domingo, 7 de abril de 2013

HD, 18. Decifrar o Imbróglio


Um imbróglio é uma situação muito complexa difícil de simplificar. Entre crenças religiosas absurdas, separatistas, inadmissíveis sendo as Religiões uma Unidade, com igual significado, e crenças científicas de epistemologias incorrectas, custa encontrar o Caminho. A Humanidade do Consumismo e Sexismo, os verdadeiros ópios do Povo, não encontra a sua verdadeira Identidade de Filho-de-Deus, o seu centro Real. Em verdade, a Humanidade prefere viver a Grande Ilusão, a ter uma vida responsável de respeito pelas X Ordenações Divinas que os nossos Pais Espirituais nos ensinaram desde que fomos dotados de Alma Espiritual e habitados por Deus no nosso coração, no período Cretáceo da Era Secundária, aonde o Homo Quântico do Éden se revelou como «aparição» física em corpo atómico denso por «densificação» do Homo do Éden que lhe serviu de modelo, de suporte. Tantas vezes repeti a revelação do Homo Sapiens que apareceu no Cretáceo com sexos divididos no tempo em que ocorria a separação e Deriva dos Continentes. Ele preservava a Memória contínua, era Imortal.
Foram tantas as afrontas aos nossos Pais Divinos que a Natureza se revoltou e nos transformámos nesta coisa que veio a ser chamada Homo habilis, capaz de manufacturar coisas, tão primitiva que teve de inventar instrumentos feito de pedras e vivia em cavernas. Nunca perdeu a sua identidade humana mas a vida humana regrediu ao estádio Animal e foi classificada como a mais avançada dos Animais. Não tendo perdido a identidade Divina, após o Mega Dilúvio de 700 mil anos antes do Eoceno se começou a recuperar a Vida humana com uma impressionante lentidão.
Pirâmides Submersa do Japão
Como é possível a um «Deus» que o Homo era ter perdido a sua Identidade e levar tantos milhões de anos a recuperar o seu nascimento Divino? Essa má vontade contra a vera identidade espiritual gera as sucessivas crises e a falta de resposta de Deus em nós às nossas ansiedades, postas de modo confuso, desordenado. Eu próprio, que tenho uma Cultura Espiritual aprendida no Passado tive enorme dificuldade em dar uma explicação simples da Evolução Humana e demonstrar, por evidências, Científicas, Filosóficas, Religiosas, que o Homo não é o básico que está na mente humana. Como convencer os meus companheiros deste «Imbróglio» que posso ajudar a repor a Verdade que os Mestres Divinos têm ensinado nas grandes Religiões? Como mostrar que muita gente que tem ideias erradas sobre todas as coisas consegue dar respostas Divinas a questões complexas e que o Homo drogado com os ópios do povo é muito «misterioso»: Divino e anti divino ao mesmo tempo. Parece-me que sou capaz de descer na humanidade, com tal eficácia, que sair de lá é ciclópico. Levei tanto tempo a fundamentar a História Integral dos Ciclos Siderais de 308 Anos por cada Raio Divino que me envergonho de ter bloqueado em questões de fácil explicação na Psicanálise da História que inicia o desenvolvimento da compreensão das Qualidades Divinas para sabermos que o Mal acontece quando as não cumprimos e que o Mal não tem identidade própria: é apenas a falta do Bem da Qualidade Divina. Abençoado seja Einstein que me ensinou a ver isso e é a base e justificação da História Integral, Holista, por mais agressivos que sejam contra aquilo que não têm condições para aprender e praticar, sobretudo experimentar, comparar, tirar conclusões, renovar a História de crónica por uma nova dinâmica que nos obriga a pensar em Energias das Sete Qualidades Divinas, Sete velas.
A questão das evidências é crucial, não posso acertar e investigar, com trabalho próprio, se não dominar as referências orientadoras que nos dão segurança ao saber que aquilo que encontrámos corresponde ao que os Mestres Divinos ensinaram. É impossível no meio de tanto «barulho» mediático ouvir os erros que a classe culta ensina como Ciência de falsas epistemologias, em que a Semântica das Línguas foi adulterada e substituído o Real por Ideologias compatíveis com os «desejos» da «alma colectiva», que nos deforma os comportamentos. Por outras palavras, somos forçados a pensar que o «sistema» está certo quando tudo foi modificado para aceitar os Erros como Verdades. O meu dicionário da origem dos étimos Portugueses no Latim dos Latinistas que criaram a Ciência da Língua natal dos Portugueses. É tão frequente este logro Semântico que faz parte da minha rotina ir ao Latim Antigo ver se a palavra na Antiguidade tinha o mesmo significado que tem hoje.
Estamos a ser iludidos de-propósito. Descoberto o logro é mais fácil dizer: isso não é assim, não foi ensinado como o «sistema» imposto nos obriga a Saber. Desafiar o «sistema» e demonstrar que é desonesto é um alto risco de violência quando todos dizem que há o direito à Opinião, por mais ridícula que ela seja. Eu fui educado que não há Direitos, tudo são Deveres e Responsabilidade de os cumprir para satisfazer necessidades humanas. É o conceito original da Pietas Antiga, Romana. Hoje substituída por Piedades afectivas, psicológicas. Na Antiguidade era render a Deus o culto das Ordenações, render aos pais humanos o cumprimento do dever, virtude, justiça, fidelidade. Outrora, era cumprir os Mandamentos de Deus na Família, nada fazer que fosse injusto.
Humberto Álvares da Costa (Médico)

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