sábado, 20 de outubro de 2012

CINCO BANDEIRAS DE PORTUGAL (1)


PORTUGAL TERRA DE SANTA MARIA

Distinção entre investigação científica pelos Cinco Sentidos e Filosofia Espiritual de Metacogniçõex

Portugal foi edificado por humanos muito avançados em Sabedoria do Conhecimento Divino que ao longo da Idade de Jesus fizeram a transição de Culturas Atlantes, ricas em Magias rituais, para a sociedade científica, com métodos de investigação materialista. Estou a fazer a distinção entre métodos de investigação materialista pelos Cinco sentidos e a Filosofia Divina Perene. Os métodos de investigação científica têm de ser aprendidos em primeiro lugar pelas evidências recolhidas pelos Cinco Sentidos simultaneamente Físicos e Quânticos. A Nova 6ª Raça-Raiz é um ponto de «viragem da Evolução humana de visão Quântica, «sentidos superiores». A última parte da Atlântida estava no Oceano Atlântico Norte acima dos Açores. Deram a esta ilha continental o nome simbólico de Posídon ou Poseidon, uma das doze Divindades Olímpicas Gregas do Chakra cardíaco. Dos Doze Signos zodiacais o atribuído a Neptuno, dos Peixes, é de exaltação de Júpiter. A Ilha estava em frente de Portugal incluía Açores.

Temática das Cinco Primeiras Bandeiras de Portugal

As Cinco Primeiras Bandeiras Espirituais de Portugal valem pelos Símbolos e pela sequência da Antropogénese Espiritual do Homo. Vão de D. Afonso Henriques, Ourique, 1139, pela Cruz Azul da Manifestação, da Diferenciação Primária em Espírito- Matéria, na horizontal, e vertical, Sujeito-Objecto, na Vertical. Segue-se o Homo Evolutivo, o Cinco Quinas, Cinco Raios do Espírito-Santo ou de Santa Maria. A Ave-Maria é a Sephira Geburah, para Chesed (Cheia de Graça), Tiphereth (o Senhor é convosco Ego superior), Netzah (bendita sois vós entre as Mulheres), Hod (bendito o fruto, Maçã das cinco sementes), Yesod (do vosso ventre) até Malkuth, Jesus (Reino de Deus, que ascende em nós).

Na relação com Dos reis D. Afonso I, D. Sancho I, D. Afonso III, D. João I, D. João II. A bandeira de D. Afonso Henriques é da Diferenciação cósmica; de D. Sancho I é o passo seguinte, o Cinco Quinas, o Homo evolutivo, o quaternário temporal e V Quina da Libertação Espiritual; a de D. Afonso III é de um Caminho de Oito Passos como o Buddhista; a de D. João I, a Libertação pelo chakra cardíaco, a de D. João II é do Homo integral. Abdicou das duas Quinas horizontais de Planos coadunados (físico-astral, astral-mental inferior. Também existe outra coadunação Espiritual. Não pode pôr todas deviam ter pensado que era preferível não pôr. Aliás a existência de meios planos coadunados, metade superior e metade inferior não se limita ao Temporal.

As três Bandeiras depois da Restauração da Soberania em 1640

As três Bandeiras que perfazem as Oito bandeiras, após a perda da Independência, em 1581, Cortes de Tomar, sob a influência de reis vítimas dos tempos das revoltas permanentes desde a Restauração em 1640. Portugal ficou órfão de Deus. Lamento que não tivessem visto que a Coroa da bandeira de D. João II não significava monarquia mas a Vontade Divina, Chakra coronal, do vértex. Nos Dilúvios da Crista dorsal Atlântica os afundamentos abruptos de ilhas ou restos do Continente foram por colapso telúrico. (Estudos Americanos, modelos experimentais, Ilha de Las Palmas). O Tema envolve muito material de estudo. É preciso ver tudo de-novo. Sabemos tão pouco do essencial que o conflito com os Erros do Cientismo cria resistências entre Desejos e Bondade. Pelo ensino dos Mestre vê que é de Fraternidade, Perfeição. Vale o esforço porque e Cientismo oficial é da Luta pela sobrevivência do mais forte e é aqui que temos de actuar, a vida humana é de dádiva, não de exploração! É preciso separar nos partidos políticos o ódio da ditadura de proletariado, quer aceitem ou não é sempre isso, ou dos Párias, para mostrar que é uma falta de Instrução e Educação que torna o Homo incapaz de pensar e os coloca sob a tutela dos caciques políticos que mandam repetir palavras de ordem, com efeito inebriante e de estampido da «Manada» de homens animalizados. O Homo  é Filho-de-Deus.

Humberto Álvares da Costa (Médico)

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