domingo, 3 de maio de 2020

Não somos só Físico, Somos Sete Corpos Multidimensionais


O Saber não se reduz a troca de conhecimentos mas a troca de substâncias de Saber, o verdadeiro catalisador (sal) das mentes. O facto mais importante da Evolução é que a alma precedeu o corpo e vemos Adão e Eva habitarem o Éden, que é o Plano Astral, na sua descida para mergulhar na matéria densa, e serem expulsos do Éden por causa da necessidade de alcançar as Três Sabedorias. Sem este conhecimento da Religião-Ciência, o Livro Sagrado fecha-se Há a esperança de cada um de nós poder, um dia, atingir outros patamares de conhecimento e sabedoria, com os Mestres.
A Evolução possibilita-nos a vivência das Leis Divinas, Conhecimento, e as suas Qualidades chamadas Sageza. São dois lados ou (pilares) da Evolução do Homo, as duas Sabedorias: a da Ciência e a da Ética. A Terceira Sabedoria, a da Unidade ou Amor Divino, fica acima da Evolução. A Evolução é um Movimento cíclico com dois sentidos, logo, há dois tipos de homens e de processamento das Leis: nos Homens em Queda na Matéria, as Leis Temporais actuam de fora para dentro; nos Homens em Libertação, as Leis actuam de dentro para fora. O Saber torna-se Arcano, de Mistérios, «Sabedoria de herança dos Pais Divinos».
O “tempo linear” é compatível com o “tempo circular”, de Kiklós, círculos. Estamos sujeitos a um tempo vivo que vem do futuro para o passado e outro que vai do passado para o futuro e tanto podemos interferir em um ou outro, obviamente, mudando o destino de todos, se nos deixarem. O livre-arbítrio e a libertação têm outros contornos, desde logo, a possibilidade de intervir a partir de outros espaços-tempo em que também vivemos mas de que somos inconscientes e resolver aí dificuldades do nosso Destino, insolúveis de outro modo.
No início dos anos 80, Sheldrake, um inglês com formação na área das humanidades, filosofia e história da Ciência, e da Ciência experimental, bioquímica, biologia celular, etc., que em 74 foi para a Índia integrado em um grupo de trabalho para maximizar as colheitas de alimentos, enunciou uma teoria experimental a que chamou teoria dos campos morfogenéticos – os campos que geram «formas», «comportamentos», etc. Apesar do criticismo dos materialistas de todos os matizes, incapazes de verem o esclarecimento que, apesar de não ser nova, dá a muitos problemas humanos decisivos, a teoria dos campos morfogenéticos ou mórficos teve uma grande popularidade, após o livro: Uma Nova Ciência da Vida.
Há um tempo onde o passado e o futuro são presente e do espaço todo, não localizado. A teoria dos campos mórficos tem a ver com outra teoria dos físicos nucleares, a ordem implicada de David Bohm.


 Há dois tipos de investigação:
1.    O Projecto Consciência Global (Global Consciousness Project GCP) iniciado em 1998, em mais de 40 centros espalhados pelo mundo. Pessoas são monitorizadas para obter dez dados físicos e psicológicos transmitidos, minuto a minuto, para Princeton Engineering Anomalies Research Laboratories (PEAR) que faz a recolha. Estas experiências conseguiram demonstrar que acontecimentos como o ataque de 11 de Setembro foi precedido e seguido de alterações a nível mundial, tendo o seu máximo no momento do embate do 1º avião com as torres gémeas do World Trade Center. A existência de um campo de mente percorrido por forças que o próprio indivíduo não tem consciência é sugestiva.
2.    O «campo de conhecimento», de Hellinger, é a mente não localizada. A ideia de Hellinger pode ter algo em comum com o campo morfogenético de Rupert Sheldrake, dos anos 80, e a ordem implicada dos físicos nucleares, David Bohm.
«A ideia subjacente à Obra de constelação familiar diz que por detrás dos laços emocionais existe uma relação entre os membros da família uma rede de energia de uma natureza mais básica uma espécie de consciência sistémica. Este campo de energia sistémica pode fazer com que uma geração continue os padrões destrutivos iniciados por um predecessor e pode fazer com que as pessoas vivam destinos alheios, inconscientemente, que não são os seus próprios.» ([1])
Quando as coisas que estão na nossa mente são retiradas, o padrão dela torna-se aparente. Se existir um padrão colectivo familiar com determinadas características o «campo de energias familiar» torna-se «visível». Como fazer isso? O psicólogo usa uma teatralização: o líder do grupo diz qual é o problema que queremos resolver – doença grave, dificuldades de relacionamentos, hábitos ou acidentes repetitivos, etc., e o que vai ser analisado escolhe na sua família as pessoas que tiveram problemas maiores. O psicanalisado fica no centro e as pessoas são dispostas em círculo à sua volta e cada uma delas é escolhida para representar a personagem familiar que fez certas opções. Colocadas as questões pelo líder, cada personagem vai viver novos problemas. O actor reage essa constelação familiar.
Verifica-se que muitas vezes o psicanalisado não está a viver o seu destino mas o destino do grupo familiar, ou de alguém do grupo. O culto dos antepassados deve ser mais esclarecido. Há que conhecer a estrutura da constelação, para ver as forças existentes, vivas e actuantes, e admitir que a gestão do nosso destino passa pela «modulação» dos padrões da psique da nossa constelação familiar dos vivos e dos mortos que continuam vivos. Muitos casos de insucesso, comportamentos estranhos, compulsões inesperadas e a tendência para repetir inúmeras vezes os mesmos acidentes, etc., podem ter relação com consciência não localizada.


[1] Os Antigos sabiam que o Homo não era corpo e alma como a cultura corruptora consagrou. Os Gregos falavam na Psique, Nous e Pneuma - correspondem à alma Temporal, Alma humana ou filho do Homo e Pneuma, alma de Cristo em nós. Na Tradição Judaica da Cabala referenciam o mesmo como: Nephesh, a alma inferior, temporal, a jumenta; Ruach, a alma intermédia aqui designada como (Buddhi-Manas), filho do Homo; Neschamah, a alma Espiritual, o veículo de Atma (Atma-Buddhi), a alma Crística. O termo jumenta é expressivo porque entre os antigos era um carro, um Quaternário, puxado por Bestas, os Elementais do Quaternário ou Personalidade. Jesus para entrar em Jerusalém ou «Personalidade» manda ir buscar a sua jumenta. Sheldrake e a teoria dos campos mórficos da personalidade apesar de ter reunido muitos dados indirectos, eles só fazem sentido se admitirmos a existência de estruturas invisíveis do corpo e da alma. Podem ser vistas por homens desenvolvidos. Sem acesso às causas, Sheldrake, na teoria dos campos mórficos tinha dados insuficientes. Mas haver cães treinados em Israel para detectar a proximidade de ataques epilépticos ou variações da glicémia na diabetes já devia ter convencido que há muito para descobrir !

sexta-feira, 1 de maio de 2020

Phantom DNA Effect

A Boa e a Má Transubstanciação. Quem errou? Descartes ou vós?


Os que partilham as mesmas substâncias partilham as mesmas qualidades e Saber. Todos vivemos com as «memórias» de outras pessoas e supomos que é individual. Na realidade, sentir, emoções, pensar faz-se sobre o colectivo e por substâncias que andam a ser desenvolvidas por nós em muitas vidas. Se as memórias forem de um Dalai Lama é uma bênção, as de um marginal não são. No Mundo Temporal, o Saber e Conhecer é o que os corpos deixam viver e pensar.
Conhecer a Anatomia do Homo, os dois Gémeos em Evolução, e o modo como a transubstanciação faz Evoluir, permite compreender a descrição de Descartes, a personalidade ou Temporal e o Eu Superior, o Espiritual, a res extensa e a res cogitans e ver a necessidade da ligação dos gémeos”, o inferior e o superior. O Erro de Descartes não existe e se o cito é apenas para demonstrar que sem a Filosofia dos Mestres se cometem Erros que Descartes não cometeu. O «cogito ergo sum» traduzido por «penso, logo, existo», não corresponde ao significado original da palavra. Cogitum é intuicional e só recentemente lhe acrescentaram o mental por não saberem o que é a intuição. Não se sabe porque a Intuição é acima do Mental e estamos a desenvolver as Emoções em função do Mental, ainda não chegámos ao Intuicional e à Vontade Divina em nós, do seja feita a vossa Vontade. A relação que Descartes estabeleceu foi com a «imagem Divina Platónica do Homo». Não se justifica provar que Deus existe porque a minha Qualidade o demonstra.
Ao morrermos nos desagregamos, primeiro o corpo, depois a alma natural, res extensa, passado muitos anos. Depois, o centro de consciência se retira para o Homo imperecível, a alma humana e a alma espiritual no Mundo Espiritual, a res cogitans. Sem centro de ressonância temporal activo, os átomos-vida dos veículos do Quaternário Temporal espalham-se e são atraídos por outros campos de minerais, vegetais, animais e humanos ou dévicos. Se a Substância for superior, melhora as qualidades, se for de baixa densidade, piora. Frequentar locais saturados de más Substâncias é travar à Evolução. Boas Substâncias são uma bênção.
Quando trabalhamos em grupo, os nossos corpos funcionam com a substância dos outros e alarga a base das qualidades da mente. Se o grupo tiver desenvolvido os talentos das mentes, podemos ser muito melhorados; ao invés, se o grupo só tiver substância de fraca qualidade somos muito piorados. É o efeito das más companhias; os melhores passam a funcionar com a má substância da mente; mas também se diz que junta-te aos bons e serás melhor do que eles «efeito multiplicador de Nemesis». Quem quer melhorar a sua Substância mantém-se longe das substâncias das “mentes pestíferas” se as não quer introduzir nos corpos – os subtis e o físico. Se a substância vier pela alimentação entra no organismo e aí não há modo de a afastar. Sinta a bondade de uma alimentação vegetariana para quem ouse experimentar ser mais do que um animal. A qualidade do meu pensamento é diferente conforme o que comer. O alimento não é só proteínas, é também paixões, sensibilidade, sabedoria, tanto que há várias formas de antropofagia.
Os fenómenos como a metempsicose, transmigração das almas, etc., fazem confusão a quem ignora os seus corpos subtis e nunca foi instruído. As substâncias da alma e do corpo podem colonizar outros. Na morte, enquanto o Homo não nascer de novo, as substâncias podem andar em boas ou más companhias, serem melhoradas ou serem pioradas. Os “bons” são melhorados, os que erram e seguem o mal são piorados. Pode-se ser bom ou mau, cada vez mais; ninguém fica indiferente. O estudo do efeito de grupo é o melhor meio para compreender o significado da “transmigração da Substância das almas”. Ao juntar um grupo de mentes homogéneas, de Substância evoluída e aprimorada, ninguém pensa só com a sua mente, pensa com a mente do grupo. As melhores escolas são as que reuniram profissionais de mentes desenvolvidas. Os grupos de criminosos pioram tudo.
Ao tomarmos o fenómeno da transmigração das almas – dos vivos e dos mortos –, estamos a distinguir entre a substância das almas naturais e o ser que as habita. Esse não transmigra. Porém, a Substância dele vai ser usada pelos outros e transmite aos outros capacidades que não possuíam. Foi certamente também a pensar nisso que na Mitologia Greco-Romana fizeram de Mercúrio, o Mental, o Rei dos Ladrões. O roubo simbólico é – espoliar o mental dos outros. Ao”crucificarem” Cristo, colocaram de um lado o “mau ladrão”, o mental orientado para afectos, emoções e sensualidade; e do outro lado, o bom ladrão, o mental com acesso ao céu porque usa a Substância superior do mental – da Razão e Intuição. O «fenómeno da transmigração de substâncias dos corpos» sejam eles físicos ou subtis, poderia ser facilmente antevisto. Todos sabem, e não estranham, em tempos de agricultura biológica, que as matérias do seu corpo, o ar que respira, o que sua, os seus excrementos e urina vão fazer parte dos ciclos de vida de outros seres vegetais e animais. Porque havia de ser diferente com as Substâncias da mente?
Os Mestres ensinaram que a inteligência vem primeiro, é a inteligência que influencia a matéria. Os seres vivos foram criados pela Vontade e Inteligência dos nossos Pais Divinos. Experiências com DNA mostram a relação entre a mente e o DNA que reage a alterações da psique, distendendo ou retraindo, segundo o tipo de emoção e existem campos de energia nos genes. ([i])
A existência dos Mestres e «Homens Holísticos» é a garantia de uma Evolução da Mente (despertar dos talentos dos veículos), relacionada com os corpos da alma e corpo físico. Falar da anatomia e fisiologia da alma? Sim. As partículas fisio e fisi traduzem a ideia da natureza, incluindo a natureza da alma. Gregg Braden, autor de ”The Isaiah Effect” e ”Awakening to the Zero Point” fez o relato de experiências onde fica claro que a “Inteligência Veio Primeiro” «Intelligence Came First», de E. Lester Smith. Resumidas por Cody Johnson ([ii]) completam as investigações sobre o «princípio antrópico» na iniciação à Filosofia dos Mestres:
§ Experiências conduzidas por Vladimir Poponin, um biologista quântico. Fez o vácuo em um recipiente (para eliminar tudo o que lá estivesse) e colocou nele fotões (partículas de luz) que tinham uma distribuição anárquica. Depois, colocou no recipiente DNA (a molécula dos genes) e os fotões distribuíram-se segundo padrões alinhados com o DNA. Retirou-se o DNA e os alinhamentos dos fotões não se alteraram. É possível a existência de um campo energético, uma rede de energia que produz a ordenação dos fotões e persiste após o DNA ser retirado. Os militares fizeram experiências com extractos de DNA de leucócitos humanos (as células brancas). O dador dos leucócitos era colocado em uma câmara e sujeito e «estímulos emocionais», visionamento de vídeos que produziam vários tipos de emoções. Ambos, o paciente e o DNA dos leucócitos foram monitorizados em salas diferentes e as alterações emocionais foram sentidas pelo DNA dos leucócitos colocado em salas diferentes do dador. Eles afastaram o DNA do dador até 80 Km. de distância e o mesmo perfil manteve-se. As células vivas separadas parecem comunicar umas com as outras à distância. Os biologistas quânticos presumem, que deve existir um campo energético em outros níveis.
§ Feita no Institut of HearthMath e relacionado com investigações sobre o antraz. O DNA placentário humano foi colocado em um recipiente e monitorizado para recolher as alterações e distribuído por 28 investigadores. Eles haviam sido treinados para viverem sentimentos e emoções fortes. O DNA muda de forma conforme o tipo de emoções: se a emoção for de gratidão, amor, apreço, etc., o DNA responde com relaxamento e estiramento das cadeias; se forem emoções de ódio, medo, frustração ou ”stress”, o DNA responde com encurtamento e fragmenta muitos dos códigos do DNA.
Investigadores com um amor profundo podem alterar a forma do seu próprio DNA e, segundo Gregg Braden, «tudo aponta para formas de energia que ligam entre si toda a criação»; somos capazes de alterar esta rede da criação através da nossa vibração. (…) Segundo a Lei Universal, atraímos aquilo sobre o qual nos concentramos.” “Encontre maneiras de ser feliz todo o dia… É a mais fácil e a melhor protecção que pode alcançar.”


[i]     Cody Johnson. The Science of Peace and the Power of Prayer. Theosophy in New Zealand. Dez. º 2001
[ii]     Cody Johnson. Ibid

quinta-feira, 30 de abril de 2020

Mudamos o Mundo pela Inteligência dos Filhos da Mente e do Mental


Foi possível investigar os factos nos Planos subtis e fazer a correlação entre os índices de criminalidade, de acções ilegítimas ou violentas e a «atmosfera psíquica» dos acidentes. O Homo é um gerador de causas e a Natureza é o receptor dos efeitos reactivos às causas. As respostas repressivas ou permissivas, os dois pólos da mesma ignorância, não ajudam o clima psíquico e há uma espiral de violência. A vida é mais feliz se os povos agirem com bondade. No aumento da sinistralidade a principal causa é a «deterioração da mente», o aumento exponencial da maldade ou «revolta» patológica de um povo que sente muito, contra o sistema.
Os investigadores dos outros Planos do Cosmos vêem os homens sempre a gerar filhos, as suas emoções e ideias ganham forma viva e inteligente «formas-pensamento» memes de materialista, que colonizam onde podem, com as qualidades de quem as gerou. Quando o Homo morre fica rodeado dos milhões de filhos seus e dos filhos de outros com quem entrou em sintonia ou hostilizou. O «Além» dos Espíritas é um mundo superpovoado, e a duração da vida nesse «Além», até à morte da alma natural, é várias vezes mais do que as longas vidas físicas. Rodeados de tantos filhos, mais maus do que bons, a vida após a morte é trágica!
Os Judeus impediam os seus filhos de comparecerem no funeral, porque pela morte do “pai das formas-pensamento” elas tendem a voltar ao criador que acaba de morrer e há um «transvaze» para a alma familiar. Do ponto de vista simbólico, ritualista, analógico, era uma tentativa para não contaminar os filhos biológicos com as formas-pensamento paternais. Não agravar a família com o mal feito.

quarta-feira, 29 de abril de 2020

As Almas são Campos de Ressonância e Substâncias

A Religião-Ciência dos Mestres muda as Substâncias da Mente para a Verdade e lança desafios ontogénicos. Os Mestres disseram que a Ciência ortodoxa, apesar de insuficiente, seria o melhor aliado dos que estudam Religião-Ciência.
Os que estudam F. Pessoa têm de se convencer que é chegado o tempo de nos libertarmos da «mágoa de um presente infeliz, à saudade imensa de um futuro melhor». A castração Freudiana do Pai foi mal vista como sexual; é a recusa Atlante dos Mestres. Outra é a castração Bíblica de extirpação do feminino no Homo que só faz sentido como castração no coração (castração de afectos)!
Se a mente do Homo é alterada pelo que a envolve, seres vivos ou ambiente, também é verdade que o Homo modela o ambiente pois o que considera inanimado é vivo, em outra matéria: os pensamentos e emoções são seres inteligentes.
À luz da Religião-Ciência há uma unidade da Vida e todos interferem em tudo. Os cataclismos, enxurradas, secas, tremores de terra, acidentes de todos os tipos, são agravados pelas nossas mentes. Quando um povo baixou o nível social e cultural, caso de Portugal, tenha como certo que tudo o que acontecer será altamente lesivo. Ao invés, se o nível social for bondoso, há tremor de terra mas não mata, há desastre sem vítimas, há acidente sem mutilações permanentes.

Deva Premal - Gayatri Mantra (30 Min Meditation)

Era Geológica: Sete Paradigmas da Evolução das Sete Raças Raiz


Existem zonas zoogeográficas bem definidas, porque há Raças-Raiz! Nunca vi alguém se pronunciar sobre a unidade da vida de cada Era Geológica, a existência de uma Vaga de Vida por Era, equivalente ao ensino das Raças-Raiz; é o significado das zonas zoogeográficas, etc. A concepção de Raça-Raiz dos Mestres é coerente com espaços geográficos e Espécies para essas áreas. A Ciência vê uma origem, os Mestres dizem: origem poligenética. ([i])
Na Evolução dos gigantes de 50 metros, se chegou a seres de baixa estatura, enfraquecidos pelos próprios erros. Os pré-humanos foram gigantes antes dos sexos divididos. A descrição é completada com a profecia, tendemos para um estado final andrógino. Os Seres Divinos são Andróginos. O amor pelo outro sexo é uma força tremenda de reunificação do Homem que, dividido em sexos, ficou separado. Nunca viram o significado do sexo e a razão pela qual o que alcançou a união do Espiritual e Temporal não mais precisa do sexo, mas até alcançar esse ponto depende do sexo, de vida separada, até haver uma força unificadora, sem sexo. Claro que o sentido cósmico de unificação tem implicações éticas sérias, que os Mandamentos (Leis) regulam.
A humanidade desde a Era Terciária não evoluiu como devia. É o que Platão deixa entender, no seu mito” da criação do Homem, da antropogénese que se aproxima das descrições científicas de Sofia, relato de episódios da Antropogénese e das razões pelas quais correu mal, e obrigou a Hierarquia de Compaixão a deixar afundar o Continente maldito, origem do mito do Homo ter nascido em pecado contra a Vontade Divina. Podem conferir o relato de Platão, por exemplo, nas descrições Bíblicas da vossa tradição religiosa! As lutas entre homens e deuses foram descritas e constituem a maldição da Atlântida, feita por nós mesmos! ([ii])  
Em Ezequiel há uma visão do primeiro Homo da Era Primária: «Olhei e eis que um vento tempestuoso vinha do norte (ao Continente da 1ª Raça chama-se Polar, e ao da 2ª Raça, circumpolar, Hiperbóreo, as latitudes dos países nórdicos, norte da Sibéria, Alasca) «e uma grande nuvem com um fogo a revolver-se; e um resplendor ao redor dela e, no meio, uma coisa como de cor âmbar, que saía de entre o fogo. E do meio dela saía a semelhança de quatro animais; e esta era a sua aparência; tinham a semelhança de um Homem. E cada um tinha quatro rostos como também cada um deles quatro asas». (Platão diz oito membros, aqui dezasseis). «E os seus pés eram pés direitos; e as plantas de seus pés... luziam como a cor de cobre polido. E tinham mãos de Homem debaixo das suas asas, aos quatro lados; e assim todos os quatro tinham seus rostos e suas asas. E cada qual andava diante do seu rosto; para onde o espírito havia de ir, iam; não se viravam quando andavam. E quanto à semelhança dos animais [de facto eram pré-homens ainda não dotados de mental e de alma Humana (Buddhi-Manas) e alma Crística (Atma-Buddhi)], o seu parecer era como brasas de fogo ardentes, com uma aparência de tochas; o fogo corria por entre os animais, e o fogo resplandecia, e do fogo saiam relâmpagos; E os animais corriam e tornavam-se à semelhança dos relâmpagos, e vi os animais: e eis que havia uma roda na terra, junto aos animais, para cada um dos seus quatro rostos. O aspecto das rodas e a obra delas era de cor turquesa; e as quatro tinham uma mesma semelhança: o seu aspecto e a sua obra eram como se estivera uma roda no meio de outra roda. Estas rodas eram tão altas que metiam medo; e as quatro tinham as suas cambas cheias de olhos, ao redor. E andando os animais andavam as rodas ao pé deles; e elevando-se eles da terra, elevavam-se também as rodas defronte deles; porque o espírito dos animais estava nas rodas. E sobre a cabeça dos animais havia uma semelhança de firmamento, como um aspecto de cristal terrível, estendido por cima, sobre as suas cabeças.» (...) «E, andando eles, ouvi o ruído das suas asas, como o ruído de muitas águas, como a voz do omnipotente, a voz de um estrondo, como o estrépito de um exército; parando eles, abaixavam as suas asas.» Platão e Ezequiel falam de verdades proibidas, o manto de fantasia é a defesa, encobrem a Verdade!
Se a primeira versão tem excesso de imaginário, esta última, romanceada, é coerente com o ensino de várias fontes. O Homo passo por todas as transformações das Espécies porque as determinou. É mais fácil imaginar um (falso) Animal Quântico, que levou muito tempo a fazer a sua transformação até ser aquilo que é, através das formas que as Espécies manifestaram, partindo duma célula gigante. É uma manifestação paralela à evolução das Espécies, suas subordinadas.


[i]     Félix Rodriguez de la Fuente. A Fauna. XI Vol. Ed. Alfa
[ii]     Jaroslav Pelikan. The Christian Tradition. Chicago Press. Segundo os gnósticos Ofitas Adão e Eva tinham corpos leves, transparentes, de matéria Astral, Eden’. P. 88