Crise
Ética Portuguesa do Romantismo Político Sentimental Saudosista: 1482
A
Vida Portuguesa foi Espiritualmente dirigida na Idade de Jesus no Ciclo do 6º
Raio, Devocional, 1020-1328, I
Dinastia, e do 5º Raio, de Ciência Concreta, 1328-1636, II Dinastia, Joanina.
Não foi em todo o Ciclo de Ciência porque a partir do 3º Período da Renascença
Romântica,1482-1559, começaram os
sinais de degradação Espiritual com incapacidade de compreender a necessidade
de «progresso material» Ordenado. Três Reis com ideais duvidosos e incapazes,
D. Manuel I, 1496-1521, D. João III, 1521-1557, D. Sebastião, 1568-1578, que
subiu ao trono aos 14 anos numa juventude sem educação espiritual que, em 1578,
provocou a perda da Nacionalidade em Alcácer Quibir. Portugal foi entregue aos
reis de Castela, Cortes de Tomar, 1581.
Durou até à Restauração da Nacionalidade, em 1 de Dezembro de 1640. Os Portugueses se afundaram no Saudosismo
Sebastianista pouco Sebástico.
Uma atitude
passiva fez reis patriotas mas não Reis de Sabedoria. O Patriotismo não
Espiritual passou a governar sem diplomacia Espiritual, submissão ao poder
eclesiástico e aos potentados Europeus nascentes, incompreensão das
necessidades de progresso material que o Ciclo do 7º Raio, 1636-1944, da exploração dos poderes pessoais e naturais gerou. O
valor de Portugal estava nos altos ideais. A xenofobia contra os Judeus criou a
Miséria global, com falsos valores Éticos. O Obscurantismo clerical dominou
toda a Vida até à descolonização. Falta compreender a Crise Ética após 1482. Fomos Sebastianistas e o Sebástico
de Pitágoras se esvaiu. A influência do Padre António Vieira e do poeta
Fernando Pessoa que transmitiram valores Sentimentais não tiveram a
Ciência Espiritual que só um Cientista poderia ter dado. Ficámos à espera de D.
Sebastião. Basta ler os romances históricos para «sentir» que há muito
Sentimento e «fuga» às Três Supremas: Ciência; Filosofia Perene, Valores
Religiosos.
A
outra face desta problemática é a falta de Educação Espiritual como Ciência e
Filosofia da Vida do Homo Filho-de-Deus que têm esse Fim Último como Síntese de
toda a Evolução. As extravagâncias que dominam o Mundo criaram um Vazio de
Valores Espirituais. As crianças não têm ideais compatíveis com a Nova
Idade do 7º Raio desde 1944, início em 1945. Predominam as
Grandes Guerras, sociedade corrupta, violência, criminalidade. Não há
suficientes pessoas de paz para haver um Destino Espiritual. A. Evolução correu
muito Mal para os Filhos-de-Deus feitos homens das cavernas, perdido o
acesso à V Quina Espiritual. Dois terços de fracassos, quarenta biliões de
vítimas humanas, são o preço do «pecado original». O Ocidental sofre
de xenofobia às Grandes Religiões, a nossa é válida as outras não
«salvam», isolou-nos da Sabedoria Universal. É paradoxal mas sem o Pai-nosso, sem
Cristianismo, o médico Humberto, não viveria pelos Três Princípios e Sete Leis
Divinas, difíceis de ver.
Humberto Álvares da Costa (Médico)
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