Embora os que meditam os documentos
editados na Internet, este grupo levou a vida a opor-se ao fatalismo da
Humanidade, viciada pelo Cientismo materialista e Dogmatismo religioso, estatelados
no ódio, violência política terrorista de falsos movimentos libertadores. A
Revolução Francesa caracterizou-se pelo Terror e Guilhotina, quem não for por nós corta-se a cabeça. Tem
como símbolo ou ícone a Estátua das Três Supremas da Árvore da Vida, que os
Mestres atenuaram transformando a Libertação Espiritual em Liberdades
Políticas. Se expandirem os conceitos de Liberdade, Igualdade, Fraternidade há uma interpretação mais fofa do espaço
entre Libertação Espiritual no Eterno, para Liberdades populares. Desde logo os Direitos do
Homo são Deveres, Ordenações.
A Humanidade atingiu tais níveis
de ódio e violência que julga ser fraterna mas por métodos cruéis. Em
documentos anteriores escritos para a Internet dei exemplo que o rei D. João I revelou
a verticidade da Hierarquia Venusiana que rege a Terra. Filho de um rei Justo, se
tornou cruel sem discernimento por choque Emocional, dos amores de Inês de
Castro. O Filho trouxe o perdão Divino, evidenciada no seu diferendo entre o
Condestável do Reino, que o rei adorava pela sua Coragem e rara fidelidade. A
guerra Justa ou Santa era uma guerra não de conquistas mas para estabelecer a
Paz. Ele tinha de ser contrário aos ideais Castelhanos que matavam o Povo.
Nunca se aliou ao poder de Castela, imposto pela Igreja que escolhia os reis
que deviam ser coroados. A reacção foi a República.
É ténue a separação entre a Disciplina para haver Ordenação Espiritual e o perdão dos pecados para libertar a Humanidade pouco esclarecida.
Não se pode ter uma vida Justa sem uma Libertação dos pecados de Karma-Nemesis. D. João I a
criança de sete anos, aceite como Mestre da Ordem Militar de Avis, era filho da Sabedoria Divina e tinha
de libertar os seus pais e ele próprio da Crueldade. O Condestável, um dos
filhos do Prior da Ordem do Hospital, tinha de ser convencido a nunca praticar
a Crueldade. Comprova o que digo a fuga do Condestável, sem represálias, que
abandonou o rei por não querer matar mas convencer que bom era a Paz.
A Batalha de Trancoso a que o Condestável obrigou o seu rei foi um
massacre em que as maiores vítimas foram os portugueses refugiados em Castela com
os seus Nobres. A Ordem de Avis obedeceu ao Mestre e corrigiu, a táctica
militar devia conceder a 3ª opção, preferir
a Paz à Guerra. Este médico que detesta as manipulações históricas servis
aos poderosos mostrou através das novas descrições das Batalhas de Portugal do
jornal Expresso: a frente de batalha não tinha sido defendida com covas de lobo
armadilhadas, para evitar o massacre e mostrar a Aljubarrota de Santa Maria da Vitória uma tese espiritual.
Aljubarrota tinha uma Mensagem: a Paz é humana, a guerra é desumana e imprópria
do filho-de-Deus. A carga de cavalaria convidava a desistir. A criança de sete
anos cumpriu sempre a disciplina imposta pelos monges de Avis, sensíveis à
Mensagem Espiritual que o Mestre da Ordem tinha o Dever de ensinar. É o milagre da Sabedoria, cada um dá o que
é; não há maiores e menores.
Porque as «ideologias da comezaina» não conseguem separar a Guerra da Paz e
nos obrigam a ter de ouvir até á saturação, os horrores políticos contra um
Governo que tenta corrigir os Erros do Passado e está a ser controlado pela Troika dos credores da dívida
Portuguesa de números e estatísticas, cruéis como os ditadores são. Claro que
quem manda é o dono das finanças e da economia e os Portugueses roubaram. Esses
maus costumes são inaceitáveis numa Nação aonde os governadores eram tão dignos
que um vice-rei da Índia empenhou as suas barbas como sinal que o pagamento da dívida seria cumprido. Dizia um deles que
adoecera e se queixou que nem tinha dinheiro para comprar uma galinha cujos
caldos eram importantes para hidratar. São estas coisas que temos de mostrar à
humanidade egoísta e interesseira, para saberem o valor do Português das
descobertas e não das calúnias que as centrais de informação difundem. Os ateus
e laicos não pertencem, de certeza, à Alma pura dos Portugueses que unificaram
o mundo e não puderam conciliar as religiões.
O meu desgosto nesta vida foi ter
perdido demasiado tempo em fraternidades avulsas sem cumprir os três Objectivos
duma instituição que devia apoiar o Papa
Francisco que tem uma Compaixão Divina mas não tem condições para restabelecer as três Sabedorias que são uma
Unidade. Devia ter feito há trinta anos. Fui vítima de Sentimentos
exacerbados que era injusto magoar. É muito diferente ter uma Sabedoria de Paz
ou de Guerra dos conflitos incessantes. Ainda hoje luto para não ser cruel e
ferir sensibilidades e recuperar as memórias de outras vidas.
Com mezinhas, o
doente humanidade tem os dias contados. Ainda não viu que o show
da Assembleia, comícios, e outras regras da Psicologia das multidões nasceu no
ódio, intriga, poses de actores que nunca tiveram uma experiência verdadeira da
vida como o Papa Francisco mostra no seu livro com a colaboração de um Rabi
Judaico de grande Sabedoria. Sou admirador
da Cultura Hebraica, não dos hábitos do Judaísmo. Tenho escrito um livro
sobre a comparação entre as X Ordenações Divinas das maiores Religiões para verem
que há uma Unidade de todas as religiões, actualizadas às necessidades
evolutivas, não há religiões inimigas do tipo catolicismo imperialista do
Imperador Constantino contra a Sabedoria de Cristo. Não publicar um livro
porque não há uma humanidade santa para
o pensar e viver é um «Ai Jesus» à maldade da Cultura de Civilização
espiritual decadente. Os Portugueses são a Esperança dos gloriosos, como o
Conde Luís de Ataíde, da minha terra: que o rei D. Sebastião cheio de pompa convocou
para comandar a asneira de Alcácer Quibir e o conde a desaconselhou. Em
Portugal, até poderosos viviam mal. Ao contrário do que dizem, a falta de
recursos naturais é proverbial e a única
defesa é a Inteligência, como os Suíços dizem. Analfabetos e dementes não
dá.
Humberto Álvares da Costa (Médico)
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