segunda-feira, 25 de maio de 2020

Geografia Sagrado e os Centros Energéticos de Qualidade Divina


Na Geografia de Gaia, a Terra como um ser vivo, as Sub-raças da Raça Ariana, Branca ou morena, os Indo-Europeus, foram inicialmente distribuídos por duas áreas vivas de Gaia: a do Norte de África, com a cabeça na região do Atlas, é masculina; a da Europa, com a cabeça na Península Ibérica, é feminina. Unem-se entre a Ásia Menor, Montanhas Celestiais (Tien Shen). A manipulação por Técnicas de Identificação são usadas na propaganda – clubes de futebol, política, religião... O treino jornalístico é o exigido pelas centrais de informação que criam factos e cenários como meio de gerar a «opinião» favorável; são a herança dos regimes ditatoriais do sXX, e técnicas de informação e marketing da Psicologia das Multidões. A «sedução» jornalista do doutor em torcedelas dos factos é uma fonte de conflitos. O «mediático seduz» pelo coração sensual dos incircuncisos emocionais.
Foi dado a saber que a intervenção de Buddha tornou acessível, aos muitos, a Libertação, mais fácil. Após Buddha entraram na Hierarquia bastantes dos actuais Mestres de Sabedoria. Sendo a Mulher necessária para dar à Luz a nova 6ª Raça, também é a mais sensível aos Erros culturais e precisa de ser defendida do poder mediático.
Há uma Geografia Sagrada. O Centro oculto do Egipto, emanado do centro principal dos Himalaias, é responsável pela Civilização Ocidental, na Geografia Sagrada. O Centro Espiritual dos Himalaias começou a ser reconhecido desde o século passado, quando a Hierarquia o revelou, como parte do processo de elevar a Humanidade até ao Mundo Espiritual.
Há autores que defendem que o Santo Graal foi levado para o Oriente devido às perseguições dos primeiros séculos de Cristianismo. No período do 6º Raio-6º Sub-Raio (6R6) da Era Devocional, dos Peixes, entre os séc. XI e séc. XIV deu-se a abertura ao Conhecimento. Todos os heréticos do sistema, Cátaros, Albigenses, Templários, etc., foram martirizados pela Igreja, através dos séculos. Por Graal entende-se aqui Sabedoria Ética e do Conhecimento e do Poder Divino a Ciência Apócrifa, ou dos Enigmas Descobertos.
O Ocidente produziu uma plêiade de Mestres de Seres Perfeitos, o Graal esteve ao seu alcance. O Graal é um símbolo do Homo interior. A Ciência Espiritual foi secretamente cultivada pela Ordem dos Templários, herdeira da Tradição Joanina dos Mandeus, os medianeiros entre o Oriente e o Ocidente, nesses tempos longínquos. 
Durante a Era Cristã foram activados caminhos sagrados para despertar o 6º Homo. A história de Præstes João está ligada à recuperação da tradição espiritual oculta, pelo Ocidente, alienada pelo comportamento incorrecto dos povos. O Homo é o lado da Qualidade e anseia pela Lei (logo, é autoritarismo); o feminino é o inverso, sendo a Lei, anseia pela Qualidade ética (logo, é tolerante).
Dos Mandeus se diz: as suas escrituras sagradas revelam um sincretismo de pensamentos babilónicos, judaicos, persas (masdeísmo) e cristãos. Os materialistas (da ciência ou religião), não deveriam chamar mistura de crenças heteróclitas (um chavão), a conhecimentos universais de Ciência Espiritual para a qual estão cegos. Ao caracterizar deste modo o que ignoram, mostram o desejo de desacreditar o que está fora das suas ideologias! Falam de sincretismos – misturas, para não terem de admitir que há sínteses perfeitas, onde o que parecia oposto mostra a sua unidade. O Cristianismo do Oriente e o Joanino (dos Mandeus) eram devotados a Nossa Senhora, em relação com o despertar da Árvore Ascensional.
No Ocidente, só a partir do séc. XII houve uma difusão das Virgens que, diz o povo, apareciam muitas vezes em cavernas, lugares santos sobre os quais se construíam pequenos santuários sobre a rocha, ou se erigiam grandes catedrais. Alguns caminhos de Gaia (Terra como ser vivo) foram balizados por Igrejas a Nossa Senhora. O melhor exemplo é a Estrada Jacobeia de S. Tiago, vinda dos Pirinéus. A importância do Caminho de S. Tiago, por ser um caminho de peregrinação que percorre um dos vasos da nossa Mãe, porque é um Caminho dedicado a Nossa Senhora e aos Devas, o aspecto feminino. A Demanda do Graal é uma legenda Oriental; foi Cristianizada para uso das cortes medievais, sob severa vigilância do Clero Católico. Representa o despertar do culto da Virgem Maria, a partir do sXII, no Ocidente, misturado com Cruzadas, Inquisição, lutas pela hegemonia da Fé Católica... «A religião do nome dos mares vencerá.» (Maria, Sofia).
O culto a Nossa Senhora, iniciado pelas «aparições», transformou as mentes, para a tolerância e brandura de costumes. A libertação sexual, nos aspectos positivos, e valorização da mulher (vítima de exploração), e ré dos crimes de tentações! A fragilidade da mulher sem acesso à mente objectiva ou científica impediu durante séculos a devoção à nossa Mãe Divina. Há seitas que rejeitam, simbolicamente, a capacidade de gerarmos Cristo em nós. Eu só rezo ao Criador, não rezo a intermediários... «Que ânsia distante perto chora», diz Pessoa!
A valorização da mulher e da Mãe do divino no Homo (Maria) é a mudança psicológica necessária ao Homo divino. O culto de Maria é essencial ao desenvolvimento da Nova Idade, como mãe do divino, onde não tem lugar a mulher «objecto» de sedução sexual. Em Portugal, os romeiros fazem percursos a pé ao santuário de Fátima. Portugal outrora incluído no norte de África, quando a Europa do Norte não existia e o mar do Norte banhava os sopés dos Pirinéus e Alpes. A «Hibérica» faz parte da geografia sagrada; é um centro dévico, para a Civilização Ariana Ocidental, na região do Atlas, o que suporta o mundo.

Sem comentários:

Enviar um comentário