Numa
sociedade em decomposição por falta da Presença Divina no coração Humano, a
influência dos Ateus, com ar superior de «salvadores
do mundo», dizem que não acreditam nisso e trocaram Deus pela revolução,
pelo social, o substituto do “perdão dos pecados” e do céu. As crenças mudaram
de sítio mas não diminuíram o efeito perturbador. A sigla pretende ser uma
caricatura da sociedade humana actual da supressão de Deus em cada um. Como o
acesso aos Sete Planos do Ser depende da ajuda dos nossos Pais Divinos, sempre
se considerou como prova de veracidade ter sido dita por um Mestre e, de
preferência, por mais que um nas várias religiões. Desde a mais alta
Antiguidade a invocação Efesina - Jesus-Cristo disse - era o máximo de
fidelidade, antes dos textos terem sido usados como factos ilusórios de «palpites»
aberrantes. Encontrar Deus em si mesmo e nas pessoas que melhor manifestem os
Poderes Divinos está inscrita na primeira Bênção das X Bênçãos de Buddha. Os Xop’s
aplicaram os poderes da mente humana, descobertos pela Ciência
Materialista, para iludir a Humanidade.
No
tempo da 1ª vida biológica de Jesus, de 102 AC, na Palestina, quando o foram
apedrejar e aos seus discípulos, o Mestre perguntou porque os atacavam e diz o
Evangelho de João que o povo insultou que era por causa da blasfémia que o
iniciado Jesus fez, ao anunciar que Deus habita no coração humano. Era através
desse Poder Divino que os Essénios operavam as suas curas. Em tempos de
excessos de Gomorria (coisas) e de Sodomia (prazeres) é importante
conhecer porque os excessos estão a ser a nossa perdição. Blasfémia é dizer que o Homo, 7º
Reino, é Animal. 6º Reino, ainda não habitado por Deus. O darwinismo
declarou que o Homo era Reino Animal melhorado. É um Erro: o Homo que iria ser
Divino no Cretáceo da Era Secundária era potencialmente Divino, foi a Arca de
Noé que cedeu o seu Genoma aos três Reinos Naturais que dele dependem:
Vegetais, Animais e Humanos. Estamos a falar numa inversão da ordem do
aparecimento dos Seres que começou pelos que vinham ser humanos e deram o
Genoma às Espécies. O Homo é o primeiro dos Seres vivos a aparecer na Terra,
vindo de uma Evolução precedente, na actual Lua. O Homo foi um dador da vida
universal, através do Genoma. Cada Raça-Raiz através da Arca de Noé dá novas
revelações da Vida, sete ao todo. Por essa razão se chama a cada nova Raça-raiz
um Éon
de vida superior reflectida em espelho em novo Continente criado para a
Manifestar.
Saber
os pormenores da Evolução é muito importante porque mostra as intenções no uso
dos étimos. Tudo se fez para encaminhar o Homo para a Verdade e quanto mais
avançar mais compreende que houve a intenção de nos abrir os olhos à importância
das Sete Raças-Raiz trazidas pela Humanidade. Nunca atribua a Evolução a
mudanças genéticas individuais, por Acasos, mas à revelação sucessiva
dos Sete
Genomas Raciais e Sub-raciais. Fazer Ciência apenas com factos exactos
do Plano Físico é uma realidade que a investigação médica permite com sucesso.
Metodologias físicas permitem investigar, com sucesso, a maioria das questões
postas pelo Diagnóstico diferencial. É uma prática maravilhosa porque as novas
tecnologias permitem obter informações rigorosas. Sem ter de recorrer a corpos
acima do corpo biológico. A vida do Homo não pode ser reduzida ao corpo físico
mas para as necessidades actuais de tratamento de causas orgânicas são suficientes.
Quando o Homo souber mais sobre a sua constituição toma conhecimento que há
interferências de outros corpos Quânticos inacessíveis e será possível
recuperar o Homo no seu Quaternário inferior, das Personalidades. A evolução da
Cirurgia deu um grande salto qualitativo. Assim se demonstra que os
grandes médicos preparados em Escolas de Mistérios da Antiguidade tinham uma
Sabedoria que os médicos modernos ignoram de todo. O nosso Povo sempre
soube que o Homo em evolução era o Cinco Quinas (4+1).
Humberto Álvares da Costa (Médico)
Sem comentários:
Enviar um comentário