PORTUGAL TERRA DE SANTA MARIA
Distinção
entre investigação científica pelos Cinco Sentidos e Filosofia Espiritual de
Metacogniçõex
Portugal
foi edificado por humanos muito avançados em Sabedoria do Conhecimento Divino
que ao longo da Idade de Jesus fizeram a transição de Culturas Atlantes, ricas
em Magias rituais, para a sociedade científica, com métodos de investigação
materialista. Estou a fazer a distinção entre métodos de investigação materialista
pelos Cinco sentidos e a Filosofia Divina Perene. Os métodos
de investigação científica têm de ser aprendidos em primeiro lugar pelas
evidências recolhidas pelos Cinco Sentidos simultaneamente Físicos e Quânticos.
A Nova 6ª Raça-Raiz é um ponto de «viragem da Evolução humana de visão Quântica,
«sentidos superiores». A última parte da Atlântida estava no Oceano Atlântico
Norte acima dos Açores. Deram a esta ilha continental o nome simbólico de Posídon ou Poseidon, uma das doze Divindades Olímpicas Gregas do Chakra
cardíaco. Dos Doze Signos zodiacais o atribuído a Neptuno, dos Peixes, é de
exaltação de Júpiter. A Ilha estava em frente de Portugal incluía Açores.
Temática das Cinco Primeiras
Bandeiras de Portugal
As Cinco Primeiras Bandeiras
Espirituais de Portugal valem pelos Símbolos e pela sequência da Antropogénese
Espiritual do Homo. Vão de D. Afonso Henriques, Ourique, 1139, pela Cruz Azul da Manifestação, da Diferenciação Primária em
Espírito- Matéria, na horizontal, e vertical, Sujeito-Objecto, na Vertical.
Segue-se o Homo Evolutivo, o
Cinco Quinas, Cinco Raios do Espírito-Santo ou de Santa Maria. A Ave-Maria
é a Sephira Geburah, para Chesed (Cheia de Graça), Tiphereth (o Senhor é convosco Ego
superior), Netzah (bendita sois vós
entre as Mulheres), Hod (bendito o
fruto, Maçã das cinco sementes), Yesod
(do vosso ventre) até Malkuth, Jesus (Reino de Deus, que ascende em
nós).
Na relação com Dos
reis D. Afonso I, D. Sancho I, D. Afonso III, D. João I, D. João II. A bandeira
de D. Afonso Henriques é da Diferenciação cósmica; de D. Sancho I é o passo
seguinte, o Cinco Quinas, o Homo evolutivo, o quaternário temporal e V Quina da
Libertação Espiritual; a de D. Afonso III é de um Caminho de Oito Passos como o
Buddhista; a de D. João I, a Libertação pelo chakra cardíaco, a
de D. João II é do Homo integral. Abdicou das duas Quinas horizontais de Planos
coadunados (físico-astral, astral-mental inferior. Também existe outra
coadunação Espiritual. Não pode pôr todas deviam ter pensado que era preferível
não pôr. Aliás a existência de meios planos coadunados, metade superior e
metade inferior não se limita ao Temporal.
As três Bandeiras depois da
Restauração da Soberania em 1640
As três Bandeiras que
perfazem as Oito bandeiras, após a perda da Independência, em 1581, Cortes de Tomar, sob a influência
de reis vítimas dos tempos das revoltas permanentes desde a Restauração em 1640. Portugal ficou
órfão de Deus. Lamento que não tivessem visto que a Coroa da bandeira de D.
João II não significava monarquia mas a Vontade Divina, Chakra coronal, do vértex. Nos Dilúvios da Crista dorsal Atlântica
os afundamentos abruptos de ilhas ou restos do Continente foram por
colapso telúrico. (Estudos Americanos, modelos experimentais, Ilha de
Las Palmas). O Tema envolve muito material de estudo. É preciso ver tudo
de-novo. Sabemos tão pouco do essencial que o conflito com os Erros do
Cientismo cria resistências entre Desejos e Bondade. Pelo ensino dos Mestre vê
que é de Fraternidade, Perfeição. Vale o esforço porque e Cientismo oficial é
da Luta pela sobrevivência do mais forte e é aqui que temos de actuar, a
vida humana é de dádiva, não de exploração! É preciso separar nos partidos
políticos o ódio da ditadura de proletariado, quer aceitem ou não é sempre isso, ou
dos Párias, para mostrar que é uma falta de Instrução e Educação que torna o
Homo incapaz de pensar e os coloca sob a tutela dos caciques políticos que
mandam repetir palavras de ordem, com efeito inebriante e de estampido da «Manada» de
homens animalizados. O Homo é
Filho-de-Deus.
Humberto Álvares da Costa (Médico)
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