COMO
CONCILIAR SENTIMENTOS E SABEDORIA TRINIÁRIA DIVINA
Os
métodos de fidelização política partidária, comercial, social de costumes
substituíram o conceito antigo do Latim Pietas, que é extenso com várias valências: Piedades, Dharmas em Sânscrito, Deveres,
Respeitos a ordens dadas, Imperativos, Obrigações, Responsabilidades, etc. Ele
opõe-se ao conceito moderno de Direitos da Natureza. É um modo injusto de colocar
os problemas de sobrevivência: direito ao ar, água, alimentação, saúde,
habitação, circulação, etc. Um Estado social é uma viciação, ao assumir que nos
pode ser retirada a obrigação de contribuir para a sobrevivência da vida,
usufruir de um nível estável dessas «facilidades», do Inglês «facilities», não lesar por interesses
pessoais e necessidades colectivas, segundo o conceito de Harmonia da Vida, que
inclui factores psicológicos e a conservação da harmonia familiar e a
transmissão da sua herança, etc.
Esta
questão foi colocada pelo rei D. João I que no tempo do Ciclo do 5º Raio de Luz
Divina da Ciência concreta, 1328-1636,
se opôs à reivindicação de Direitos Sociais. As Responsabilidades pessoais
derivam de Deveres Divinos imperativos a que ninguém se pode subtrair e deram
origem aos quatro Fardos do Poder: Eles são: 1. Temor de mal reger que inclui a não substituição de Deveres por
direitos, dádivas, esmolas. Qualquer questão das que estou a citar envolve a
investigação de muitos especialistas que têm o Dever de bem informar e não
substituir Ciência por Ideologias sem fundamentação, que cada um gera a seu
gosto pessoal ou de grupos sociais de ocupação do poder. 2. Justiça com Amor e Temperança. 3. Satisfazer os Corações. 4.
Acabar grandes feitos com pequena fazenda. Sendo Deveres, em caso algum o cumprimento
de uns pode colidir com o cumprimento dos outros. A Política é a Harmonia entre
as necessidades dos Quatro Fardos do Poder. Se a Intemperança de um Governo
destruir a integração, é inválida, mal formulada! É o caso da Crise Soberana
Portuguesa: aonde tanto a Europa como os Poderes políticos Portugueses no Poder
e na Oposição entram em conflito entre si.
O
Subtítulo deste documento diz a Sociedade moderna não compreendeu o Conceito
das Três Supremas interpretadas como Liberdade,
Igualdade, Fraternidade. A concepção política dos revolucionários Franceses
procurou liberta-se da tradição clerical que terminou a Idade de Jesus, 212
AC-96, no incêndio dos Autos-de-fé o Terror e as penas de morte por razões
religiosas. Na prática, a chamada Revolução fez Erros iguais aos eclesiásticos
e ficou tudo na mesma, porque marginalizou as Três Supremas ensinadas pelos nossos
Pais Divinos. Reduzir a Ciência, Filosofia Espiritual e Religiões à Ciência dos
Cinco Sentidos de uma Quina. Ora, o Homo Evolutivo tem Três Idades Evolutivas
de Cinco Quinas, quatro Temporais e uma Espiritual, o chamado V Império. Os
Portugueses conseguiram fazer um Povo dependente de um Milagre Sebastianista e
não Sebástico como devia ser, que adulterou a Realidade.
Ser Cientista não é credo; é pensar por evidências
das Três Supremas ou Três Sabedorias. As Religiões dogmáticas atropelam as Três
Sabedorias. “Dogmático”, segundo a mente colectiva, é:“opinião insustentável em fundamentos irracionais e propaganda por
métodos que também o são.” Que Adoptar: 1. Ensino dos
Mestres Divinos. 2. Ciência Universal d’Eles. 3. Telos, Fim Último a alcançar.
Humberto Álvares da Costa
(Médico)
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