é o exercício simultâneo de um e outro método. A intenção é mostrar a superioridade Portuguesa e dos Povos do Sul da Europa, os Caucasianos do Sul, os da 4ª Sub-raça Ariana. Se continuarem a ser coitadinhos não têm capacidade Ética para dizer aos bancários das Tróicas (versão do dicionário) que o risco das muitas dívidas não serem pagas cresce, se formos dominados por banqueiros e investidores das Bolsas, usurários, agiotas, que castigam os fracos que gastam demais e pagam juros escandalosos que não asseguraram o pleno emprego e deram o desastre que temos estado a suportar, cujo subproduto são os mafiosos do crime organizado.
Sem querer entrar num campo de violência que no início do Cristianismo era severamente punido deu mau nome ao Povo Judaico, os banqueiros da Antiguidade, que o rei D. João I resolveu, pondo os Judeus ao serviço da pátria onde nasceram, Portugal. Os políticos Judeus fizeram um grande trabalho de pagamento das dívidas extravagantes do rei D. Fernando e da rainha Leonor Teles, Crise do Interregno, 1383-1385. O crime de D. Manuel I instigado pelo Papado é mais repugnante por ter sido contra um Povo nosso Amigo que nos ensinou muito sobre a Ciência da Árvore da Vida, a base de todo o ensino religioso universal que me permitiu investigar o 2º livro, por publicar. Enquanto não pudermos ser Imortais regidos pela V Quina, a superior, também chamada do Filho do Homo, podemos falhar e ter de repetir a vida a partir do 7º Reino Humano ou do 4º Reino Mineral, dando crédito à frase Bíblica: Deus até destas pedras faz humanos.
Humberto Álvares da Costa (Médico)

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