sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

ADAM 18, PARADOXOS DA ANTROPOGÉNESE (2)

INVESTIGUEM NA ETNOLOGIA PORTUGUESA E UNIVERSAL, O QUE VOS FALTA PARA SABER A EVOLUÇÃO
O darwinismo se baseou no estudo dos Reinos inferiores ao 7º Reino Humano. Na recuperação dos ensinamentos dos Mestres de Sabedoria que têm um corpo físico denso, atómico, imortal, pois sempre se renova e foi separado do Homo antes da 3ª Raça ter dado origem ao gigantesco Homo Atómico, na sua 4ª Sub-raça, entre os dinossauros, no Cretáceo. Adquiriu a possibilidade de ter sexos divididos e completou o 7º corpo com a passagem de matéria Quântica para Matéria Atómica densa, sem luz. Estamos muito perto de Deus pois habita o nosso coração. Duvido que alguém ouse experimentar esta Realidade. Não crê em Leis Éticas e tem Medo porque dói muito.
Como somos ajudados por seres Divinos que facilitam as grandes descobertas que temos de fazer para termos a «consciência» de sermos Filhos-de-Deus, desde logo uma das Sete Qualidades Divinas a desenvolver. Somos todos irmãos e semelhantes mas não somos todos iguais. Como há Sete Qualidades Divinas cada um de uma delas, temos uma Qualidade Divina original. Lamento que a Humanidade saiba tão mal e tão pouco aquilo que é e devia Saber. Vejo-me obrigado a repetir o Saber básico na Esperança de cada um compreender qual é o seu Caminho, seguramente diferente dos outros. A vossa Igualdade é uma fantasia: somos semelhantes e cada um tem experiência diferente. Buddha e Cristo são da mesma Qualidade Divina, mas os comportamentos de um e de outro são diferentes, comparem o modo de cada um deles ensina as prioridades, para alcançar objectivos.
Nas mutações políticas, por Éticas ilícitas revolucionárias, há uma perda das Qualidades humanas, mais bens, mais prazeres sensuais e nula Presença de Deus, do Ser em nós. Sem argumentos de Conhecimento, não chega ser simplório e dar falsos testemunhos. Há humanos das Sete Cores Divinas e das suas combinações muito variadas. Fizeram-no animal para desresponsabilizar. Todos sabem que é a causa da Infelicidade.
O que dizem como Cientismo e não Ciência é infundado na Sabedoria Divina Trinitária. Erram para não terem de condenar as ideias que têm sobre a Vida, que repetem uns aos outros. Portugal foi um grande Povo na 1ª e 2ª Dinastias até D. João II. Bem me esforcei para nos libertar do «buraco» aonde nos afundámos, depois de 1500. A última bandeira de D. João VI, da Eclíptica, mostra a Cultura Espiritual Portuguesa como se estivesse no final de uma aula de Metafísica Espiritual, posta por ordem. Repetir o que já disse não ajuda se não forem investigar.
Portugal é o único País de Ciência Divina ensinada através das bandeiras. A Verdade e o Símbolo da Pátria andaram de mão juntas. Isso sim é um Mistério aonde os mais intuitivos poderiam ver a grandeza Divina da Cultura Espiritual Portuguesa bandeirante. Os republicanos convenceram-se que a Coroa era um símbolo da Monarquia. Era o Símbolo de Deus abençoe Portugal. Corresponde a Kether na Árvore da Vida, a Coroa Divina. A coroa Divina é real. Nem todos os reis foram dignos da bandeira e da Coroa. A Bíblia é clara em relação à necessidade do povo ter de votar o poder político como o rei D. João I fez. A votação do Conselho da Coroa foi infeliz porque o Povo votou a invasão de Tânger que desmoralizou o rei. Ficou prisioneiro o Infante Santo, D. Fernando, torturado e morto por não haver meios para pagar o resgate. O rei tinha votado contra mas, um povo embriagado, não sabe o que faz, como acontece na Crise Ética aonde acusam o Governo dos erros do povo manipulado por políticos.
A conquista de Ceuta comandada por D. João I, com manobras psicológicas de «show» e o compromisso de sair de lá se os Árabes exercessem pressão, ajudou a reduzir os ataques da pirataria Árabe. Defenderem-na a todo o custo estava fora das capacidades económicas. D. Afonso V se interrogou sobre a utilidade de assegurar o domínio do Atlântico, o condenado Mar e Cabo das Tormentas, que impedia a navegação para a Índia até Bartolomeu Dias mostrar que era exequível por outro tipo de navegação afastado da costa para ser ajudado pela corrente marítima que favorecia a navegação. O desenvolvimento económico depende das pessoas e os reis de Portugal depois de D. João II ficaram deslumbrados faltou-lhes a cultura que facilitasse o desenvolvimento, preferiam ser reis coroados pelos inquisidores que sabiam calar pela tortura, não importaram professores estrangeiros, preferiam padres para sossegar o povo. É a hora de nos libertarmos da Maldição começando por aproveitar a abertura trazida pelo Papa Francisco, que em diálogo Judaico-Cristão fez o diagnóstico, falta a Cura, que todos procuram.
Quem sabe que o Arquitecto A. R. Silva Júnior publicou entre Janeiro de 1930 e Maio de 1933 em Arquitectura Portuguesa da Academia de Belas Artes. «Atlântida. Subsídio para a sua reconstrução histórica, geográfica, etnológica e política.» Se o tivessem feito viam que os Portugueses nunca tiveram dúvidas que a Atlântida era um continente de «Índios» de todo o Atlântico, da 4ª Raça-raiz, da Cultura Egípcia e do Mediterrâneo Oriental.
Hoje têm o Dever moral de saber que o Homo, primeira vida na Terra, foi Quântico até meio da 3ª Raça; a Evolução está inscrita no Genoma humano, que determina a Era Geológica e as Espécies dela. Não temos acesso à Evolução do Homo Quântico mas sei que as Espécies revelam o Genoma humano. Como cada Raça revela um dos órgãos dos sentidos, deduzo como se desenvolveu o Reino Humano, por ordem: 1ª Audição, protozoários; 2ª Tacto, de algas e corais (Silúrico); 3ª Visão dos peixes (Devónico), que maravilhosos modos de visão. O Ser, Conhecimento, Sabedoria, as Três Supremas são iguais e não como o Cientismo diz, o Conhecimento científico é superior. Não é superior, os Três Poderes Fundamentais são iguais e um não é melhor que o outro.

Humberto Álvares da Costa (Médico)

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