Chama-se Exegese
à justa interpretação de um texto. A Revolução moderna não só fez acreditar que
foram os humanos que criaram a Língua, como reivindicou uma revisão da Língua
adulterando os étimos originais. A Língua Portuguesa espalhada pelo
mundo por um povo tolerante que teve de conviver com povos de outras Raças tão
primitivos que a maioria se recusava a aprender Português e os Portugueses
nunca se importaram de aprender dialectos dos povos isolados que esqueceram a
Língua racial ensinada pelos Mestres da sua Raça. Quando isso acontece os povos
perdem a sua identidade racial; têm uma atrofia da Mente.
Mobilizado como médico tive de tratar doentes na
Guiné, aprendi as expressões verbais mais necessárias numa região aonde há
muitas tribos que não sentem como uma Língua verdadeira, no caso a Língua Latina
da 4ª Sub-Raça Ariana da 5ª Raça é estruturante da Mente, tal como foi
ensinada. Quando verifiquei que a Revolução tinha alterado o significado dos
étimos para dominar os povos e enfraquecer a Língua materna fiquei com
problemas de consciência: as Línguas maternas estavam a ser destruídas com
objectivo de dominar a Mente humana, satirizar a ordenação clássica, introduzir
a falsa Semântica, mudar o significado dos étimos. Os da Revolução quebraram
todas as boas regras e criaram falsas culturas
de reivindicação. A comunicação
social vende a «revolução» que a Multidão gosta. É o ataque sistemático aos
valores universais substituídos por valores das revoluções contra a Cultura
ancestral dos povos.
Só
sabemos que a Língua transmite valores Científicos, Filosófico, Religiosos
quando verificamos que para a boa interpretação da Língua temos de considerar
os Três Poderes da Trindade que os Cristãos converteram em Pai, Filho e Espírito
Santo mas nunca viram o significado mesmo quando o símbolo clássico,
Espiritual, foi transformado em poder político revolucionário: a
estátua da Liberdade e a Revolução Americana da Independência. Suponho
que devíamos ter visto as revoluções após a Revolução Francesa como uma
necessidade de autonomia dos povos para reflectirem a diversidade de valores
antes de compreendermos que a Civilização depende de Regras de Cultura
Universal. Quando um Povo, o Português, se isolou a mando de um regime com
perfil ditatorial foi sensibilizado para culturas estranhas à sua identidade e
a falta de Educação Espiritual, Ética, dos Valores, e um vazio Filosófico,
acabou por corromper a sua Identidade.
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