SER DEUS
Os Israelitas têm as coisas sagradas como Intocáveis.
Quando Jesus disse que todos os humanos são potencialmente Deus, repetindo um
ensino de Buddha que nas suas X Bênçãos, X Ordenações, disse que o Ser que nos
habita é Divino e a experiência de Deus pode ser reconhecida no coração dos
humanos que o revelam. É o modo certo de empatia com o Divino. Reveja as
Bandeiras de Sabedoria de Portugal, da Cultura de Bem-fazer.
A 1ª Bandeira
do Rei fundador D. Afonso Henriques começa com a Cruz
azul de braços iguais, dos crucificados na Matéria de Diferenciação
Primária, Espírito-Matéria (a horizontal), de Sujeito-Objecto (a vertical), na
cruz da Cosmogénese metafísica e Atómica. A 2ª Bandeira do rei D. Sancho I introduz o conceito de Homo
Evolutivo de Cinco Quinas. Os besantes das Cinco Quinas azuis são
pontos brancos dispersos. A 3ª Bandeira
de D. Afonso III, os besantes passam a ser Cinco e dispostos em
X, a letra que representa Cristo no Homo. Quem fez a bandeira daquele
rei tomou os Castelos como passos do Caminho de Libertação de Buddha, o Caminho
dos Oito Passos. A 4ª Bandeira de D.
João I é Astrológica e dá informação sobre os Doze Signos Zodiacais e as Doze
casas da nossa Carta Natal, que representam o Chakra cardíaco, das Doze
Pétalas, ou Doze Apóstolos de Cristo. A 5ª
Bandeira do rei D. João II descreve o Homo Septenário em Três Mundos da
Manifestação. Divino. Espiritual, Temporal representados pela Coroa, Escudo vermelho
dos Sete Castelos ou Sete Planos do Ser e, no interior deste, o Homo Evolutivo das
Cinco Quinas Azuis com Cinco besantes brancos dispostos em X. As Doze Casas
representam na Astrologia Moderna as Doze Qualidades do Coração. Há alta
probabilidade de os determinismos dos aspectos psicológicos da Carta Natal darem
vidas muito diferentes conforme o modo como os vivemos. A Teoria Astrológica Libertadora
Joanina pode ser importante na Psicologia: transformar
aspectos negativos em positivos. Para ser útil exige um estudo laborioso do
modo como decidimos viver e registar essas experiências.
A Eclíptica
da 6ª e 8ª Bandeira representa o Símbolo dos Ciclos Siderais rigorosos do ano
de Platão da inclinação sobre o Equador que nos permitiu fazer a História
Integral. Ao demonstrar a importância dos Ciclos Siderais na História
dos Lusitanos, e depois História de Portugal, estou a referir-me ao último Símbolo
introduzido. Maior é o encantamento se aceitar que a Eclíptica da História de
Portugal representa as Qualificações das Sete Energias Divinas. Se a Eclíptica representar
a Globalização do Mundo seria manifestação de Poder da coisificação, não é uma
boa directriz por se afastar do Ser Espiritual que o Homo é. O massacre
político ideológico nos afasta do despertar do Ser, se tiver capacidade
transformadora pode espiritualizar a Política e criar condições para a aceitação
Universal das Ordenações Divinas das Religiões. Há uma riqueza de
Conhecimentos transmitidos à Humanidade para eliminar a ideia de que ninguém
sabe nem pode Saber. As Religiões levam a uma grande conciliação: saber
por Ciência Espiritual, complementar da Ciência materialista, está ao nosso
alcance.
Humberto Álvares da Costa (Médico)
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