Quando era jovem, 1928, em tempo de Guerras
Mundiais, depois de ter assistido ao desenvolvimento de armas cada vez mais
poderosas e mortíferas, vi as tecnologias da aeronáutica e dos porta-aviões com
muitos problemas técnicos por resolver até chegarmos à aviação sem piloto, de
grande precisão.
Como
sabem, na Evolução ensinada pelos Mestres há duas evoluções Quânticas
paralelas, a Humana e a das Espécies, que começaram por ser Quânticas, de
matéria de Luz antes do Homo ser Atómico denso, no Cretáceo da Era Secundária, no
período do Barro, aonde foi dotado de Alma Espiritual e Divina. A
Humanidade foi a dadora do Genoma das Espécies. Todos os degraus da
Evolução são alcançados pelas Raças-Raiz Humanas. As variações
locais por mutações são causas adjuvantes. A Evolução é regida pela revelação
daquilo que existe no Genoma humano para ser desenvolvido na Hora própria,
exacta. Melhorei muito a minha compreensão dos vários Ciclos que regem o Homo e
a Vida relacionada com os astros do Sistema solar. O Homo Quântico é a chave do
início e do fim da vida. Era bom darem mais importância ao que lêem
nestes documentos feitos para clarificar os Erros e as Verdades introduzidas
pelas políticas de libertação de xenofobias por opiniões e palpites,
como se disse em documento anterior sobre os XOP’s, que estão a ser um cataclismo universal.
Todos
os que foram treinados no Materialismo Científico aprenderam técnicas para
comprovar o rigor do Conhecimento material exacto. Há meios de conhecer mais
evoluídos, como o dos Mestres capazes de saberem po identificação co a
Realidade Material. Os Mestres Divinos são a garantia do Conhecimento exacto.
Vivem numa Hierarquia aonde têm acesso à Mente de todos os Integrados nesse
grandioso Poder Espiritual chefiado por um Rei Espiritual cedido pela
Hierarquia de Vénus, muito mais avançada que a do seu planeta Gémeo, a Terra.
Podem estudar esta temática nas obras de Etnologia Antiquíssima traduzidas no
século XX.
No
contexto desta nova Tradição Espiritual introduzida pelos Mestres Divinos da
Terra ou de Vénus começamos a libertar-nos de concepções mesquinhas e a ver os
Grandes Acontecimentos com a entrada de Jesus na Hierarquia que é descrita de
modo simbólico com o nascimento de Jesus de Nazaré ou Nazar, que significa um
Iniciado Espiritual da Estrela de Belém que representa o Rei do Mundo (Melquisedeque na Bíblia), e da Presença
dos Três
Reis Magos, representantes dos Três Poderes Fundamentais de acesso à
Eternidade com as Três Qualificações Simbólicas: Ouro, Incenso e Mirra. A
Igreja do Oriente tem razão em celebrar o nascimento Divino de Jesus, no Dia de
Reis. Estamos a tentar explicar o Mito de Jesus como Ser Divino admitido na
Hierarquia, como outros Seres Divinos. Os relatos existentes são raros e, não
tenho qualquer experiência. O leitor tomará a minha abordagem como a
interpretação dos Símbolos de um Mito e só o Mito, não o Real.
Como
disse em documento anterior, a propósito do Papa Francisco, o
perdão dos nossos pecados é um fenómeno que desbloqueia a Evolução. O
que é perdoado melhora as capacidades libertadoras da Humanidade e, nesse
sentido, se diz que Deus está sempre disponível para perdoar, porque o perdão
não é só individual mas para toda a Humanidade que por méritos de alguém alivia
o fardo de Karma-Nemesis da
Humanidade. Recordo os Quatro fardos do
camelo da regência do Reino, da capa do rei D. João I. Caso tenham
esquecido o rei D. João I negou a validade da Magna Carta Libertatum
(de 1215) e ensinou que o Homo era regido pelos X Deveres das Ordenações,
religiosas, acrescento eu, para ser mais universal, elucidativo.
O
teólogo Jesuíta Vaz Pinto num programa da TV sobre o Papa Francisco e a sua
contestação aos excessos, disse uma frase que parece simples ou dogmática mas
tem muitos significados: Marx dizia que a Religião era o ópio do povo
mas a mim (Vaz Pinto) me parece que o ópio do povo é o Consumismo. Na
Educação Espiritual Portuguesa as regras eram muito semelhantes às conventuais:
habituar as crianças a serem tão moderadas nas suas necessidades pessoais, eu
diria tão «espartanas», no bom sentido, que viviam sem castigarem a Família com
gastos supérfluos. Provavelmente, fui o último a ter uma Educação Espiritual e
faço, com simplicidade, o que os outros acham «punitivo». O mundo, no último
Ciclo da Idade de Jesus, viveu o Ciclo do 7º Raio, 1636-1944, que correspondeu
a abundância de bens de consumo e a crítica feroz às práticas religiosas. O que
nos torna ébrios de coisas e de prazeres foi a perseguição política
materialista ao Homo Espiritual. O erro de Marx foi muito maior que o de Darwin
que procurou a todo o custo libertar.se dos seus correligionários.
Os
psiquiatras defendem que vive bem quem satisfizer todas as suas necessidades
sexuais, sensuais, alimentares, etc. O que caracteriza a má pobreza é a
incapacidade dos proletários para viverem modestamente. A crise materialista
moderna é causada pela abolição das Ordenações Religiosas Universais,
«marketing» activista gerador de desejos insaciáveis, hábitos de revolução e
terrorismo social protegidos pelos partidos políticos, qual deles o mais
radical ou indulgente a actividades criminosas. Quando se fala na Pobreza
Franciscana de Ebionitas (pobres para se elevarem aos bens espirituais) todos
ficam de mão estendida para ver quanto cabe a cada um. Querem ser ricos mas não
pagar os custos da riqueza. Os políticos da revolta social que prometem a
abundância descobriram que podiam ganhar votos pedindo dinheiro emprestado, sem
verem que tinham de o pagar e os justos crescem pelas técnicas dos agiotas que
exploram os desejos de posses.
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