O Políptico de Avis como marco da Sabedoria Divinadas Descobertas Marítimas é muito importante. Dou três razões:
1) a personagem central do 3º Raio, da Ciência, dois centros, o do Passado e o do Futuro, ensina que viemos do tempo do livro de Ciência fechado, proibido de transmitir em público conhecimentos reservados que poderiam afectar negativamente a mente humana impreparada para os receber.
2) A descrição do Homo evolutivo, com personalidades dos Cinco Raios do Espírito Santo (3º, 4º, 5º, 6º e 7º Raios), sempre cinco personalidades ao redor da imagem central.
3) O Infante D. Henrique, 5º Raio, representa a Ciência Concreta e o rei D. João I, a Ciência intuitiva, 3º Raio, da criança templária armada cavaleiro aos sete anos de idade, para ser Mestre da Ordem Militar de Avis.
4) As imagens com mais luz representam os que mais revelaram as Qualidades dos seus Raios. Além da Imagem central duplicada são luminosas a Princesa Joana, 6º Raio, irmã de D. João II, que regeu o País enquanto o pai e o irmão estiveram em guerra e que tinha preocupações sociais; 4º Raio, a Duquesa Isabel de Borgonha, protectora das Artes e profundamente bondosa, filho do rei D.. João I; o rei criança D. João I que tinha uma Sabedoria Espiritual avançada.
5) Não são luminosos, o Infante D. Henrique, o Navegador, e o rei D. Afonso V, o Alquimista. A última indicação importante dada pelo Políptico de Avis reside no facto da imagem central apontar com os Quatro dedos de qualquer Manifestação uma frase do Evangelho de João, que diz mais ou menos assim, para que o ensino seja credibilizado, mereça confiança, apoiado em factos exactos e desde logo no próprio ensino universal dos Mestres. Se os Mestres repetirem o mesmo, o ensino dos Mestres Divinos dá crédito de coerência, verosimilhança, e o ensino a ajuda-o a ser iluminado por essa Sabedoria.
1) a personagem central do 3º Raio, da Ciência, dois centros, o do Passado e o do Futuro, ensina que viemos do tempo do livro de Ciência fechado, proibido de transmitir em público conhecimentos reservados que poderiam afectar negativamente a mente humana impreparada para os receber.
2) A descrição do Homo evolutivo, com personalidades dos Cinco Raios do Espírito Santo (3º, 4º, 5º, 6º e 7º Raios), sempre cinco personalidades ao redor da imagem central.
3) O Infante D. Henrique, 5º Raio, representa a Ciência Concreta e o rei D. João I, a Ciência intuitiva, 3º Raio, da criança templária armada cavaleiro aos sete anos de idade, para ser Mestre da Ordem Militar de Avis.
4) As imagens com mais luz representam os que mais revelaram as Qualidades dos seus Raios. Além da Imagem central duplicada são luminosas a Princesa Joana, 6º Raio, irmã de D. João II, que regeu o País enquanto o pai e o irmão estiveram em guerra e que tinha preocupações sociais; 4º Raio, a Duquesa Isabel de Borgonha, protectora das Artes e profundamente bondosa, filho do rei D.. João I; o rei criança D. João I que tinha uma Sabedoria Espiritual avançada.
5) Não são luminosos, o Infante D. Henrique, o Navegador, e o rei D. Afonso V, o Alquimista. A última indicação importante dada pelo Políptico de Avis reside no facto da imagem central apontar com os Quatro dedos de qualquer Manifestação uma frase do Evangelho de João, que diz mais ou menos assim, para que o ensino seja credibilizado, mereça confiança, apoiado em factos exactos e desde logo no próprio ensino universal dos Mestres. Se os Mestres repetirem o mesmo, o ensino dos Mestres Divinos dá crédito de coerência, verosimilhança, e o ensino a ajuda-o a ser iluminado por essa Sabedoria.
Quando tiverem dúvidas vejam na História Integral como o rei D. João I resolveu os problemas que lhe foram colocados nos períodos de perda dos valores Éticos de uma rainha sexualmente libertina que gerou uma Crise Moral e Económica, iguais a todas as crises deste tipo, diz a História Integral.
Os Mestres no último quartel do século XIX, 1875-1900, antecipando os factos complexos que vão acontecer no 6º Milénio de Kali Yuga, em 1898. A Humanidade inicialmente interessou-se, mas as guerras nunca mais acabaram nem se vê como podemos encontrar a Paz num mundo que aderiu às Revoluções e ao Terror, que o Islão escolheu para «emendar o mundo». Há uma ignorância, um vazio de valores morais introduzidos pelo Ateísmo e rejeição das crenças religiosas absurdas. Os Mestres fizeram um grande esforço para credibilizar a Sabedoria Arcana. Eu próprio, seguindo os caminhos por Eles abertos, tento compatibilizar o Materialismo científico, corrigido nos seus piores aspectos, para dinamizar o ensino da Sabedoria Divina. Um médico teve de ensinar a fazer a História Integral para demonstrar as Sete Qualidades Divinas nos Ciclos de 308 Anos, da última Idade do 6º Raio, Devocional, de Jesus-Cristo, 212 AC-1944. Nem a grandiosidade da História Integral foi vista. Os corações puros capazes de se interessarem por aquilo que é Justo e Verdadeiro, dito de modo pragmático, foi compreendido. Só o extravagante, disparatado, absurdo, interessa num Mundo que perdeu a razão de existir. Desabituaram-se de ver as coisas simples da vida e complexificam-nas para serem «agressivas».
Os tecnocratas não viram a Sabedoria dos Quatro Postulados da Cura das Crises Soberanas.
1. Deixaram de ter receio de mal governar perante Deus pois supõemo Ser inexistente, pensam que governar é um modo de enriquecimento rápido, para os «boys» dos partidos e seus apoderados.
2. Não souberam interpretar a Justiça com Amor e Temperança, não viram que cortar as gorduras do Estado, era desempregar os milhares de funcionários admitidos por interesses partidários, e aumentar as receitas por impostos excessivos era empobrecer o País e impedir que os mais competentes criassem meios de subsistência próprios e das suas famílias, promovendo a riqueza nacional.
3. Não se preocuparam em satisfazer os corações do povo agredindo-o constantemente, de modo acintoso.
4. Não acabaram grandes obras necessárias com pequena fazenda, porque pediram dinheiro emprestado sem preocupações de ter de as pagar, sem preverem que os juros podiam aumentar a mando dos usurários internacionais; não previram que os pequenos Países são facilmente «sugados» pelos poderosos. Sei que estou a repetir-me, mas também sei que estes pontos cruciais não são por vós entendidos, aceites.
1. Deixaram de ter receio de mal governar perante Deus pois supõemo Ser inexistente, pensam que governar é um modo de enriquecimento rápido, para os «boys» dos partidos e seus apoderados.
2. Não souberam interpretar a Justiça com Amor e Temperança, não viram que cortar as gorduras do Estado, era desempregar os milhares de funcionários admitidos por interesses partidários, e aumentar as receitas por impostos excessivos era empobrecer o País e impedir que os mais competentes criassem meios de subsistência próprios e das suas famílias, promovendo a riqueza nacional.
3. Não se preocuparam em satisfazer os corações do povo agredindo-o constantemente, de modo acintoso.
4. Não acabaram grandes obras necessárias com pequena fazenda, porque pediram dinheiro emprestado sem preocupações de ter de as pagar, sem preverem que os juros podiam aumentar a mando dos usurários internacionais; não previram que os pequenos Países são facilmente «sugados» pelos poderosos. Sei que estou a repetir-me, mas também sei que estes pontos cruciais não são por vós entendidos, aceites.
Quando equacionarem as pós-Descobertas Marítimas vejam que tentaram desenvolver as colónias à custa do erário de um pequeno País que logo ficou esgotado sem recursos para satisfazer as necessidades de um povo maravilhoso explorado até agonizar, sem Amanhã, que passou a viver de artimanhas, entre elas o Reze e não Pense. Sem voltarmos a credibilizar todas as Grandes religiões como justas e verdadeiras, ensinados pelos Seres Divinos não teremos a Sabedoria Divina de confiança para poder pensar o Transitório e o Imortal, Imperecível. Ajudem a encontrar meios de credibilizar com factos exactos a Sabedoria Universal de Deus vivo em nós e a confiar nesse Poder que permite alcançar as Grandes Realizações indispensáveis à Vida Justa. Se Deus vivo não puder existir em vós como podem Ajudar a Vida a evoluircomo Darwin disse no fim: com Amor, Bondade.
Humberto Álvares da Costa (Médico)
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