O Materialismo científico alterou a «origem da vida»
e inverteu a Ordem Universal. Desprezámos o que não gostamos por não dar prazer.
Não gostamos de fazer o Dever de fazer. Para não haver complexos de culpa inventaram
que a Humanidade tinha Direitos opostos a Deveres. Usamos a
argumentação do jovem Einstein: considere como não existente o contrário à
Ordenação Divina, sob a forma de Leis Físicas, Valores Éticos e Estéticos. Os
Direitos são a negação da Vontade Divina que é Dever.
Na
Psicanálise
da História os acontecimento são vistos não por si-mesmos mas em função
da Qualidade de Vida do Tempo e das Pessoas do Tempo (como Hegel ensinou). Aprendemos
a Ordenar a História por Idades Éticas e Estéticas de cada uma das Sete
Qualidades Divinas, em Ciclos Siderais de 308 Anos, com duas Renascenças: lª Clássica;
2ª Romântica ou Sensual, Erótica, etc. Contra os Teologismos da Tortura e
condenação à morte nas fogueiras do Santo-Ofício das fés, terror das mulheres sedutoras
dos prazeres sensuais e bruxas. Essa subversão social levou à Queda das
Monarquias, Ateísmos, negação de Ciência e Filosofia Divina. O Povo passou a
viver por Sentimentos, Opiniões, a Ordem Política substituiu a Universal. O 7º
Ciclo da Idade de Jesus, 1636-1944,
de revoluções e extravagâncias, o Mal passou
a ser o contrário à liberdade de opinião votada em tempo de angústias.
As
técnicas de domínio da Mente humana foram introduzidas através de Constituições políticas únicas. Os
Sentimentos mal formulados impediram que os Portugueses reconhecessem a Mente
Humana do V Império, da V Quina, da Ciência Espiritual. Os mais despertos da
Humanidade, ocos espirituais como as abóboras vazias e Ocas do Dia das Bruxas,
que mandam no mundo, foram incapazes de dar Passos para o Fim Último, Telos da
Humanidade. Quando tiveram de escolher entre o Daimon da V Quina do Eu Superior, a V Quina do Fim Último, como
Sócrates ensinou na sua condenação à morte pela cicuta, escolheram o Demo de demónio. Há uma nova cultura Espiritual
Humana, ensinada no último quartel do século XIX. É um retorno à Sabedoria Arcana,
indispensável para formular directrizes Certas e Justas: a Concórdia entre as
Três Supremas Espirituais e a investigação científica.
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