sábado, 11 de novembro de 2017

5ª LEI, CICLOS, RITMOS

INÍCIO DA IDADE DA CIÊNCIA EXPERIMENTAL, POR EVIDÊNCIAS, 1328-1636


Se a 4ª Lei desenvolve a temática do Hierarquismo Espiritual, a 5ª Lei se relaciona com o Movimento Incessante e alternância pendular do sentido do Movimento, nos Ciclos. A falta de compreensão da História Integral das Idades de 2156 anos, com Sete Ciclos de 308 Anos, das Sete Qualidades de Deus ou Raios de Luz, levou os historiadores a centrarem-se nas causas «aparentes» dos «acontecimentos» e ignorarem as Causas verdadeiras que são as Sete Qualidades de Energia Divina dos Sete Raios para registar a História do Tempo Cíclico. A diferença angular entre o Equador e o círculo do movimento Solar chama-se Eclíptica. A medida desse ângulo de aproximação e afastamento determina mudanças da Qualidade Cósmica.
Numa grande Mudança Cultural da Qualidade Divina; cada historiador imagina relações «aparentes» porque não pode ver as causas verdadeiras, o que dá uma História pouco consistente, de convicções. Quando as ideologias substituem a Ciência, as Causas reais deixam de ser vistas e cada grupo politizado faz uma História manipulada, doutrinária aonde o empobrecimento da Ciência substitui as Leis. O Ciclo da Ciência Concreta do 5º Raio, 5ª Lei Divina, 1328-1636, coincidiu com a Peste Negra, 1348-1351, que teve recrudescimentos, um deles matou a rainha Filipa de Lencastre, 1415. Houve fome porque morreram agricultores mais experientes.
A Peste negra foi um efeito adjuvante houve necessidades comerciais e aumento da circulação marítima que transportou os ratos, o vector da doença. O Mundo mudou porque mudou a Qualidade Divina do Ciclo. Houve «Crise» porque os velhos morreram, gerou descontinuidade dos Valores nas famílias, «vazios culturais», «sentimentalismos colectivos». As instituições, famílias, decaíram. O vector eram os ratos o aumento da navegação costeira exportou ratos infectados.
A falta do suporte Ético da sociedade com aumento do número de párias jovens sem cultura por crise económica levou à falta de políticos experimentados a uma quebra da «cadeia dos valores» e o rei D- João I fez a 1ª Regra: há falta de temor de mal reger porque a classe culta mais sensível foi dizimada. Na sociedade violenta Não há Justiça com Amor e Temperança, isto é, aumenta a repressão às pessoas tornando a sociedade violenta como está a acontecer, hoje, na Austeridade violenta da Crise Soberana mundial; os políticos não sabem Satisfazer os corações porque falta o dinheiro para pagar as dívidas de altos juros; houve tendência para fazer «obras de fachada» para dar a ideia de que a governação era eficaz, não havia poupança era melhor pedir dinheiro emprestado para viver acima das posses. A Economia de grandes obras com pequena fazenda foi bloqueada pelo desemprego. Um modelo socialista foi investir num TGV desnecessário para gerar empregos e mais dívidas.
Faço uma listagem da crise de valores mais significativos; Crise Papal, papa de Roma e Avinhão; descoberta da Imprensa; a caça às bruxas como bodes-expiatórios; Inquisição; Renascimento Clássico Humanista de Ciência Espiritual herética com abandono de crenças; morte da rainha Filipa de Lencastre; abalo na Ínclita Geração; difusão do conhecimento herético contra crenças clericais falsas, que deram a Renascença Humanista, 1405-1482. A melhoria das comunicações marítimas e fluviais dinamizou a cultura, popularizou. Aconteceram grandes transformações, nem sempre legítimas.
Entre as grandes transformações há uma, o conceito de Namaste, lê-se nah, mah. Stei que significa: Deus que vive em mim é o mesmo que vive em ti; Discurso do Método de Descartes: Res extensa Ego inferior e Res cogitans da meditação. Ego superior; conceito de Democracia popular ou Daimoncracia, culta, romper o bloqueio Árabe da Europa ao Oriente; em 1500 as Trovas de Bandarra; o Padre Viera profeta do V Império, contra a escravatura dos Índios, etc. Como é possível no País das Cinco Quinas não saber o significado do V Império e dar-lhe conteúdos sentimentais inadequados? Os sentimentos dão Sossego colectivo, falso, muita vez.
Humberto Álvares da Costa

CULTURA ESPIRITUAL PORTUGUESA

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