quarta-feira, 30 de março de 2011

O Espirito de Aljubarrota

Aljubarrota tem um grande significado espiritual. Perante um avassalador poderio militar do inimigo foi a vitória da Inteligência e da Disciplina militar por devoção a um ideal trazido por D. João I, um iniciado da Távola Redonda de Portugal, o rei que não queria ser Rei. O Destino quis que fosse rei e herói duma estatura espiritual que os avessos a doutrinas e valores espirituais não entendem. Se derem a qualquer acontecimento Português um valor espiritual, seja a Expo 98, Europeu de Futebol, guerra anti-terrorista, etc., contem com o despertar do «espírito» nobre de Aljubarrota. Porque continua a não haver uma visão espiritualista de Portugal, os aleivosos, tipo rainha Leonor Teles, 'comem-se' uns aos outros, o vazio se agravou, o «buraco» económico, social, é medonho, o «défice por escuridão Espiritual» é letal! Vou reavivar alguns factos. Fernando Pessoa teorizou que Portugal passaria na sua História Espiritual por três Idades simbolizadas pelo signo VOS: I. da Força ou Vis; II. do Otium, Ócio, aprendi na mais recente História de Portugal de Mattoso, que na Idade Média significava Contemplação, a força espiritual que fica depois de afastada a realidade objectiva, abstinente de coisas, como é o Sabbath Judaico; III. da Scientia, Ciência, assim é chamado o Saber do Conhecimento (do Sebastikoi, discípulo Divino de Pitágoras) que também tinha o nome de Prudência como no étimo jurisprudência (afim do Grego Sophia, Sofia, conhecimento interior), o outro lado da Sabedoria Ética ou qualidade Divina em nós. Costuma dizer-se que o Homo é a melhor prova da existência de Deus porque, sendo Divino (à sua imagem e semelhança, daí o termo Homo e não homem) traz em si as Qualidades Divinas, quando pode exprimi-las. Os marcos do Desígnio Espiritual de Portugal: I Idade, 1139, batalha de Ourique, a guerra estranha entre Afonso Henriques e os cinco reis mouros que ninguém sabe quem eram e a única realidade conhecida é o Mito do aparecimento de Cristo e das suas Cinco Chagas. As Cinco Chagas de Cristo correspondem ao símbolo da Maçã de Eva, que cortada na horizontal mostra o Pentagrama com as cinco funções da mente equivalentes às cinco sementes dos corpos em cinco Planos do homo evolutivo: 1. sensação, 2. emoção, 3. mental, 4. intuição e 5. vontade. D. Sancho I, o segundo Rei, pôs as cinco Quinas na bandeira. A região conhecida como Portucale passou a ser Portugal, Nação, a terra natal, da natividade, um povo, uma língua, uma cultura. Ao pôr na bandeira as Cinco Quinas (assim se designam as passagens de um para outro Plano da Natureza) afirmava-se a vocação espiritual dum País (de pagus, pagãos, aborígenes) nascente como Portugal, a Nação que trazia o Destino de fazer passar a Maçã putrescível para a imputrescível, a Hespéride ou Maçã de Ouro, se recordarem que os Gregos punham na Península Ibérica, o Jardim das Hespérides ou Avalon. II Idade, 1385, batalha de Aljubarrota. Os Portugueses, uns aborígenes ignorados, depois de Aljubarrota, considerada milagrosa, foram vistos por toda a Europa como seres gloriosos, dignos e honrados, que lutavam por amor a ideais e quando o faziam eram invencíveis e continuam a ser. A Ínclita Geração lançou a gesta de vencer o «oceano da escuridão» e o adjectivo escuridão é cheia de significados reais, não fictícios. Portugal, Pátria, deu novos mundos ao mundo. O Ócio profético passou a ser a Contemplação, a ideia Espiritual que orientou as caravelas da Cruz de Cristo, obscurecida pela concupiscência de posse de terras e pessoas. [i] III Idade, da Cultura Sebástica, da Ciência Espiritual em que é alcançada a Homonoia Pitagórica, a união da Religião e Ciência que alguns indicadores apontam para o sXXI, terminada a II Idade com o 25 de Abril 1974. Essa Trinosabedoria existe, quando estiverem prontos para a viverem. Se tal acontecer precisamos duma Cultura Majestática, Augusta, de Ciência, Lei de Justiça e Compaixão, que é o significado do Sebástico Pitagórico e voltamos aos Três Estados da Nação, do tempo de D. João I: Estado Espiritual, Estado Político e Estado Povo (a base de um e outro), cada vez menos por nascença. ([ii]) Se Portugal não alcançar o seu Destino Espiritual (Civilização) não faz sentido ser uma Pátria independente na Europa: uma língua sem valores não merece ser falada. Os capitalistas apostam em ser província de Castela (um castelo tem o sentido de «a coisa retida» e não o seu Espírito). Os espiritualistas sonham-na como uma pátria da Cultura Sebástica por acontecer. D. João I é tido como o Pai Espiritual da Pátria. A partir de 1385 os Portugueses passaram a sentir-se não como o povo de Portugal mas Portugueses, Pátria. Juntaram à concepção maternal (ou mater) do País, a concepção paternal de Pátria Espiritual (pater, espírito de). A III Idade de Portugal será ao mesmo tempo um e outro, feminina e masculina, uma cultura holística, de Unidade Essencial (sexos incluídos). Olhando para o «buraco de escuridão» de Portugal, muito pior que o «oceano de escuridão» que os navegadores Portugueses iluminaram para todo o mundo, foi muito pedagógica, para mim, a «filosofia» das elites municipais das Cortes de Évora, 1481-82, que a empírica e ilusória História de Mattoso, transcreve (Vol. II, p 397), com muito nojo, e eu honro pois está aí a origem das dificuldades da Pátria do Divino Espírito Santo, que os populares festejam desde o tempo da Rainha Santa Isabel e do rei D. Diniz (1279-1325), de alma trovadora (uma concepção de Sabedoria espiritual): a) Quanto mais entre os virtuosos é reprovado o seguimento da cegueira afeiçoada, tanto mais é tido por bom o temperado, virtuoso, e honesto viver. Aqueles que podem ser votados devem ser os mais virtuosos, temperados e honestos e não os troca-tintas que sofrem de cegueira afeiçoada. Se não é honesto e virtuoso, não deve ser votado. b) Nenhum modo de viver pode chamar-se virtuoso sem sabedoria e discrição. Por sabedoria entende-se uma Ética de Leis Espirituais, Imperativas. O discernimento deve ser visto como a harmonia na Acção. (...) e) Nobre deve ser chamado todo o principado (ou poder) que é regido e governado e aproveitado segundo sabedoria e prudência e discrição. Sabedoria, Prudência e Discernimento (acção justa) são os Três Aspectos Filosóficos da Trindade Divina: Sabedoria Ética formulada por Leis; Prudência que significa Ciência (jurisprudência); Discrição, a Acção feita em espírito de justiça compassiva, para o Bem da Humanidade, dar à discrição, dar à vontade. n) Por costume antigo o governo das cidades e vilas é dos bons. Quando votarem, se não encontrarem os experientes em Ética e Conhecedores de Ciência, aceitem o «espírito de Aljubarrota» que está vivo em nós e comecem por escolher os bons, se as outras duas qualidades não existirem como parte dessa Bondade. Se eles forem bons vão encontrar como no século XV a Estátua da Liberdade de D. João I: Ética (Facho, a Luz), Qualidade Divina no Homo; Conhecimento por Lei (Livro, Ciência); Discernimento ou Poder de Acção Justa (Coroa). O ataque da classe de ideologias mostra porque a sujidade, o crime organizado, a ignorância vencem em Portugal, como no mundo. Os Portugueses poderiam ter ajudado o mundo, pela causa da sua Bandeira, uma responsabilidade. [iii] Sabedoria, Ciência e Acção bondosa ou justa são as três qualidades a avaliar num governante. Faz todo o sentido recuperar o «fazer por bem» Joanino, na divisa «talent de bien faire» (vontade de bem fazer) de D. Henrique ou «le bien me plait», «o bem me satisfaz» do Infante Santo, D. Fernando. O Rei da Boa Memória tem o sentido espiritual de Aletia, aquele que recuperou a memória Espiritual e Divina que todos perdemos quando atravessamos o rio Lete, do esquecimento da nossa identidade Divina, por Não Lete, de letal, que significa a Morte. Passemos das políticas de Morte para as políticas de Aletia, de Vida, de Boa Memória, para que a Cultura Sebástica seja instituída em Portugal, os Portugueses que vão da lei da morte libertando, e todo o mundo se liberte com e por eles. A Trinitária Liberdade é Espiritual, não é primariamente política. Ao pôr em causa a Estátua política da Liberdade, porque trai a Estátua da Liberdade Espiritual onde a Sabedoria se funda, é nosso Dever mostrar os gigantescos erros culturais, religiosos (de igrejas) e científicos que estão a impedir que sejamos humanos como é o nosso Destino! ■ [i] O Condestável Nuno Álvares Pereira, herói de Atoleiros, 1384, fez guerras (Valverde) para mostrar coragem, contra a vontade do Rei que dera ordens severas para não criar situações em que morriam pessoas sem necessidade, não humilhar os Castelhanos pós Aljubarrota (1385). As dissidências entre D. João I e D. Nuno Álvares Pereira deviam ter merecido um estudo histórico profundo sobre a Filosofia Joanina, à luz da Filosofia Perene sobre a qual D. Duarte, no Leal Conselheiro dá as obrigações dos governantes: Temor de mal reger; justiça com amor e temperança; contentar corações desvairados; acabar grandes feitos com pouca riqueza... D. João I devolveu cidades fronteiriças a Espanha (Badajoz) sem pilhagens, se o Rei de Castela se comprometesse a cumprir acordos de paz. Entregou a Galiza ocupada pelos Ingleses, que herdara, aos Galegos para não se envolver em questões feudais, apesar da identidade cultural entre os dois povos e o valor estratégico do Norte da Península. Casou com a 2ª filha de Lencastre, para não ter reivindicações sobre a coroa de outro e obedeceu à rainha D. Filipa de Lencastre como «educadora de Portugal» e dos seus oito filhos. Ocupou Ceuta para defender a entrada do Mediterrâneo dos piratas Árabes e Turcos, com um mínimo de mortos, oito no assalto, através duma estratégia psicológica elaborada. Ensaiou aí políticas de convivência racial, para sobreviver. Os Portugueses foram ceifados por sucessivas pestes. Criou uma Armada para Ceuta, também para treinar capitães para as Descobertas. Em termos espirituais era impossível ser obra dum homem do sXV; ele deve ter sido ajudado por um grupo de Egos libertos da Lei da Morte, ou no caminho de se libertarem. Quando reencarnamos nunca se sabe que força de outros Egos trazemos connosco. Nesse sentido, não há vitórias individuais e podemos, para certas missões, valer mais do que valemos, ou menos, se tivermos de carregar com as substâncias de Egos que precisam de evoluir. As nossas escolhas individuais podem ser um complexo de interesses de vários Egos pois evoluímos para um todo e não só para nós. Não existe essa coisa de um Ego separado. Nunca diga eu fiz, o real é nós fizemos (e o nós é interior). Quanto mais evoluído o humano for, menos pessoal é a sua vida. Esta questão tem de ser divulgada, explicada, e ver a fraternidade não interesses egoístas. Sem Destino Espiritual não há Rumo mas um Alcácer – cuja etimologia é: o barco à deriva. [ii] Walpola Rahula. L'enseignement du Bouddha. Ed. Seul. Ver Vasala-Sutta (p. 148). O que é uma pária? Buddha diz: não há párias por nascimento, nós tornamo-nos párias. Ninguém nasce brâmane, faz-se brâmane. O pragmatismo científico, como se vê nos comentários ideológicos à filosofia dos Munícipes (1481) que é de grande Sabedoria, mostra que a Ciência pode tornar-nos humanos se nos levar à compreensão da Sabedoria, o Dever desta Revista, por difícil que seja. [iii] Os poderes do mar da escuridão regem o Portugal hodierno. Como no tempo da censura inquisitorial ou outra, este artigo tem demasiados sentidos sobrepostos. Procurem nele o invisível, o contrário ao que todos pensam. Os objectivos são: restabelecer a unidade com os Mestres tomando os ensinamentos d'Eles como referência cultural e a sua unidade universal (não há um futuro contra o passado mas um Saber contínuo em que houve regressões); instituir o Quadro de Leis ou Árvore da Vida; comparar com as teorias da Ciência e privilegiar a Ética fundada em Leis; recuperar o homo como filho de Deus e não um animal inteligente; estabelecer um programa de desenvolvimento fundado em Leis para tornar mais fácil espiritualizar os nossos comportamentos, com paciência que o atraso é grande mas se soubermos para onde vamos a missão será mais fácil e a vida um deslumbramento de poderes infinitos. Descemos muito, temos sido o ludibrio da Europa, a nossa decadência é miseranda e aviltante; apesar de tudo gloria-se um homem de ser Português, quando, folheando as nossas velhas crónicas se lhe depara (...) este nome que por si vale um poema – Aljubarrota! Pinheiro Chagas. História de Portugal, 1899, Vol. 2, p. 29. Falta vencer a BATALHA da Ciência Divina ou Sebástica, para que possamos ter um Rumo Espiritual, uma Cultura do Supremo, a verdadeira Nobreza da Libertação Divina: Sabedoria, Ciência (Leis Ordenadas) e Discrição (Acção fraterna para o Bem do Mundo, dada à vontade, à discrição). A Coroa da nossa Pátria é Espiritual e Divina, de todos, não de pessoa. Os Portugueses podem dar esperança à Vida e compreenderem a unidade que, com a Alma de Portugal, estabelecemos entre a Ciência de todas as religiões. Não sei como vamos vencer, mas sei que os melhores vencerão a Batalha da Idade Sebástica! [1] O Condestável Nuno Álvares Pereira, herói de Atoleiros, 1384, fez guerras (Valverde) para mostrar coragem, contra a vontade do Rei que dera ordens severas para não criar situações em que morriam pessoas sem necessidade, não humilhar os Castelhanos pós Aljubarrota (1385). As dissidências entre D. João I e D. Nuno Álvares Pereira deviam ter merecido um estudo histórico profundo sobre a Filosofia Joanina, à luz da Filosofia Perene sobre a qual D. Duarte, no Leal Conselheiro dá as obrigações dos governantes: Temor de mal reger; justiça com amor e temperança; contentar corações desvairados; acabar grandes feitos com pouca riqueza... D. João I devolveu cidades fronteiriças a Espanha (Badajoz) sem pilhagens, se o Rei de Castela se comprometesse a cumprir acordos de paz. Entregou a Galiza ocupada pelos Ingleses, que herdara, aos Galegos para não se envolver em questões feudais, apesar da identidade cultural entre os dois povos e o valor estratégico do Norte da Península. Casou com a 2ª filha de Lencastre, para não ter reivindicações sobre a coroa de outro e obedeceu à rainha D. Filipa de Lencastre como «educadora de Portugal» e dos seus oito filhos. Ocupou Ceuta para defender a entrada do Mediterrâneo dos piratas Árabes e Turcos, com um mínimo de mortos, oito no assalto, através duma estratégia psicológica elaborada. Ensaiou aí políticas de convivência racial, para sobreviver. Os Portugueses foram ceifados por sucessivas pestes. Criou uma Armada para Ceuta, também para treinar capitães para as Descobertas. Em termos espirituais era impossível ser obra dum homem do sXV; ele deve ter sido ajudado por um grupo de Egos libertos da Lei da Morte, ou no caminho de se libertarem. Quando reencarnamos nunca se sabe que força de outros Egos trazemos connosco. Nesse sentido, não há vitórias individuais e podemos, para certas missões, valer mais do que valemos, ou menos, se tivermos de carregar com as substâncias de Egos que precisam de evoluir. As nossas escolhas individuais podem ser um complexo de interesses de vários Egos pois evoluímos para um todo e não só para nós. Não existe essa coisa de um Ego separado. Nunca diga eu fiz, o real é nós fizemos (e o nós é interior). Quanto mais evoluído o humano for, menos pessoal é a sua vida. Esta questão tem de ser divulgada, explicada, e ver a fraternidade não interesses egoístas. Sem Destino Espiritual não há Rumo mas um Alcácer – cuja etimologia é: o barco à deriva. [1] Walpola Rahula. L'enseignement du Bouddha. Ed. Seul. Ver Vasala-Sutta (p. 148). O que é uma pária? Buddha diz: não há párias por nascimento, nós tornamo-nos párias. Ninguém nasce brâmane, faz-se brâmane. O pragmatismo científico, como se vê nos comentários ideológicos à filosofia dos Munícipes (1481) que é de grande Sabedoria, mostra que a Ciência pode tornar-nos humanos se nos levar à compreensão da Sabedoria, o Dever desta Revista, por difícil que seja. [1] Os poderes do mar da escuridão regem o Portugal hodierno. Como no tempo da censura inquisitorial ou outra, este artigo tem demasiados sentidos sobrepostos. Procurem nele o invisível, o contrário ao que todos pensam. Os objectivos são: restabelecer a unidade com os Mestres tomando os ensinamentos d'Eles como referência cultural e a sua unidade universal (não há um futuro contra o passado mas um Saber contínuo em que houve regressões); instituir o Quadro de Leis ou Árvore da Vida; comparar com as teorias da Ciência e privilegiar a Ética fundada em Leis; recuperar o homo como filho de Deus e não um animal inteligente; estabelecer um programa de desenvolvimento fundado em Leis para tornar mais fácil espiritualizar os nossos comportamentos, com paciência que o atraso é grande mas se soubermos para onde vamos a missão será mais fácil e a vida um deslumbramento de poderes infinitos. Descemos muito, temos sido o ludibrio da Europa, a nossa decadência é miseranda e aviltante; apesar de tudo gloria-se um homem de ser Português, quando, folheando as nossas velhas crónicas se lhe depara (...) este nome que por si vale um poema – Aljubarrota! Pinheiro Chagas. História de Portugal, 1899, Vol. 2, p. 29. Falta vencer a BATALHA da Ciência Divina ou Sebástica, para que possamos ter um Rumo Espiritual, uma Cultura do Supremo, a verdadeira Nobreza da Libertação Divina: Sabedoria, Ciência (Leis Ordenadas) e Discrição (Acção fraterna para o Bem do Mundo, dada à vontade, à discrição). A Coroa da nossa Pátria é Espiritual e Divina, de todos, não de pessoa. Os Portugueses podem dar esperança à Vida e compreenderem a unidade que, com a Alma de Portugal, estabelecemos entre a Ciência de todas as religiões. Não sei como vamos vencer, mas sei que os melhores vencerão a Batalha da Idade Sebástica!

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