Ao fazer a comparação da Batalha de Gitâ ensinada por Cristo,
Krishna, na noite do início da Idade de Kali Yuga de 17 para 18 de Fevereiro
(Signo e Cruz fixa do Aquário) do ano 3102
AC para ganhar a Paz, convencendo um filho do rei que tinha escolhido a
vida espiritual e vivia isolado na floresta e se recusou deixar a vida
espiritual para afastar indignos candidatos ao Poder, déspotas da sua família,
que tinham ocupado o vazio do poder, por
morte do pai. Perante uma situação humana de mau uso do Poder político, o
discípulo é convidado a deixar o caminho
individual em conflito com as necessidades colectivas. Os Deveres de todos
são maiores que os individuais. Mesmo no caminho espiritual não é aceitável
pela Lei de Karma-Nemesis ter um caminho oposto a necessidades colectivas. Os
valores colectivos são superiores aos individuais e não devem gerar conflitos. É
pior quando se usa o ardil de valores colectivos para benefício próprio. Têm o
dever moral de ter experiência e não propagandear objectivos «sociais» longe da
fraternidade universal, como são as egoístas greves políticas. A outra tese em
discussão é sobre a legitimidade de uma
guerra para defender a Paz. A comparação com as teses revolucionárias da Jihad Islâmica se afigura que a verdadeira Jihad santa, apesar dos
erros conhecidos, é a Americana.
Repito: ensinei a fazer a História Integral ou Holista, que comprova a
existência de Ciclos das Sete Qualidades Divinas ao cronómetro, porque a
História oficial sofre de manipulações das centrais de informação e domínio da
mente humana por alteração do significado dos acontecimentos, etimologias,
objectivos da vida, etc. Não quero ser comparado a qualquer outra orientação
propagandeada que confunde em vez de esclarecer. Comprovei que cada historiador pode demonstrar na sua
área que Deus existe, se o estudante se libertar do «sistema» que manda
obscurecer através de “centrais de informação”. A conquista de mercados, interesses
na exploração de recursos naturais deixando os pobres mais pobres, incultos e outras
mazelas de bandeiras políticas abomináveis, que mascaram interesses
especulativos dos poderosos, incluindo o erro espiritual que foi o
aproveitamento político das angustiantes
necessidades culturais Portuguesas. A Infoética é decorativa ninguém gosta.
O Darwinismo foi a base para transformar o homo Filho-de-Deus, num animal em
luta pela sobrevivência, aqui rebatido.
Os historiadores modernos viram que existiam
factos não valorizados pelos Filhos-de-Deus acima das «obscuridades» que
presidiram ao Dogmatismo e substituição da Ciência pelo Cientismo. Convinha à
Igreja um herói do tipo do Condestável e encobrir a nomeação do Mestres de Avis
para Mestre da Ordem de Avis aos sete anos de Idade. Mais espiritual não podia ser
e aquilo que vemos na regência de D. João I, antes e depois de ter sido eleito
como rei, por votação, levanta questões espirituais que ninguém quer conhecer porque
o rei mostrou a superioridade do caminho espiritual, caluniado pela opinião de
interesses materiais poderosos. O rei que não era nem ateu, nem laico, manteve
a amizade pelo “pequeno” Condestável que usava a armadura da adolescência do Mestre
de Avis. O único que viu que o rei D. João I foi o grande transformador da
sociedade de crenças e dogmas pela Ordenação Científica Divina foi o Imperador Akbar, do subcontinente
Indiano, um século depois.
Para compreender os factos
históricos da Reforma Espiritual de D. João I, e o conceito da Batalha pela Paz
cito três factos que a nova História mostra: 1) A libertação dos castelos
de nobres refugiados em Castela. O alcaide do castelo de Ponte de Lima
recusou entregar o castelo para não desonrar a sua palavra. O Condestável de
comportamentos radicais, dizia que matar os traidores da pátria era mais fácil
e barato, convocou o rei que permitiu o ataque com “engenhos de tiro” mas
apenas a onze das dozes torres, aquela aonde estava o alcaide. Essas torres
foram incendiadas e mulheres e crianças estavam em risco de morrer. Mandou
suspender o ataque e deu ordem para fazerem descer pelas muralhas os que deviam
ser protegidos. 2) Portugal foi
invadido por Castelhanos, porém traziam uma multidão de refugiados portugueses que
deixaram de ser pagos pelos seus «donos». Os sem-abrigo, viviam do saque a
populações. Era uma horda de 700 burros que carregava os haveres roubados,
mulheres, crianças e prisioneiros. A batalha de Trancoso foi improvisada, o
Condestável durante a noite abandonou o rei levando os seus guerreiros porque o
rei evitava as guerras. O rei teve de os recuperar e demitir o Condestável. Na
época chegaram a Portugal 600 besteiros Ingleses um reforço, na defesa, pagos
pelos nobres do Porto. A Ordem de Avis decidiu combater em pé e armadilhou o
campo de batalha. Foi um massacre.
As invasões continuaram e o rei teve
de as enfrentar em Aljubarrota, mas desta vez a Ordem de Avis aceitou deixar a
frente de batalha não armadilhada para evitar tantas mortes. A zona sem protecção foi defendida pelo rei
que chefiou a primeira carga de cavalaria, que foi muito treinada. Quando a
frente rompeu o inimigo foi rechaçado pelo medo que causou e porque arrasava
tudo o que estivesse à sua frente. O rei D. João I foi exímio em tácticas com efeitos psicológicas para pôr o inimigo em
fuga. Estive a descrever as batalhas Portuguesas do tipo de Santa Maria da
Vitória (pelo Karma-Nemesis) por ser uma batalha para valorizar a Paz e nunca a
guerra, exemplificada na filosofia da Batalha de Gitâ que serviu a Cristo para
ensinar o seu discípulo Arjuna a defender a Paz.
Com as pirâmides encontradas no mar
dos Açores e descoberta de construções com pedras gigantescas demonstra a
existência da Atlântida de todo o Atlântico. Afundada por sucessivos dilúvios
na Era Quaternária, alguns datados. O último dilúvio da Ilha Poseidónis acima
dos Açores foi em 9564 AC.O que os
Mestres confirmaram como importante está sempre certo. A minha História
Integral Mestra da Vida, que têm ignorado, é a prova.
Humberto
Álvares da Costa (Médico)
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