quinta-feira, 30 de abril de 2020

Mudamos o Mundo pela Inteligência dos Filhos da Mente e do Mental


Foi possível investigar os factos nos Planos subtis e fazer a correlação entre os índices de criminalidade, de acções ilegítimas ou violentas e a «atmosfera psíquica» dos acidentes. O Homo é um gerador de causas e a Natureza é o receptor dos efeitos reactivos às causas. As respostas repressivas ou permissivas, os dois pólos da mesma ignorância, não ajudam o clima psíquico e há uma espiral de violência. A vida é mais feliz se os povos agirem com bondade. No aumento da sinistralidade a principal causa é a «deterioração da mente», o aumento exponencial da maldade ou «revolta» patológica de um povo que sente muito, contra o sistema.
Os investigadores dos outros Planos do Cosmos vêem os homens sempre a gerar filhos, as suas emoções e ideias ganham forma viva e inteligente «formas-pensamento» memes de materialista, que colonizam onde podem, com as qualidades de quem as gerou. Quando o Homo morre fica rodeado dos milhões de filhos seus e dos filhos de outros com quem entrou em sintonia ou hostilizou. O «Além» dos Espíritas é um mundo superpovoado, e a duração da vida nesse «Além», até à morte da alma natural, é várias vezes mais do que as longas vidas físicas. Rodeados de tantos filhos, mais maus do que bons, a vida após a morte é trágica!
Os Judeus impediam os seus filhos de comparecerem no funeral, porque pela morte do “pai das formas-pensamento” elas tendem a voltar ao criador que acaba de morrer e há um «transvaze» para a alma familiar. Do ponto de vista simbólico, ritualista, analógico, era uma tentativa para não contaminar os filhos biológicos com as formas-pensamento paternais. Não agravar a família com o mal feito.

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