EINSTEIN
Ciência e Religião
Einstein era físico e eu sou
médico mas temos uma matriz psicológica comum, somos teósofos da Fraternidade
Universal, da Unidade das Religiões, da Sabedoria Divina como Ciência,
Filosofia Perene e Religiões, das Religiões complementares uma das outras e não
inimigas e xenófobas. Vivemos num Universo de Sete Leis ou X Ordenações. Em
tudo estamos treinados para ver a Evolução e nunca a Revolução que não é uma
maneira apropriada de resolver as dificuldades e insuficiências. Nunca tive
interesse em saber o que dizia Einstein; conheço o ensino original dos Mestres
e sigo-o. Como a humanidade vive de ideologias de falsos testemunhos e da
supremacia do mais forte todos vivem por palavras-de-ordem em sistemas
democráticos que não conduzem à Libertação e Perfeição. Escolhi um livro
dirigista de Max Jenner, Einstein and Religion, publicado
pela Universidade de Princeton, New
Jeersey, 1999.
Como médico, o meu Dever
profissional é compatibilizar a investigação científica materialista com a
Ciência Espiritual dos Mestres ensinada nas Religiões. Muitos de vós sois
prisioneiros da ideia que não sabemos e temos de descobrir. Não é Verdade. Tudo
o que precisamos de Saber foi ensinado pelos nossos Pais Divinos e de nada nos
serve se não formos capazes de compreender os Mestres da Sabedoria que
pertencem à Hierarquia de Compaixão, de origem Venusiana. Ela veio para a Terra
para nos dar a Alma Espiritual e o Espírito Divino há 18,6 milhões de anos, no
período Cretáceo. A contagem do tempo é verdadeira, a vossa é muito exagerada.
Pertencem a esta Hierarquia os Seres mais Perfeitos da nossa Humanidade,
Buddha, Cristo e outros dos Sete Raios da Evolução. São perfeitos em uma das
Sete Qualidades Divinas. Se o Conhecimento for reduzido ao corpo físico dos
Cinco Sentidos há duas hipóteses, se estudar apenas a realidade física acerta
sempre. Porém, o Homo é Cinco Quinas, Cinco Corpos, se virem apenas o corpo
físico e disserem que não há nada superior ao Físico estão a cometer erros
fundamentais que pervertem o Conhecimento. Sabeis pouco e mal, em relação às
doutrinas analógicas ensinadas. Este livro sobre Einstein mostra com somos
condicionados. O físico nuclear nasceu numa comunidade Judaica no Sul da Alemanha.
Um rei anormal Português, D. Manuel I, 1495-1521, resolver mandar para a
fogueira os Judeus, a Europa aderira ao anti-semitismo, os Portugueses voltaram
a ser escravos da Europa da violência religiosa contra Portugal Espiritual,
negando os Princípios Espiritual heterodoxos isto é opostas às crenças dos
fanáticos Europeus. Lembro que Aljubarrota não foi só um diferendo Ibérico mas
de Portugal Livre contra a Europa ideológica. O exército que atacou os
Portugueses em Aljubarrota foi a cavalaria Francesa e foi derrotada em nome da
Liberdade de Ser aquilo que cada um de nós gosta de Ser. Portugal não foi da
Revolução mas Evolução, não foi de direitos humanos, inexistentes, da Magna
Carta, mas de Deveres Divinos das X Ordenações nomeadamente o Pai-nosso, para
simplificar a Mensagem.
O livro ensinou-me uma verdade
que o Cientismo materialista oculta. Se o Homo Evolutivo são Cinco Quina, cinco
Corpos a vossa Ciência se aplica apenas ao Físico, atómico, um corpo. As outras
Quinas são do Éden, dos Planos Quânticos de Luz. Porque entenderam que Einstein
teria de ser escravo de Religiões o incomodaram com perguntas alheias à sua
vida. Era Judeu tinha a carga de xenofobia religiosa. A Alemanha ia adoptar o
anti-semitismo e Einstein, que estudou em escola cristã, foi acusado pelo
professor de que as suas unhas foram as que crucificaram Cristo. O professor
pré Hitleriano não podia saber que houve dois Jesus-Cristo: o nascido em 102 AC
pela Idade dos Milénios, o 4º Milénio, no tempo do rei Janeu, e o mataram com os seus discípulos numa das
intifadas Palestinas. O outro foi Jesus-Cristo uma imagem densificada a partir
dos corpos de Luz. Para crucificar Jesus que tinha a espinhosa missão de unificar
as Religiões foi impossível. A Mente humana não tem substâncias nem estruturas
para reconhecer a Verdade. Os que praticam a Fraternidade Universal e mostram a
Unidade do Ensino Religioso têm uma mente aberta. O poderoso Jesus não
conseguiu. O Humberto sabe que a humanidade de consumismo de pessoas e bens não
pode ser libertada, tem mente grosseira de escravo sem Moral e Ética.
O autor do livro sobre
Einstein não viu que Einstein estudava a Doutrina Secreta, o livro composto por
Helena P. Blavatsky sob a orientação dos Mestres da Hierarquia. Tinha-o na sua
secretária e aconselhava-o aos seus amigos íntimos. Há duas humanidades, a
vulgar das crenças e partidos políticos e a sociedade do Homo Liberto de
ideologias. Quando aparece um arrogante a dizer que ele é cientista, não é. Na
realidade é um Homo perigosos, defensor dos clichés impostos pela comunicação
social, não pensa, papagueia. Como Einstein era Judeu, se assumiu que devia
seguir o Judaísmo; ele vinha de uma família Judaica que não cumpria os ritos do
Judaísmo. Sempre o atormentaram como um dos que tinha crucificado Jesus-Cristo.
Teria de eleger o filósofo Espinosa, da família Judaica dos que o arrogante rei
D. Manuel I mandou para a fogueira antes de estar oficializada a Inquisição,
que outro rei infeliz, D. João III, 1521-1557, pediu ao Papa para sermos «Europeus»
e veio, em 1536 uma data de ódio.
Einstein estudou isolado para não ser agredido e não viu que os Mestres
ensinaram que o Homo viveu no Éden 311 milhões de anos em que deu o seu Genoma
às Espécies e teve corpo biológico na 3ª Raça-raiz,há 8,6
milhões de anos. Para Einstein foi difícil articular a Teoria da Relatividade
com a Quântica; a indecisão ficou cara! O que muda tudo foi o Homo ter sido
apenas Quântico 311 milhões de anos, sem corpo físico.
Humberto
Álvares da Costa (Médico)
(Continua)
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