HD, 23. Autodestruição dos povos

O Povo Português que teve uma Cultura Espiritual, Científica, Filosófica, Religiosa superior das classes cultas que fizeram de um pequeno País marginal na Europa uma grande Nação. Portugal abriu os caminhos marítimos do Mundo. Envolveu a criação de barcos adequados, segundo a tecnologia da época, conhecimentos que permitiram a navegação pelos astros, mapas cada vez mais rigorosos, convivência entre povos com grandes diferenças culturais que viviam isolados uns dos outros. Grandes trocas do melhor da cultura, novas espécies Vegetais e Animais, nova Farmacologia, pelo Judeu Garcia da Orta, utensílios mais adequados, etc. A capacidade de adaptação às dificuldades de perigos nunca vistos e a ousadia de vencer tamanha gesta. Os canhões Portugueses eram melhores que os de outros povos e essa vantagem permitiu vencer os bandos de piratas que pilhavam as culturas e habitações, e matavam os seus habitantes. A defesa da costa Portuguesa foi complexa. Tiveram de construir «fortes» militares e tiraram partido de barcos pequenos, caravelas de grande mobilidade e novas técnicas de guerra.

A cultura de D. João I foi cientificamente desenvolvida, fundamentada nos Deveres ou Respeitos Divinos, das Ordenações e Leis Espirituais. 

Tive muita honra na modernidade ateísta, de Direitos propalados inexistentes, ter criado as bases para abrir à Humanidade, a renovada Ciência Espiritual do último quartel do século XIX, dos que ainda não descobriram que a falta de valores Morais e Éticos os condenam como filhos-de-Deus, até ser reposta a Verdade. É criminoso fazer dívidas tão grandes a juros tão altos que é impossível pagar e não pagar, porque os emprestadores dominam as Finanças mundiais. As multidões inebriadas, intoxicadas pelos ódios políticos, sentem a falta de recursos para ter uma vida digna e os autores destes crimes sociais, treinados para manipular como vigaristas, atiram para cima dos ingénuos que não se defendem do mal que hordas de malfeitores «emocionais, sensuais», gente violenta que aproveita as fragilidades dos governantes apavorados e destituídos de Sabedoria. O sistema político revolucionário está viciado em todo o mundo e não há esquerda e direita há oportunistas ricos e os parvos que recusam fazer uma análise profunda do Mundo em que vivemos.

Depois de 23 temas sobre a Bondade e a Maldade no Mundo, compreenda e faça como o rei D. João I. Se é um patife que vive num mundo de falsidades, ou um ingénuo perdedor que acredita em milagres e discursos eruditos de um povo mal esclarecido e não recorre à Sabedoria da Boa Governação condenada nos cursos universitários do materialismo Científico Ateu, sem Filosofia, sem Religiões. Estou a expor a verdadeira Ciência dos Mestres e ensinei a investiga-la. Já compreendeu que o Real dos Mestres é contrário ao que está na sua mente propositadamente «retorcida»? A legitimidade oficial serve apenas quando se aplica a questões concretas, do tipo das doenças orgânicas, quando há medicamentos para curar; ou é cirurgicamente tratado. A vida não é só isto e o Homo é um Septenário de Corpos e não apenas um corpo físico atómico. Quando veio para a Terra, durante milhões de anos foi só Homo Quântico, de Matéria luminosa invisível, até ser denso no Cretáceo da Era Secundária. O Adão de barro (cretácico) transformou-se em corpo denso do tipo das «aparições religiosas». O real do Homo são Sete Corpos, cinco deles apenas Quânticos de Luz e dois físicos, o cadáver e o duplo-etérico, invisível. Informo que é considerada a existência de quatro níveis Físicos Etéricos acima do Sólido, Líquido, Gasoso, que perfazem os Sete níveis Físicos: três visíveis, quatro Etéricos invisíveis.

O Mundo nunca esteve sem Ciência. Os mais avançados da Humanidade nasceram como Homo Sapiens, da Sapiência Divina de gente que tinha memória contínua; preservava a memória das suas milhentas vidas. O Homo é mesmo Divino e a maior parte dos nossos corpos vós não conheceis nem fazeis a menor ideia da sua realidade, embora venha descrita nas várias Grandes Religiões ou Ciências ocultas, esotéricas, proibidas de expor para não haver tentações de as usar contra a Vida Espiritual como fizeram com as culturas odiosas nascidas do Materialismo científico. A Humanidade foi condenada à ignorância, nasce e morre sem saber o que está a acontecer, levada pelos acontecimentos. Quando interfere é para o Mal.

Humberto Álvares da Costa (Médico)