domingo, 21 de outubro de 2012

BANDEIRAS DE PORTUGAL (II)



UM PAÍS DE CIÊNCIA ESPIRITUAL ORDENADA


A Intoxicação da Mente Humana pelas Políticas Inebriantes do Mal, que ilude como Bem

Quando o Mundo desvairado se precipita nos negrumes das suas Almas foi uma experiência de Esperança encontrar evidências que valorizam Portugal Espiritual acima do Económico, Financeiro, Político, Diplomático, Turístico, etc. A entrada de Portugal na Europa pelas obrigações que assumiu defende-nos dos perigos da humanidade devassa em fase de suicídio Espiritual irreversível, por teses revolucionárias arrebatadoras contra o próprio Homo. A Estatística deste «site» mostra um tipo de interesses que dão esperanças: Ciência sim, afectos não. Há um desinteresse pelo Sentimentalismo religioso, uma avidez pela Ciência, pela necessidade de justificar pelos Mestres de Sabedoria e pela Ciência materialista o que dissermos. Quem não justificar aquilo que afirma com argumentos de Ciência é arrasado pelos que têm formação universitária. O Materialismo estará certo e o ensino dos Mestres de Sabedoria, Divinos, Perfeitos, errado? É preciso estar muito intoxicado e degradado para uma personalidade que tem em si a Presença Divina admitir que não existe o que mora em si-mesmo.

Buddha, Mestre dos Mestres, no seu Decálogo sobre as Bem-aventuranças recomenda: procurai os bons que te podem restituir a Presença de Deus perdida por erros comportamentais. O Mundo tentou evoluir para a Boa Rota e a Humanidade libertou-se das crenças, substituindo-as por «crenças piores» da política, engenhosas, traidoras, que apelam ao Homo frénico, de comportamentos impostos por técnicas de submissão da vontade. O Homo das liberdades fictícias, embriagadoras, propensos ao Alcoolismo, sofrem da Suspensão da Presença Divina no seu Coração tem uma avidez por «evidências» de natureza científica, factual, para restabelecer a Ordenação da Mente pelas «evidências» dos Cinco Sentidos.

Portugal desde Ourique, 1138, batalha entre Bem-Mal, até ao Fim das Descobertas, 1500, Brasil

Em 362 Anos de Sabedoria Espiritual, Portugal transformou o Mundo e recebeu «impérios» materiais da Ganância e do Lucro fácil que desqualificaram o País. Deixámos de ter ideias próprias e fomos imitar o estrangeiro, os materialistas, os contrários à Sabedoria Divina. Um dos modos de apoucarem a maravilhosa História de Portugal é classificar-nos como aventureiros que correram altos riscos e não souberam tirar rendimento daquilo que encontraram. A saga Portuguesa se fundamenta nos Deveres Divinos e os reis dos séc. XII e XVI, 1500, viram a origem obscura e falsa da Magna Carta Libertatum, 1215, mal redigida pelos proletários incultos que viviam na miséria, sem Compaixão, que não queriam frequentar a escola e os primeiros mecenas que iriam ser socialistas, que para eles irem à escola tinham de lhes pagar um salário. A actividade escolar, lavarem-se, trazerem roupa limpa era obrigação dos patrões. Para eles, o sujo era o costume; encontrar meios de impor novas ideias, era obra. Já no meu tempo, obrigar alguns doentes a lavarem-se com mais frequência, sem os ofender, exigia imaginação e argumentação imagética, de contos infantis que apelavam a um bem transcendente. A classe média vivia em casas sem saneamento básico, água potável, esgotos. Quando ia viver com a família do campo, o gado vivia no rés-do- chão, o estrume ficava encostado à parede exterior da casa, como não havia sanitários ia-se ao penico, bacio, e despejávamos no estrume que era levado para o campo. Para lavar tínhamos de ir à fonte buscar água, a iluminação era por candeia de azeite ou petróleo. Mesmo nas cidades a maioria das casas velhas não tinha saneamento básico. A necessidade de comprar habitações novas teve um grande estímulo a falta de higiene das velhas. Estou a falar dos anos 30, da II Guerra Mundial. Portugal é um País sobrecarregado de impostos e crises soberanas porque não tinha recursos para necessidades básicas. A entrada de Portugal na Europa foi uma grande bênção. Em Portugal parece que tudo é novo. Nas casas velhas a recuperação é cara e tudo é sobrecarregado de impostos injustos, por excesso de obras sumptuárias.

Os símbolos sequenciais de Ciência Espiritual no século XII a XIV aparecem nas oito bandeiras de Portugal, nas quais destaco: a primeira bandeira da Fundação, cruz azul de braços iguais da diferenciação cósmica. No início do Universo a primeira Manifestação, do traço horizontal foi entre Espírito-Matéria; a segunda diferenciação, vertical, foi Sujeito-Objecto.

A segunda Bandeira de D. Sancho I apresenta o Homo Evolutivo das Cinco Quinas. Ainda numa primeira fazes os besantes, os pontos azuis ainda estão dispersos em cada Quina; depois, ficam ordenados e formam um X, que em Grego é o símbolo de Cristo que passou a viver nos nossos Cinco Corpos, quatro Quânticos e o Biológico. A Personalidade são quatro corpos, o Quaternário inferior, mas os Portugueses incluem no Homo Evolutivo, a V Quina, V Império; cuja origem tem a obrigação de Conhecer. É a Quina Imortal, que torna o Homo Imortal. O Homo com capacidade de Salvação é o Cinco Quinas que na representação mais evoluída tem a Presença de Cristo em cada um dos cinco Copos, representado pelo X. A 3ª Bandeira, de D. Afonso III, parece definir o Caminho de Buddha, de Oito Passos, Oito Castelos.

A Quarta Bandeira do Mestre de Avis é a versão Astrológica. A Cruz de Avis com as três flores em cada extremidade perfaz os 12 Signos do Zodíaco e 12 Casas Zodiacais importantes na Carta Astrológica natal. São doze Castelos agrupados em três que representam as Três Cruzes dos Signos Astrológicos: Cardinal, Fixa, Móvel. O X dos besantes está organizado, representa Cristo em nós.

A Quinta Bandeira é a de D. João II, com três Mundos de representação: Mundo Divino representado pela Coroa em relação com o chakra do Vértex, o chakra mais elevado, da «moleirinha» do Poder Divino. As Cinco Presenças perante a Coroa representam os Cinco Raios do 3º, 4º, 5º, 6º, 7º Raios assinalados como pontos encarnados ou verdes, polaridade positiva ou negativa. O Poder central é representado pela Santíssima Trindade, Poder, Amor, Inteligência. A subida da Flor-de-lis à Coroa

Nas Bandeiras mais antigas há duas Quinas voltadas para o centro porque se relacionam com Planos coadunados, Físico superior-Emocional inferior, a outra, Emocional superior e Mental inferior. O rei D. João II aparece como o último Rei de Portugal Espiritual, falecido em 1495.

Deus existe? A grande qualidade das contribuições do nosso companheiro Cavaco Nunes e do Grupo

Para não ocupar demasiada memória. Se me perguntassem Deus existe? Responderia: existe no meu coração. Um prof. da Universidade de Berlim fez a habitual pergunta segundo a tese: Deus não existe porque existe o Mal. Entretanto outro aluno fez uma pergunta ao Prof.: O frio existe, senhor Prof.? O Prof. disse que sim, o aluno respondeu: não existe porque é ausência de calor. E voltou a perguntar: a Escuridão existe Senhor Professor? E o aluno ripostou: não existe porque é ausência de Luz. O Mal existe Senhor Prof.? Não existe porque o Mal é a ausência de Bem, O aluno foi aplaudido e o reitor perguntou-lhe como te chamas? Albert Einstein, senhor Reitor.

As Bandeiras de Portugal falam de Ciência Espiritual e da Presença ou da Suspensão de Deus no nosso  coração. Se Deus não existir no nosso coração uma tese da esquerda das revoluções acontece o que vemos nos outros Países e não vêem em Portugal porque os políticos drogaram a mente Portuguesa. Uma das curas para a supressão de Deus é ser Português de Ciência Espiritual.

Humberto Álvares da Costa (Médico)

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