terça-feira, 8 de abril de 2014

CRISE DE DUAS CIÊNCIAS. QUANDO AS ORAÇÕES SÃO CIÊNCIA ESPIRITUAL O GARGÂNTUA NEGA TUDO

Para introduzir o conceito de Ciência Espiritual complementar da Ciência materialista tive de usar a estratégia de nunca apresentar Ciência como Opinião que é a doença dos políticos sem Deus e sem Alma. Tive de ensinar uma Nova História baseada nos Ciclos Siderais de 308 anos, com abundância das investigações dos especialistas em História. Definido o Tempo rigoroso do início e fim dos Ciclos Siderais de 308 Anos, a divisão em quatro Períodos de 77 anos: Despertar; Renascença Clássica; Renascença Romântica: Ocaso, Sementeira do novo Ciclo, Entropia, Filosofia do Caos para nova Cultura. Na Psicanálise da História, os factores determinantes dos Quatro Períodos são de Sete Ciclos de Energias Divinas. O estudo da Psicologia Histórica mostra o rigor do ensino das Sete Energias Divinas, demonstra-as. A manipulação na História de Crónicas tem de ser denunciada
Portugal foi talvez uma expansão do Povo Cita o herdeiro da Filosofia e Magia Atlante dos Citas escolhidos para serem origem das duas Raças Caucasianas da Ásia Menor, da 4ª Sub-Raça, da Europa Mediterrânica, e, 210 mil anos depois da 5ª Sub-Raça, da Europa do Norte acima da cordilheira dos Pirenéus e Alpes. O nome Lusitânia no lado oposto às montanhas do Cáucaso, do Mar Negro, Energias primordiais Negras pode ter uma relação com o povo da Luz, que os historiadores consideraram ter um Amor profundo pela independência “que os leva a negar-se, até à última, a viver subjugados por estranhos.” História de Portugal. Verbo juvenil. Aceitaram ser o V Império, no País do Homo Evolutivo das Cinco Quinas, a V Quina é a do Filho-do-Homo, do Sebástico, Espiritual Pitagórico. Os Portugueses, findas as descobertas marítimas, aprendeu a ser Gargântua, quem fica com a melhor parte. Um meio de promover o Gargântua é atacar os valores da Família a quem cabe Educar e Instruir. Educar devia ser pelas Virtudes das Leis Divinas; Instruir pela Ciência exacta e não por falso Cientismo.
Para retomar o fio condutor de uma Gloriosa Cultura recuperamos a História Holista de Portugal, Porto do Graal assim defendeu um historiador brasileiro. Em verdade a comprovação é o Espírito das Descobertas Portuguesas que abriram o Caminho para os Povos náufragos dos muitos Dilúvios da Era Quaternária, que também foi Era Glacial no hemisfério Norte. O Evangelho de Tomé é o tempo de Phési: Jesus disse. Ao invocar que o Homo foi Quântico antes de ser Atómico denso, precisa de exemplificar: A Psicanálise da História é correcta se racionalizarem a diferença entre o Evangelho de Tomé e os Quatro Evangelhos Canónicos. Se virem a diferença de apresentação, percebem que há dois Tempos. Sem o Conhecimento dos Ciclos das Sete Energias Divinas, que actuam ao cronómetro, não alcança o Real. O Evangelho de Tomé não é mais um Evangelho; é outro Evangelho, exemplo do Quinto Evangelho, de leitura muito recomendada.
Rabelais no ciclo do 7º Raio Idade de Jesus, 1136-1944, criou uma personagem chamada Gargântua, senhor de um apetite voraz e insaciável comida de bom gosto, sensualidade, sexo, luxo, bel-prazer que dominou as tradições sociais dos povos em sociedades garganteias. Não foi o actual governo que gerou esta sociedade, sejam honestos. Os políticos ateus distorcem a realidade e atribuem as culpas a outros políticos. Um Mestre Divino para definir o Cinco Quinas perverso, caracterizou as suas Cinco Obscuridades: Inveja, Paixão, Hesitação, Preguiça, Incredulidade. As causas são múltiplas isolaram cinco; todas estiveram presentes no fim da Monarquia e início da República. Pior do que a Queda do regime, foi a Queda de um Império bloqueado por defeitos do Gargântua das Cinco categorias. Quando era pequeno, numa sociedade sem livros, o Gargântua devia ter sensibilizado a alma popular, as propostas mais abstrusas eram classificadas: isso é «garganta». Em regime não democrático, o que mantém o sistema é o Gargântua insaciável. No democrático, as propostas políticas são de Gargântua. O que melhorámos com a ajuda da Europa deu grandes migrações. Os Países ocupados fingem gestos democráticos falsos. O terrorismo revolucionário uma vez estabelecido se perpetua. Este fenómeno veio da Revolução Francesa e cada País encontrou as respostas que o Povo desejou viver. No tempo de Pitágoras, os Sebásticos estudavam as melhores soluções e analisavam os em Ciência Espiritual tudo. Nunca tivemos Sebásticos mas abundaram os falsos Sebastianistas, porque a Ciência Espiritual foi recusada. O poder político é ilegítimo, excepto nas Economias mais organizadas, aonde há alternativas políticas saudáveis e não o Medo do combate político, corruptor. É sempre uma questão Espiritual e Cultural. Os Mestres aconselharam a recuperação da Ciência Espiritual e fizeram-na.
A Ciência materialista é certa e boa para resolver teses materiais. A grande reviravolta necessária para levar a Ciência aos níveis Espirituais e Divinos não dá resultado se a fizer do inferior para o superior, mas o inverso. No Homo as Ciências do corpo físico devem ser tratadas do mais baixo para o mais elevado. Este conhecimento está invertido no Homo Espiritual e Divino. O método devia servir as duas Ciências, mas para isso temos de mostrar as duas realidades distintas. Tudo o que diz como Ciência Humana, é física Atómica certa, a dos Corpos Quânticos nem sequer sabe que existem e perduram após a morte. O Médico conhece o corpo físico, o Homo Integral é Sete Corpos; o Homo Evolutivo é Cinco Corpos. Conclusão: o que sabe do Homo é uma pequena parte da Realidade. Não encontra textos da Ciência Espiritual sem recorrer aos originais das Grandes Religiões. A minha Sabedoria Religiosa foi adquirida em vidas responsáveis nessas religiões. No Buddhismo há textos que parecem ser as origens dos Provérbios. O Mestre não podia falar Ciência dava vivências «emocionais» do homo comum.
Humberto Álvares da Costa (Médico)

CULTURA ESPIRITUAL PORTUGUESA

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