Conhecem
as Epístolas
aos Efésios de S. Paulo. Mas talvez não saibam que a Epístola aos
Efésios tem o significado de o Mestre disse e eu vou transmitir a
maior verdade possível que é o escrito segundo os Mestres. Quando digo
que um Mestre disse e outro também é uma prova de honorabilidade. Se o Mestre
disse eu nunca porei em dúvida o Mestre, desde que seja fiel ao que Ele disse. Para
reforçar, costumo citar duas ou três fontes diferentes para garantir a
idoneidade do que foi ensinado. Como estou a credibilizar o ensino Espiritual
para que possa ter crédito verificado, acompanho-o sempre que possível de dados
da Ciência e Filosofia Espiritual, para que as crenças possam ser substituídas por
conhecimentos exactos, experimentais, à luz das regras em vigor.
Depois
da contestação das Doutrinas religiosas, muitas delas ridicularizadas por não
corresponderem aos ensinamentos dos Mestres, chegou a Hora de acertar o
Cristianismo com a Tradição Religiosa do Hinduísmo, Buddhismo, Judaísmo, Islão
(em especial os Sufis do Islão) e dos filósofos Neoplatónicos da Tradição
Cristã, que mantiveram vivas as doutrinas filosóficas, religiosas, no Ocidente
Materialista, logo, em Portugal.
Desde
D. João I, nascido em 1357 e falecido em 1433; Defensor do Reino e
depois coroado rei nas Cortes de Coimbra após a batalha de Aljubarrota em 1385.
O Ciclo da Ciência começou desde 1328-1636 e incluiu os Reis D. Afonso IV, D.
Pedro I, D. Fernando. Seguiu-se o Interregno de 1383-1385, porque não
entregaram o poder à viúva Leonor Teles, de D. Fernando. D. João I, desde 1385 fundou
uma nova Dinastia a que foi chamada a Ínclita Geração, com a rainha
Inglesa D. Filipa de Lencastre e os seus filhos. Iniciava-se assim a prática
dos métodos de investigação científica nas Descoberta dos Caminhos Marítimos,
fechados pelos muitos Dilúvios do afundamento da Atlântida, o grande continente
da 4ª Raça que ocupava todo o actual Oceano Atlântico. A Magia Negra tentou
afrontar o Poder dos Mestres Divinos e as Leis actuaram em conformidade. Foi o
tempo das pirâmides, para isolar os candidatos à Perfeição humana. As
pirâmides actuavam como acumuladores de energia Divina. Vencido o Poder do Mal,
o efeito das pirâmides tornou-se desnecessário. A Humanidade cedeu ao
«encantamento das forças do Mal» que passaram a usar a Política como meio de
coacção. Vejam o número crescente de ditadores e ditaduras, os mais
torcionários, vejam as falsas democracias que pululam em todo o lado.
A
primeira revolta contra o sistema político foi dada pelo rei D. João I que
contestou os Direitos falsos da Magna Carta Libertatum pela
compreensão dos Deveres Divinos ensinados nas X Ordenações sob a forma
de X Bênçãos, como Buddha ensinou, X Mandamentos do Judaísmo, X Lógia do
Pai-nosso ou X Bem-aventuranças, X Obrigações-Renúncias dos métodos dos Yogas.
O Terrorismo tornou-se vitorioso em todo o lado e logo assumiram que são uma
Força contra a qual é inútil combater, nas falsas vestes de liberdade e
libertação.
Se a
Liberdade pela Política parece impossível, os Mestres que fizeram a recuperação
do ensino Espiritual de Ciência, Filosofia, Religiões. A dificuldade que tive
em apresentar uma nova História baseada no estudo dos Ciclos Siderais de 308
anos em Idades de 2156 anos, que representam a rejeição da História política
manipulada e o estudo psicológico da Qualidade Divina geradora representa a
intensidade dos poderes malignos na Humanidade. A História de Portugal à luz
dos Ciclos da Qualidade Divina, que fica escrita, não acontecerá sem esta
difícil intervenção na Internet, que é a minha última esperança, depois do
fracasso da revista Portugal Teosófico. A maioria da Humanidade está disponível
para despertar Sentimentos, mas não vê a necessidade de credibilizar as Três
Sabedorias Supremas pela investigação científica espiritual, que me obrigou a
escrever o Tema dos XOP’s, que na forma chopes significa cerveja
fresca e cervejaria, a intoxicação mais suave.
Por
causa da Inquisição do Papado, sensível às imposições de Espanha, Portugal antes
de perder a sua independência em 1581,
com a Dinastia dos Filipes de Espanha. Com D. Manuel I colaborou na política
Espanhola do chamado «Progrom» dos Judeus de 1506, uma técnica Soviética para
extinguir proprietários e apoderar-se dos seus bens. Outro foi o «Adeus aos
mouriscos» imposto pelos reis de Espanha em 1609, que eram os nossos melhores agricultores e deu uma tenebrosa crise de alimentos.
Estudem
o reinado do Imperador Akbar,1542-1606,
na Índia, para verem a semelhança com a política espiritual de D. João I. A
Chegada dos Portugueses à Índia, os Amigos e os seus inimigos, está por fazer.
Não sou historiador e é um risco a falta de isenção dos historiadores politizados
Portugueses, que vão à TV. Cabe-vos fazer a nobilíssima História Integral
Portuguesa, dos Ciclos das Sete Qualidades Divinas.
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