Foi possível investigar os factos nos Planos subtis e fazer
a correlação entre os índices de criminalidade, de acções ilegítimas ou
violentas e a «atmosfera psíquica» dos acidentes. O Homo é um gerador de causas
e a Natureza é o receptor dos efeitos reactivos às causas. As respostas repressivas
ou permissivas, os dois pólos da mesma ignorância, não ajudam o clima psíquico
e há uma espiral de violência. A vida é mais feliz se os povos agirem com
bondade. No aumento da sinistralidade a principal causa é a «deterioração da
mente», o aumento exponencial da maldade ou «revolta» patológica de um povo que
sente muito, contra o sistema.
Os investigadores dos outros Planos do Cosmos vêem os homens
sempre a gerar filhos, as suas emoções e ideias ganham forma viva e inteligente
«formas-pensamento» memes de materialista, que colonizam onde podem, com as
qualidades de quem as gerou. Quando o Homo morre fica rodeado dos milhões de
filhos seus e dos filhos de outros com quem entrou em sintonia ou hostilizou. O
«Além» dos Espíritas é um mundo superpovoado, e a duração da vida nesse «Além»,
até à morte da alma natural, é várias vezes mais do que as longas vidas
físicas. Rodeados de tantos filhos, mais maus do que bons, a vida após a morte
é trágica!
Os Judeus impediam os seus filhos de comparecerem no
funeral, porque pela morte do “pai das
formas-pensamento” elas tendem a voltar ao criador que acaba de morrer e há
um «transvaze» para a alma familiar.
Do ponto de vista simbólico, ritualista, analógico, era uma tentativa para não
contaminar os filhos biológicos com as formas-pensamento paternais. Não agravar
a família com o mal feito.
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