Um
imbróglio é uma situação muito complexa difícil de simplificar. Entre crenças
religiosas absurdas, separatistas, inadmissíveis sendo as Religiões uma
Unidade, com igual significado, e crenças científicas de epistemologias
incorrectas, custa encontrar o Caminho. A Humanidade do Consumismo e Sexismo,
os verdadeiros ópios do Povo, não encontra a sua verdadeira Identidade de
Filho-de-Deus, o seu centro Real. Em verdade, a Humanidade prefere viver a
Grande Ilusão, a ter uma vida responsável de respeito pelas X Ordenações
Divinas que os nossos Pais Espirituais nos ensinaram desde que fomos dotados
de Alma Espiritual e habitados por Deus no nosso coração,
no período
Cretáceo da Era Secundária, aonde o Homo Quântico do Éden se revelou
como «aparição»
física em corpo atómico denso por «densificação»
do Homo do Éden que lhe serviu de modelo, de suporte. Tantas vezes repeti a
revelação do Homo Sapiens que apareceu no Cretáceo com
sexos divididos no tempo em que ocorria a separação e Deriva dos Continentes.
Ele preservava a Memória contínua, era Imortal.
Foram
tantas as afrontas aos nossos Pais Divinos que a Natureza se revoltou e nos
transformámos nesta coisa que veio a ser chamada Homo habilis, capaz de manufacturar
coisas, tão primitiva que teve de inventar instrumentos feito de pedras
e vivia em cavernas. Nunca perdeu a sua identidade humana mas a vida
humana regrediu ao estádio Animal e foi classificada como a mais
avançada dos Animais. Não tendo perdido a identidade Divina, após o Mega Dilúvio
de 700 mil anos antes do Eoceno se começou a recuperar a Vida humana com uma
impressionante lentidão.
Pirâmides Submersa do Japão |
Como é possível a um «Deus» que o Homo era ter perdido
a sua Identidade e levar tantos milhões de anos a recuperar o seu nascimento
Divino? Essa má vontade contra a vera identidade espiritual gera as sucessivas
crises e a falta de resposta de Deus em nós às nossas ansiedades, postas de modo
confuso, desordenado. Eu próprio, que tenho uma Cultura Espiritual
aprendida no Passado tive enorme dificuldade em dar uma explicação simples da
Evolução Humana e demonstrar, por evidências, Científicas, Filosóficas,
Religiosas, que o Homo não é o básico que está na mente humana. Como convencer
os meus companheiros deste «Imbróglio» que posso ajudar a repor a Verdade que
os Mestres Divinos têm ensinado nas grandes Religiões? Como mostrar que muita
gente que tem ideias erradas sobre todas as coisas consegue dar respostas
Divinas a questões complexas e que o Homo drogado com os ópios do povo é
muito «misterioso»: Divino e anti divino ao mesmo tempo. Parece-me que sou
capaz de descer na humanidade, com tal eficácia, que sair de lá é ciclópico. Levei
tanto tempo a fundamentar a História Integral dos Ciclos Siderais de 308 Anos
por cada Raio Divino que me envergonho de ter bloqueado em questões de fácil
explicação na Psicanálise da História que inicia o desenvolvimento da
compreensão das Qualidades Divinas para sabermos que o Mal acontece quando as
não cumprimos e que o Mal não tem identidade própria: é apenas a falta do Bem
da Qualidade Divina. Abençoado seja Einstein que me ensinou a ver isso e é a
base e justificação da História Integral, Holista, por mais agressivos que
sejam contra aquilo que não têm condições para aprender e praticar, sobretudo
experimentar, comparar, tirar conclusões, renovar a História de crónica por uma
nova dinâmica que nos obriga a pensar em Energias das Sete Qualidades Divinas,
Sete velas.
A questão
das evidências é crucial, não posso acertar e investigar, com trabalho
próprio, se não dominar as referências orientadoras que nos dão segurança ao
saber que aquilo que encontrámos corresponde ao que os Mestres Divinos
ensinaram. É impossível no meio de tanto «barulho» mediático ouvir os erros que
a classe culta ensina como Ciência de falsas
epistemologias, em que a Semântica das Línguas foi adulterada
e substituído o Real por Ideologias compatíveis com os «desejos» da «alma
colectiva», que nos deforma os comportamentos. Por outras palavras, somos
forçados a pensar que o «sistema» está certo quando tudo foi modificado para
aceitar os Erros como Verdades. O meu dicionário da origem dos
étimos Portugueses no Latim dos Latinistas que criaram a Ciência da Língua
natal dos Portugueses. É tão frequente este logro Semântico que faz parte da
minha rotina ir ao Latim Antigo ver
se a palavra na Antiguidade tinha o mesmo significado que tem hoje.
Estamos
a ser iludidos de-propósito. Descoberto o logro é mais fácil dizer: isso não é
assim, não foi ensinado como o «sistema» imposto nos obriga a Saber. Desafiar o
«sistema» e demonstrar que é desonesto é um alto risco de violência quando
todos dizem que há o direito à Opinião, por mais ridícula que ela seja. Eu fui
educado que não há Direitos, tudo são Deveres e Responsabilidade de os
cumprir para satisfazer necessidades humanas. É o conceito original da Pietas
Antiga, Romana. Hoje substituída por Piedades afectivas, psicológicas.
Na Antiguidade era render a Deus o culto das Ordenações, render
aos pais humanos o cumprimento do dever, virtude, justiça, fidelidade. Outrora,
era cumprir os Mandamentos de Deus na Família, nada fazer que fosse injusto.
Humberto Álvares da Costa (Médico)
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