domingo, 14 de abril de 2013

HD, 21. Futuro Muda o Passado


Andamos a Evoluir como candidatos a Homens Filhos-de-Deus há biliões de anos. Depois de termos ultrapassado o 6º Reino Animal, definitivamente no período Cretáceo da Era Secundária, com a ajuda da Humanidade Divina de Vénus, o nosso planeta gémeo, fomos iniciados como Filhos-de-Deus e temos Deus presente no coração, de modo permanente. Se falharmos e tivermos de recomeçar a Evolução pelo 4º Reino Mineral, 5º Vegetal, 6 º Animal, no planeta anterior que é suposto ter sido a Lua, a Mãe Cósmica da Terra, dando crédito ao símbolo da Nossa Senhora da Conceição com os pés assentes no crescente Lunar e dos Montes submetidos a energias Lunares (Sin), como a Serra de Sintra, ou o Monte Sinai Israelita. Os símbolos da Religião Cristã têm significados de Sabedoria oculta importantes. Com tantos dogmas «parasitas» há dificuldade em compreender os Símbolos.
Lamento que os religiosos Ocidentais não tivessem sido dignos da maravilhosa Religião que é o Cristianismo, manchada por loucuras afectivas do tipo de infernos e céus mal concebidos e perseguições religiosas torcionárias da Inquisição, e do ensino da Evolução sem Reencarnação, impossível de ser alcançada numa vida única porque leva milhões de vidas, com avaliações em tempos fixados pela própria Evolução, que marca o início de Períodos ou Ciclos de Períodos. As xenofobias religiosas geram «o Homo lobo do Homo». Crenças para se odiarem uns aos outros não faltam; o Papa Francisco pode ser a Esperança. Eu não digo apenas que a Vida Humana é oriunda da Lua, lembro que o símbolo da Mãe da Vida mostra a Origem da Vida no Crescente Lunar e depois factos importantes como os Ritmos dos corpos e das vidas de cada Reino regidos como Ciclos das marés. Não é indiferente semear batatas na Lua Nova, melhores tubérculos, ou na Lua Cheia, mais rama, em teoria.
Temos de criar condições para ultrapassar a cultura materialista de falsos testemunhos e crenças religiosas que têm de ser expurgadas por serem divisionistas para outras religiões. Esta violência que habita a mente humana tem de ser eliminadas porque impede a nossa Libertação e agrava as nossas escravidões. Se desejarmos uma libertação pelo Amor Divino criamos um novo Futuro e este transforma o Presente e o Passado que continua vivo no seu Plano. Por não termos cuidado em limpar a mente das nossas velhas personalidades, estamos impedidos de intervir no nosso passado de ideologias que fortalecem os seus Erros. A suspensão da Presença de Deus nas Personalidades elimina as defesas e em vez de nos libertarmos cada vez somos mais escravos da ruptura com a Alma Espiritual, representada pela V Quina, do V Império Libertador.
A escravidão da mente nos impede de pensar livremente porque a Mente está contaminada por «opiniões» de falsa libertação. A mente contaminada faz do Homo uma «coisa» mecânica abusada pela mente colectiva e pela comunicação social. Apresentar a falsa opinião como liberdade, e o inverso, é um caminho de condenação e extinção da mente. A que critérios obedecem a opinião livre? Será possível sem Educação e Instrução de elevado grau? Como restabelecer a Sabedoria dos Pais da Humanidade? Emitir uma opinião insensata pode ser o primeiro passo no Caminho da Libertação: comprovar sempre a opinião e desabituar-se de dar opiniões por palpites; manter a abertura da mente a caminhos mais luminosos clarificadores; o que julgava bem fundamentado é impossível como Filosofia Espiritual e Religiões; a Verdade é trinitária; a Ciência isolada é insuficiente. A supressão da Presença de Deus em nós, pelo Ateísmo materialista, generalizou a vitória da trama dos grandes Erros culturais. Só uma necessidade imperiosa de libertação de «opiniões» substituídas por «evidências» confirmadas pelo ensino universal dos Pais Divinos e pela Ciência Experimental pode restabelecer a Harmonia que a Verdade concede.
Estes documentos que vos ofereço são os mais livres que sou capaz de fazer porque nada dizem que não seja sustentado por evidências experimentais e no ensino universal dos Seres Divinos. Compreendem que não posso aceitar opiniões como Verdade ou sugestão de que a minha exposição possa ser aceite como Verdade sem necessidade de a comprovar pois tem de ser fundamentada em dados objectivos. O ensino universal dos nossos Pais Divinos são aceites como Verdades que devem ser confirmadas com factos reconhecidos. Repetir o ensino sem o comprovar é trair a intenção do ensino Espiritual como guia, directriz experimental, fonte criadora. Na «chafurdice» dos nossos Erros enfermos por má interpretação do ensino religioso universal, cada um está fixado em falsos testemunhos da sua própria Religião, viciada ao longo de séculos de repetições ignaras. Mal por mal é melhor aceitar as teses do materialismo científico, saber que sem Filosofia e Religiões estão erradas, e reconstituir as Verdades universais dos Mestres Divinos. Esforço-me para introduzir métodos experimentais e justificar a apresentação da Sabedoria Divina Trinitária, como está inscrita na Estátua da Liberdade, Libertação Espiritual.
Humberto Álvares da Costa (Médico)

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