quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

ADAM 12. PAPA FRANCISCO. FRATERNIDADE UNIVERSAL. GUERA É IMPRÓPRIA DO SER HUMANO

Embora os que meditam os documentos editados na Internet, este grupo levou a vida a opor-se ao fatalismo da Humanidade, viciada pelo Cientismo materialista e Dogmatismo religioso, estatelados no ódio, violência política terrorista de falsos movimentos libertadores. A Revolução Francesa caracterizou-se pelo Terror e Guilhotina, quem não for por nós corta-se a cabeça. Tem como símbolo ou ícone a Estátua das Três Supremas da Árvore da Vida, que os Mestres atenuaram transformando a Libertação Espiritual em Liberdades Políticas. Se expandirem os conceitos de Liberdade, Igualdade, Fraternidade há uma interpretação mais fofa do espaço entre Libertação Espiritual no Eterno, para Liberdades populares. Desde logo os Direitos do Homo são Deveres, Ordenações.

A Humanidade atingiu tais níveis de ódio e violência que julga ser fraterna mas por métodos cruéis. Em documentos anteriores escritos para a Internet dei exemplo que o rei D. João I revelou a verticidade da Hierarquia Venusiana que rege a Terra. Filho de um rei Justo, se tornou cruel sem discernimento por choque Emocional, dos amores de Inês de Castro. O Filho trouxe o perdão Divino, evidenciada no seu diferendo entre o Condestável do Reino, que o rei adorava pela sua Coragem e rara fidelidade. A guerra Justa ou Santa era uma guerra não de conquistas mas para estabelecer a Paz. Ele tinha de ser contrário aos ideais Castelhanos que matavam o Povo. Nunca se aliou ao poder de Castela, imposto pela Igreja que escolhia os reis que deviam ser coroados. A reacção foi a República.

É ténue a separação entre a Disciplina para haver Ordenação Espiritual e o perdão dos pecados para libertar a Humanidade pouco esclarecida. Não se pode ter uma vida Justa sem uma Libertação dos pecados de Karma-Nemesis. D. João I a criança de sete anos, aceite como Mestre da Ordem Militar de Avis, era filho da Sabedoria Divina e tinha de libertar os seus pais e ele próprio da Crueldade. O Condestável, um dos filhos do Prior da Ordem do Hospital, tinha de ser convencido a nunca praticar a Crueldade. Comprova o que digo a fuga do Condestável, sem represálias, que abandonou o rei por não querer matar mas convencer que bom era a Paz.

A Batalha de Trancoso a que o Condestável obrigou o seu rei foi um massacre em que as maiores vítimas foram os portugueses refugiados em Castela com os seus Nobres. A Ordem de Avis obedeceu ao Mestre e corrigiu, a táctica militar devia conceder a 3ª opção, preferir a Paz à Guerra. Este médico que detesta as manipulações históricas servis aos poderosos mostrou através das novas descrições das Batalhas de Portugal do jornal Expresso: a frente de batalha não tinha sido defendida com covas de lobo armadilhadas, para evitar o massacre e mostrar a Aljubarrota de Santa Maria da Vitória uma tese espiritual. Aljubarrota tinha uma Mensagem: a Paz é humana, a guerra é desumana e imprópria do filho-de-Deus. A carga de cavalaria convidava a desistir. A criança de sete anos cumpriu sempre a disciplina imposta pelos monges de Avis, sensíveis à Mensagem Espiritual que o Mestre da Ordem tinha o Dever de ensinar. É o milagre da Sabedoria, cada um dá o que é; não há maiores e menores.
Porque as «ideologias da comezaina» não conseguem separar a Guerra da Paz e nos obrigam a ter de ouvir até á saturação, os horrores políticos contra um Governo que tenta corrigir os Erros do Passado e está a ser controlado pela Troika dos credores da dívida Portuguesa de números e estatísticas, cruéis como os ditadores são. Claro que quem manda é o dono das finanças e da economia e os Portugueses roubaram. Esses maus costumes são inaceitáveis numa Nação aonde os governadores eram tão dignos que um vice-rei da Índia empenhou as suas barbas como sinal que o pagamento da dívida seria cumprido. Dizia um deles que adoecera e se queixou que nem tinha dinheiro para comprar uma galinha cujos caldos eram importantes para hidratar. São estas coisas que temos de mostrar à humanidade egoísta e interesseira, para saberem o valor do Português das descobertas e não das calúnias que as centrais de informação difundem. Os ateus e laicos não pertencem, de certeza, à Alma pura dos Portugueses que unificaram o mundo e não puderam conciliar as religiões.
O meu desgosto nesta vida foi ter perdido demasiado tempo em fraternidades avulsas sem cumprir os três Objectivos duma instituição que devia apoiar o Papa Francisco que tem uma Compaixão Divina mas não tem condições para restabelecer as três Sabedorias que são uma Unidade. Devia ter feito há trinta anos. Fui vítima de Sentimentos exacerbados que era injusto magoar. É muito diferente ter uma Sabedoria de Paz ou de Guerra dos conflitos incessantes. Ainda hoje luto para não ser cruel e ferir sensibilidades e recuperar as memórias de outras vidas.
Com mezinhas, o doente humanidade tem os dias contados. Ainda não viu que o show da Assembleia, comícios, e outras regras da Psicologia das multidões nasceu no ódio, intriga, poses de actores que nunca tiveram uma experiência verdadeira da vida como o Papa Francisco mostra no seu livro com a colaboração de um Rabi Judaico de grande Sabedoria. Sou admirador da Cultura Hebraica, não dos hábitos do Judaísmo. Tenho escrito um livro sobre a comparação entre as X Ordenações Divinas das maiores Religiões para verem que há uma Unidade de todas as religiões, actualizadas às necessidades evolutivas, não há religiões inimigas do tipo catolicismo imperialista do Imperador Constantino contra a Sabedoria de Cristo. Não publicar um livro porque não há uma humanidade santa para o pensar e viver é um «Ai Jesus» à maldade da Cultura de Civilização espiritual decadente. Os Portugueses são a Esperança dos gloriosos, como o Conde Luís de Ataíde, da minha terra: que o rei D. Sebastião cheio de pompa convocou para comandar a asneira de Alcácer Quibir e o conde a desaconselhou. Em Portugal, até poderosos viviam mal. Ao contrário do que dizem, a falta de recursos naturais é proverbial e a única defesa é a Inteligência, como os Suíços dizem. Analfabetos e dementes não dá.

Humberto Álvares da Costa (Médico)

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