segunda-feira, 14 de julho de 2014

MARAVILHOSO SÉCULO XII. PUROS, CÁTAROS. CONTRA O MATERIALISMO DO SÉCULO XX, FUTURO DE TREVAS

Cosmogénese, Antropogénese, Soteriologia, Escatologia são étimos que marcaram a Europa Gaulesa e século XII do nascimento do Porto do Graal, de Santa Maria no rei D. Afonso Henriques, 1109-1185. O 1º rei nasceu coxo no Ciclo do 6º Raio Devocional 1020-1328, e foi curado por Nossa Senhora que mandou o aio do rei expor a criança num altar de uma Igreja por edificar. Nesses tempos a alegoria, o simbolismo comandava a vida. Para resolver a problemática que impedia a edificação da História Holista, Integral, e das outras Ciências que têm de ser Integrais, pude decifrá-la através dos factos da cronologia Histórica do nascimento de Portugal. A data 212 AC foi escolhida pelos factos históricos de Portugal, corresponde à ocupação da Lusitânia Romana em 213 AC, fim do domínio dos Cartaginês em 209 AC. Foram estudados os inícios e os fins de períodos históricos dos Sete Ciclos. A data 212 AC foi marcada para o início da Era Devocional, de Ciclos de 308 Anos, por corresponder ao maior número de factos históricos decisivos, dos Sete Ciclos que criaram novos tempos. O fim da II Guerra Mundial e a Bomba atómica com a descoberta da Matéria Quântica e da existência de Seis Corpos Quânticos da Humanidade, 1944-45.
O outro calendário dos Tempos Históricos foi o de Kali Yuga iniciado em 3102 AC, correspondente aos Ciclos de Milénios, em 3 102 AC, 2102 AC., 1102, AC, nascimento de Jesus em l02 AC, 898, 1898. Cada Milénio tem uma Qualidade das Sete Leis Divinas ou X Ciclos. Estamos a falar de tempos em que houve uma abertura Gnose, um novo modo de conhecer os atributos Divinos a partir dos corpos superiores ou interiores do Homo, aonde se pressupõe a existência de Corpos Quânticos como o início do Conhecimento do Homo interior, o primeiro Homo a Terra, antes de ser dotado de corpo Atómico no Período Cretáceo dos Homens gigantes, 7,5 metros são representados em culturas antigas, de referência a animais, árvores e orografia gigante de montes, vales, rios de grandes dimensões e profundidades. O colapso telúrico da Crista Dorsal do Atlântico com subida de nível dos fundos dos mares em outras regiões afectadas às terras da 6ª Raça-raiz, ainda sem nome, que está a alterar a Geografia. O nascimento de um novo Povo de Sete Reinos da Natureza, a que correspondem a corpos de outras Substâncias que incentivam também novas qualidades nos Cinco Sentidos Orgânicos já manifestados.
Os Judeus encontraram um nome apropriado para classificar o horror de sanear geneticamente, em nome da pureza Racial por ser Cristã. Os Judeus um povo semita que recusou evoluir para Ariano, causaram grandes cataclismos que não cessam. Quando nasceu o Gnosticismo, a Sabedoria dos puros chamados Cátaros um nome associado à Cultura da Hungria. Esse povo (Cathares, em Francês) deu homens espirituais de grande pureza e é o Mestre do 7º Raio, relacionado com a superioridade da aristocracia Húngara. Ficou conhecido em França como o Conde, deu as cruzadas contra os Albigenses. Na Europa do séc. XII apareceram castelos em zonas montanhosas que fossem altíssimas, difíceis de ocupar e destruir, para os Cátaros terem o chamado Montségur”.
Monsanto e Monforte são os Gnósticos da época. Considero a classificação da Humanidade de Einstein, a mais simples, os bons ou excelentes e os idiotas, abrange dois terços da Humanidade, 40 biliões. No Humanidade há um terço de bons, excelentes, e dois terços de indignos, que significa um terço de maldosos sem cura, que já não podem ser salvos, 20 biliões, e outro terço com possibilidade de «conversão». Em certo sentido, o casamento com a Judia que insultou o Mestre de Avis e lhe deu um príncipe da Casa de Bragança, 4ª Dinastia que restaurou a Independência nacional, em 1640, com guerras cada vez mais caras, com o aparecimento de espingardeiros desde o tempo de D. João II, 1455-1495, que modernizou o exército, os canhões das naus municiados pelas culatras. O símbolo da Eclíptica, a dualidade Sol-Trevas do Gnosticismo pode ser estudado em Michel Picar, no livro Os Cátaros. As Heresias Medievais têm livros em Português entre elas, Os Mistérios da Atlântida e da Lemúria da açoriana Lubélia Travassos de pioneiros da cultura teosófica Australiana, muito importante, aonde residiu.
Abriu uma exposição de Fotos, em Peniche, sob o título “Proximidades». Se forem leitores dos inúmeros documentos editados na Internet neste blogue, sabiam que o darwinismo é uma teoria que apareceu para substituir o Criacionismo pelo Evolucionismo. A Evolução sempre foi ensinada pelos Mestres Divinos das grandes religiões não contraditórias de outras mas complementares de Mestres como Jesus que é Mestre da Qualidade Divina da Devoção, do Mestre antes de Jesus, Narada, supostamente Venusiano.
Se lerem Os Cátaros de Michel Picar encontram, na pág. 81, um título provocador, O Cristo não é Jesus. Está certo, embora possa ser enganador porque Jesus vive em Cristo e este Mestre dos Mestres nunca deixou de viver na Terra na imensidão do Tempo. Nas religiões, mesmo as mais controversas, tipo Islão, nada acontece que Cristo não tivesse autorizado, nos aspectos maus ou bons, porque só vemos os Bens quando confrontados com os Males. No caso concreto da Evolução, que está em voga, é a do Cientismo Materialista. Para ser ensino de Cristo teriam de Saber que foi o Genoma Quântico na sua forma de transferência do 7º Reino humano da Lua para a Terra, que deu origem aos protótipos da Vida dos Sete Reinos Naturais. É a isto que se chama a Herança Humana que deu o étimo fideicomisso a necessidade dos Pais darem aos seus Filhos a sua Herança Divina, muito importante quando o Povo depende do ensino oral transmitido pelos mais velhos aos mais novos.


Humberto Álvares da Costa (Médico)

Sem comentários:

Enviar um comentário