quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Dominar a Morte (2)


DHAMAPADA. CIÊNCIA, FILOSSOFIA, RELIGIÃO BUDDHISTA


- Todos os estados mentais têm o Espírito por guia. Eles são criados pelo Espírito. Se um Homo fala ou age com um Espírito purificado a felicidade o acompanha tão perto como a sua inseparável sombra.

- Ele me vilipendiou, maltratou, venceu, roubou. Aqueles que acolhem tais pensamentos de ódio jamais se apaziguam.

- Em verdade, o ódio não se apazigua pelo ódio. O ódio se apazigua pelo Amor. É uma lei eterna.

- Aqueles que tomam o erro por verdade e a verdade por erro, aqueles que se nutrem nas pastagens de falsos pensamentos, jamais chegarão ao real.

- A vigilância é o caminho da imortalidade. A negligência é o caminho da morte. Os que são vigilantes e seguem a via dos nobres (ariya) rejubilam na vigilância.

- Aqueles que são sábios, meditam, repetem sem relaxe, atingem a Libertação que é a Felicidade Suprema.

- Pela diligência, vigilância, domínio do eu, o Homo sábio deve formar uma ilha, que as enxurradas jamais submergem.

- Se o cientista não encontra o seu superior ou igual, continue resolutamente o caminho solitário; não há camaradagem com um insensato.

É uma pequena mostra da Sabedoria do Dhammapada Buddhista. Há um Caminho científico elaborado segundo as Leis e Ordenações Divinas, se o cumprir encontra a Libertação, a Tranquilidade, se não o seguir é o inferno aonde mergulhámos pela «privação de Deus», consequência de uma Evolução materialista contrária às Ordenações Divinas que protegem o Homo e lhe permitem passar do regime da austeridade das Leis para o que S. Paulo chamou da Graça de Deus.

A Ignorância humana natural deve ser «adoçada», «perdoada», pelo próprio Reino Humano, para que possa haver experiência sem pôr em risco a Vida. Há uma profilaxia dos Erros que têm de ser aceites como experiências positivas ou negativas. Se continuarmos a repetir o Mestre disse e eu lavo daí as minhas mãos, estamos a comprometer o nosso treino experimental, sem capacidade de tirar rendimento das mais-valias que o Conhecimento dá.

Para esta vida deram-me o trabalho de me esforçar pelo ensino da Ciência Espiritual, começando por evidências mais simples para abordar as mais complexas e interessantes. Se continuarem a invalidar a Sabedoria dos Mestres da Humanidade perdem o poder de atingir o «patamar evolutivo da 6ª Raça, que activa vectores do Mundo Espiritual. Como nas diatribes contra a Sabedoria queimaram tudo o que cheirava a herético, que era a Sabedoria real, tive de me socorrer de conhecimentos de vidas passadas fragmentários, completados com a nova documentação de Ciência Espiritual. Tive uma pedagoga espiritualmente avançada, acima das dificuldades da minha terra natal de gente dedicada com limitações.

Estou a justificar as razões pelas quais progredi mais que outros. Não sou um génio, fui melhor educado na Família por educação mais refinada, também pelos que eram piedosos analfabetos. Mas cumpriam os seus Deveres a Deus Nosso Senhor, o Ego superior, a res cogitans de Descartes, aonde cogitans significa a Intuição, no dicionário antigo de Latim. Se repito é por ser importante em Ciência Espiritual.

Quando dou notícia destes factos lembro que a Personalidade é um Quaternário de Corpos, mas os Portugueses adoptaram a classificação Buddhista dos Cinco Agregados, cinco Skandhas, em Sânscrito ou Páli. O Homo evolutivo é o Quaternário mais o seu guia, o Ego Superior. O Senhor dos exércitos, que são os milhares de personalidades que continuam vivas e activas a transformar o nosso Passado para nos abrirem as portas ao Futuro de Redenção. Então, para alcançar um novo Futuro tenho de transformar os meus Passados. Claro que sim, se os não transformar através de Energias superiores, continua a ser o general de um exército de maltrapilhos boçais de pouca valia. Sou o comandante do meu exército de personalidades tenho uma enorme devoção pelos meus homens e mulheres que estão sempre disponíveis para cumprir o Dever, se receberem ordem para o fazer. Para que isto aconteça é preciso desenvolver o Amor que cria uma Unidade poderosa das velhas vidas.

Humberto Álvares da Costa (Médico)

Dominar a Morte (1)


DIFICULDADES DE LIBERTAR A MENTE. AS QUATRO NOBRES VERDADES DE BUDDHA

O que nos faz repetir o sofrimento, vida após vidas, põe a questão dos quatro enigmas sobre a infelicidade da Vida, as Quatro Nobres Verdades de Buddha:

1) Origem do sofrimento. 2) Como começa? 3) Pode ser sustido? 4) Há Caminho de Cessação?

A Lei do olho por olho é a Lei de Karma-Nemesis que nos prende à matéria. A libertação acontece quando o ódio cessa pelo amor. Só o amor liberta. Há aqui uma grande ilusão: a Lei do Karma tem efeito multiplicador, exponencial; se lesar um olho, mil olhos vão sofrer. Nemesis é a Lei de culturas de Sementes, de frutos: quem semear um grão de milho a Lei dá-lhe muitas maçarocas, de muitos grãos. Semear o Mal, como estão a fazer, contra as Ordenações Divinas, é gerar Karma-Nemesis assustador. Dominar o Karma e Nenesis é dominar a Morte. Não saber é provocar a morte da personalidade. Na Lei do Karma deixaram cair Nemesis, a abundante Sementeira. Fazer algo é Semear repetidamente. Corrija a sua ideologia e quando voltar a pensar diga: se o que fiz dá frutos, que horror! Temos de mudar de estratégia: Pensar é Semear. Não queria estar na pele de políticos astutos. Embora estejamos condenados a suportar as boas e más sementeiras dos outros. Neste Mundo nada se faz só, temos sempre companhia, no que fazemos e deixamos fazer. O contágio é como nas doenças, inevitável. A Decadência de Portugal é Espiritual, dos materialistas sem Deus.

Choca, por exemplo, não saberem que a Europa é de duas Sub-raças Caucasianas distintas, do Sul, dos Latinos, da Europa Mediterrânica, do norte a Europa nova saída dos fundos do mar, da raça Teutónica do Norte. A do norte é Austeridade, os Latinos do Sul vêem-na como Temperança. Vai dar ao mesmo! Fazem diferença os dois modos distintos de «sentir». Ninguém devia ir para a Política sem conhecer o Povo. Outrora o Povo não conhecia as Leis Divinas, mas cumpria Obediências, Ordenações, valores empíricos. Os Governos sem valores são rejeitados. Portugal tem alternativas.

Há aqui um grande Mistério – deixo de falar em crença no Ser, o Divino que não pode ser conhecido fora de mim – mas pode ser conhecido em mim e em todos os Seres Humanos que o revelem. É o Mistério das Substâncias, dos Cinco Pães que estão a evoluir, Cinco Quinas. O problema do Conhecimento de Deus depende das substâncias dos nossos corpos, dos Sete Véus do Espírito, como Princípios. O que evolui é o Véu e não todo o Septenário; o Homo Evolutivo é o Cicno Quinas, Corpos.. Depende da transferência das Boas Substâncias alcançadas para aqueles que não têm ainda o Pão (cinco Pães ou Quinas) da Vida. Sem Substâncias não se pode Evoluir. A Educação é dar o pão da Vida, as substâncias que cada um tiver de Cinco Corpos, Quinas das Personalidades. Repito, o Homo evolutivo no Mundo Temporal (o Quaternário Temporal do Ego inferior ou Personalidade) e a Individualidade ou Ego Superior, Imortal, mesmo que o inferior se extinga ao não cumprir os patamares do seu Genoma, da Arca de Noé, o Ego superior vai para Deus não morre.

TRÊS MUNDOS DO HOMO TOTAL. A VIDA APÓS A MORTE DO HOMO EVOLUTIVO


Ao morrer o corpo físico, o centro da mente sobe para o duplo-astral, cruza a interface chamada “rio”, na Barca do Caronte (car de carne e carro de quaternário), do timoneiro da cabeça de falcão Egípcio, que devora a carne morta. Para baixo, vai à autodestruição, para as Klippoths, as cascas de corpos perversos. O mau fica retido no filtro (face) e é destruído. Se alguém for só mau, nada fica! Existe e não existe. Para cima vai o aproveitável da alma natural. Mais tarde, a alma natural é abandonada pelo Ser e há outra transferência e «filtração» em que só o Bem passa, do Mundo Temporal para o Espiritual. Entra-se na barca de Rá (o Sol) que é símbolo de Deus do Sistema Solar (e Apolo), o capaz de atravessar o rio da morte e «ver» a sua realidade! No processo de morte, com três mortes (1ª. Corpo, 2ª. Duplo-astral e 3ª Kama-Manas), a terceira morte é a da Alma temporal, o Eu inferior, o centro transfere-se para o Eu Superior, o Homo Espiritual. Se algum bem se fez, deixa-se o Gémeo de baixo e vive-se no Gémeo de cima. Se não houve qualquer bem a salvar, perde-se a consciência. Quando dizemos Gémeos estamos a vê-los como Almas, a Alma de Abel, o Ego superior, aliás duas de Cristo em nós e do Filho do Homo; e a alma de Caim – de corpo físico e Alma Natural, do Ego inferior, de Sinai, que significa Lunar O Espírito é acima. As almas são os corpos das Cinco Funções da Mente no Mundo Temporal e Espiritual. Não é Espírito, é «coisa», «Res», em Latim.

Para unir os Gémeos tem de se libertar da limitação imposta pelas 84 mil emoções perturbadoras, temporais (7x12x1000). As emoções nascidas no Mundo Espiritual, e não no baixo Temporal, são Inteligentes e portadoras da Paz e de uma grande felicidade. Foi tão difícil que 60 anos depois de Buddha veio Shankârâchârya ajudar e mais tarde Cristo e os seus Discípulos avançaram a «Ascensão». O cientista cego, surdo e coxo nunca alcançará, não poderá ter experiência dos outros Planos. Os Sete Reinos Naturais (e não os três) o Homo trinitário (de três Mundos) é o marca-passo da Evolução das Espécies. O Homo traz à Manifestação, as Eras Geológicas e o paradigma comum da Vida de cada Era e Arca de Noé, a Raça-raiz. O Homo não é Reino Animal. Há quatro Reinos visíveis, Atómicos. Os três Reinos precedentes ao Mineral são Quânticos. A evolução da Terra é uma continuação da História Evolutiva da Lua. O Homo não é meio animal, há três Almas. Sabhâ significa: casa, morada. O Gr. «Ethikós» é moral, costumes e «Ethos», morada. O Ser não evolui é o ethos que se aperfeiçoa.

O HOMO É FILHO-DE-DEUS. NUNCA FOI NA TERRA REINO ANIMAL, MAS NA LUA

Os Antigos conheciam a Evolução, os cientistas desconhecem. O darwinismo teorizou uma Evolução imperfeita, por falta de dados. O lado duvidoso, Origin of Species (1859) foi aceite. O lado positivo, The Descent of Man (1871), onde se diz que o sentido moral ou consciência é de longe o factor mais importante na Evolução, que tem 95 referências ao Amor, e 90 aos aspectos morais, não é aceite. Não há verdades religiosas que não sejam científicas; não há verdades científicas que não devam ser, por natureza, religiosas. Nem o Criacionismo é o entendimento recto da Bíblia, nem o darwinismo é fiel à Verdade, tem erros grosseiros de Sofia. O Mestre de Avis ensinou o significado das Obediências. Para a Cura da Gomorria e Sodomia o tratamento do Camelo treinado para suportar a Sede do Deserto. Para a Cura das Crises Soberana os quatro sacos do Camelo que resiste à Sede.

O darwinismo nasce como oposto aos dogmas religiosos, e veio a ser o erro dos dogmas científicos. Há Evolução mas não na forma como Darwin a concebeu por análises naturalistas de fósseis e do inexplicável no Plano Físico. A Evolução não é apenas das Espécies, é de tudo, incluindo a própria Matéria das coisas e Substâncias inteligentes do corpo físico e dos subtis das Três Almas que temos. Sugerir que Cristo ou Buddha não conhecem é o mais vil Despudor.

O Homo ao operar a ligação ao Eu Superior, do Reino de Deus, passa a ter a lei escrita no coração e no entendimento e desenvolve o que está acima dos sentidos físicos. O Homo é potencialmente Buddha ou Cristo, se evoluir nos Sete Reinos da Natureza, para se abrir «à Herança» do Reino de Deus em si. Os maus religiosos, cientistas e espiritualistas (apegados ao poder da crença) dão falsos testemunhos (IX Mandamento), sem Sabedoria. «Em vão me honram ensinando dogmas...» Marcos 7:7. Se o católico fosse sensato diria: jamais dependerei de dogmas e aceitarei apenas o universal religioso, para se experimentado. Vou desenvolver o lado Espiritual e Divino do Homo.

O Evangelho de Tomé começa sempre por Jesus disse. Jesus é critério de Verdade, para qualquer religião. Aos versículos do Evangelho de Tomé se chamam Lógia no plural, Lógion (diga lóguia e lóguion singular), relação com Logos, o Divino; as palavras de Jesus têm o Poder, Ética e Ciência do Logos, do Divino. O discernido segue a regra: o Mestre disse e eu vou investigar. Os Gregos davam-lhe um nome, Phêsi, significa: Ele, o Mestre, disse. Era critério suficiente, o analógico do universal. As superstições do cego, surdo e coxo, desqualificam a prática do Phêsi, no cientista que vê em Phêsi ignorância. Efésio, o ensinado pelo Mestre. Quando ler a Epístola aos Efésios pense nisso!

A evolução é da “roupa” (Sânscrito Rupa, corpo, substância) a que os Antigos chamaram em Lat. Res”, em Gr. Ousia”. A Sabedoria por fora é uma chave dos corpos (roupa, res, ousia) para a Sabedoria do Ser. Se a chave for certa, abre a porta. Os eruditos de delicadas roupas, entenda corpos subtis, como diz Jesus, evoluem contra o Ser, sem Verdade. Ev Tomé L 78.

OS HABITANTES DOS MUNDOS INFERIORES

As casas dos Romanos ainda eram assaltadas por criaturas do Hades, do mundo inferior, e havia o risco de atacarem e matarem as crianças; havia rituais de afastamento dos «espíritos malignos». Os Romanos chamavam-lhes lémures ou larvas. Em Esoterismo, o termo larva significa as «cascas» astrais (Klippoths), restos de corpos não recomendáveis que pensam. Os fenómenos do tipo «poltergeist», em alemão, espírito ou entidade ruidosa, violenta, ocorrem mais na presença de homens mentalmente perturbados, de mente sensual, mulheres mergulhadas em psiquismo inferior, crianças ou homens mediúnicos, ou animais sensíveis, vaca, cavalo, cão, gato, entes cuja psique tem acesso ao «portal» entre o Atómico e o Quântico. Hoje manifestam-se em estalidos nas casas, às vezes fortes. A evolução da mente científica tornou-a mais «imune» a influências dos mundos inferiores, o «portal» impede passagens. Na Bíblia, os milagres do Mestre foram libertar pessoas dos «demónios».

Sempre que na Natureza há uma acção potencial de forças destrutivas há, ao lado, os poderes benignos e, em Roma havia uma devoção aos génios, que correspondiam aos «anjos da guarda», e aos «Penates» ou «Lares», os protectores da casa, formas de Devas, Anjos. Outros são os «Numine» dos Romanos, os «espíritos da Natureza» que os povos primitivos africanos, índios, usam nas magias.

A FILOSOFIA ESTÓICA PRÓXIMA DOS NEOPLATÓNICOS

Resumo pontos básicos da Filosofia Estóica coerente com a dos Mestres:

A) A Filosofia é sistemática, sistémica. A palavra Systema, em Gr., significa: o mundo é um todo, deriva de um Princípio Único, não existem parcelas separadas. Cada parte (nós) é solidária com o Todo e, em consequência, há uma simpatia (um estoicismo) entre tudo o que existe. O Estoicismo é uma filosofia Una – ou se entende o Todo ou a Unidade Essencial do Pai-nosso nos escapa. É o Monismo Vedanta; é o sentido da Fraternidade Universal dos Mestres.

B). A Lógica Estóica é uma ciência para ensinar a pensar correctamente e assegurar a coerência das ideias, porém os Estóicos verificaram que a Verdade não pode ser encontrada nas sensações (como os epicuristas e a Ciência moderna admitem) nem nas proposições (concepção aristotélica), mas nas representações. As almas pouco evoluídas tendem a fixar-se em falsas representações. O cientista tem de as iniciar na árdua procura das representações ou imagens justas.([i])

C). O mundo não é governado por um Deus mas é o próprio Deus. Esta é a experiência da Sabedoria Antiga dos Mestres: «nada acontece na Natureza que seja contra a razão; as monstruosidades, a doença, o sofrimento e a morte, só aparentemente são males»: o filósofo holista, reconhece a ordem universal, uma parte de um quadro só faz sentido se a relacionarmos com o todo. ([ii])

D). A «multiplicidade das qualidades» é produzida e mantida por um fluxo e refluxo que se estende primeiro do centro para os limites exteriores, depois quando atinge a periferia, retorna sobre si próprio. Teoria da expansão e retracção do Universo! «Os Estóicos quiseram que a virtude e a felicidade fossem acessíveis a todos; eles quiseram que o fosse neste mundo (...). Mas é necessário para isso que o mundo em que vivemos seja o mais belo e o melhor possível, que não se oponha a um mundo superior» (Eu superior). Rodier, História da Filosofia, de Châtelet. «Zenão promulga que a antiga ideia da Humanidade, em cuja valorização ética dos homens se não conhecem diferenças de classes sociais, nem de povos (inclusive no tocante a escravos ou bárbaros). (...) Zenão entende por virtude: a justiça, a inteligência, a valentia. Para ele o mundo é belo e cheio de possibilidades reais.» «A alma humana é uma parte da alma da própria alma da divindade...»

Os Estóicos sabiam que «Assim, o Homem será livre até na servidão, pois só há uma verdadeira servidão no império das paixões, do qual ele se libertou; ele será feliz mesmo naquilo a que a opinião chama, impropriamente, infelicidade.» Há conceitos filosóficos Romanos a recuperar: Pietas, a obediência aos superiores terá se ser substituída pela obediência ao Eu Superior que pode estar presente na mente temporal; Homonoia, a «família humana», herdado de Alexandre que queria instituir o Império de todos os povos da Terra, é possível com a globalização, o Holismo, o todo está contido em cada parte; Oikouminé, toda a terra habitada, pensar na terra como um Todo; Kosmopolites ou Kosmopolitai (plural), cidadão do mundo, o mundo como «cidade de Deus» uma antiga referência à humanidade; Autárkes, o que se basta a si-próprio que era uma auto-realização espiritual de início, reflectiu-se na concepção do autarca e autarquia «espiritual». São os objectivos da Idade de Jesus. Há uma diferença abismal entre o «Social» ficcionado e a Fraternidade Universal, Real, difícil.

Os Três símbolos da Estátua da Liberdade são a Trino-Sabedoria: a Coroa, o Facho de Luz e a Lei Divina. HPB usou o termo Trino-Sofistas, os da verdadeira Libertação. (CW 11, p.272). Trino-Sofia não é revoluções políticas. No Islão a Sabedoria era dos Sufis. A «Ciência da Estátua da Liberdade», «Estátua das Três Sabedorias», foi dada ao mundo como caminho de auto-realização. Criaram uma porta de esperança na América, no “novo mundo” de oportunidades, da 6ª Sub-Raça Ariana, e da 6ª Raça, e colocaram à entrada de New-York um símbolo que diz o que é necessário saber! A Estátua da Liberdade a que os sábios da Antiguidade chamavam as Três Supremas, as Três Cognições, o símbolo da Santíssima Trindade. O Eterno manifestado em Sete Raios de Luz e de Som, Sete Trombetas dos Anjos, das Substâncias do Universo. Se a América evoluir no bom sentido a balança entre Qualidades Divinas e necessidades materiais se equilibra; agora não acontece.([iii])

Pode dizer: assim como confio na honra dos meus gloriosos Antepassados, a Ciência das Bandeiras de Portugal diz aquilo que, vergonhosamente, não sabem. Uma Nação que tem na Bandeira, as Três Sabedorias, outrora só dada à gente Espiritual, é um Povo de excepção sujeito ao Materialismo ignaro! Mostrai que sois descendentes do Nobre Povo valente e Imortal. A actual Crise Soberana á um Caos porque por razões políticas secundarizaram a Sabedoria do rei D. João I, que resiste à Sede dos Sentidos porque fez o tratamento dos quatro cestos: 1. Temor de mal reger sem equilíbrio entre necessidades materiais e espirituais, e não a economia dos tostões, iniciada em 1509, dinheiro desvalorizado que impedia as importação de bens de consumo, ouro para os ricos, tostões para os pobres o que deu a extrema miséria; 2. Justiça com Amor e Temperança; 3. Satisfazer os corações; Acabar grandes feitos com pequena fazenda. Três necessidades das Almas apenas uma Económica. Procurem na Cultura Portuguesa tudo o que precisam para viver por ser mais fácil ter memórias.

Humberto Álvares da Costa (Médico)



[i]     As grandes Religiões têm uma origem única e são formuladas segundo a Árvore da Vida. Não é desejável uma religião universal sem a tornar Inteligível por Ciência. Ver o conceito Judaico de Shemitah. O étimo em Hebraico é um ano agrícola de Sete anos no caso Ciclos de Sete Raios.
[ii]    François Châtelet. A História da Filosofia. Ed. CL. 4 Vol. Ao guiar-me por Histórias da Filosofia estou a dizer-vos que o lado esclarecedor é a Qualidade do Tempo e das Pessoas do Tempo
[iii]   R. T. Wallis. Neoplatonism. Ed. Bristol Classical. O 6º Milénio é um novo Tempo: “Isto não quer dizer que a Torah seja substituída por outra, tal facto seria contrário a um dos treze dogmas do Judaísmo (formulado por Maimónides, na Cabala Ibérica). Ao invés, as letras de Torah combinar-se-ão de modo diferente, adaptadas às exigências desse período e, nem uma só letra será acrescentada ou tirada. Então, o conhecimento do homem aumentará e todos, grandes e pequenos, conhecerão a Deus, em virtude da luz que se acenderá no mistério do pensamento divino, na véspera do Sabbath cósmico.” Viva pelas Três Sabedorias.

Têm o Dever de saber porque nascem e porque morrem


Morremos três vezes de cada vez que morremos, uns mais depressa do que outros, em média 600 anos. Faz parte do ensino dado desde a mais alta Antiguidade. Estamos a apresentar os pormenores do que parece mais complexo. O meu Dever é ensinar; se querem saber é da vossa responsabilidade, muitos estão a ir, por vossa causa, para a exclusão. Tudo indica que o Juízo da Humanidade vai excluir, estupidamente, biliões de cadeias de personalidades dos que fazem Crises Soberanas e não só, sem Ética; têm conhecimentos, nenhuma Sabedoria. Vão ser outros, depois, desde o início, daqui a biliões de biliões de anos.
 
* Dominar a Morte (1)
* Dominar a Morte (2)

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

EGO SUPERIOR E EGO INFERIOR


ABEL e CAIM


“O que chamamos Vontade nas regiões superiores da Existência reflecte-se como Desejo nos mundos inferiores. (…) A Vontade é um sentimento claramente determinado pelo Ser; o desejo, pelo contrário, resulta da atracção que exerce na psique do indivíduo a percepção dos objectos exteriores.” A. Besant.

As distinções de A. Besant servem para definir o Homo Espiritual, do Homo de Desejos. O Homo Evolutivo é a integração dos dois Triângulos; não é só o triângulo inferior temporal das personalidades do Homo comum. Se a força religiosa for usada no mau sentido, a analogia entre Espiritual e Temporal é deformada.

Os Três Aspectos da Trindade são um Triângulo a imagem que legitima a representação do Divino. O conflito da mente fica bem expresso na imagem dos dois Triângulos entrelaçados do Homo evolutivo! Aqui os separamos lado a lado para ver como os aspectos superiores se reflectem nos inferiores, o Espiritual no Temporal.

O Triângulo diz que a Trindade não pode ser separada. O exterior e o interior têm de ser integrados. Uma representação geométrica de triângulos mostra como o inferior é reflexo do Real. No futuro, uma política que não parta de Princípios Científicos, Filosóficos, Religiosos universais é contrária à Evolução humana.

O Homo sendo filho de Deus, filho do Altíssimo, tudo o que quiser fazer tem de ser dentro das Leis e Ordenações Divinas é possível. O Homem é o espelho de Cristo, pode reflectir a Luz Divina e salvar-se ou reflectir trevas e matar-se. O Homem é uma Trilogia e está preso no conflito entre o Desejo (amor) de ser livre e a Incapacidade de ser. O materialismo científico é absurdo pelas mesmas razões religiosas. A Ciência Verdadeira é Espiritualista, da Força Divina que Manifesta a Vida, das medidas rigorosas de Deus. O que surpreende é a Sentimento ser ao mesmo tempo uma Grande Emoção e uma Força Imparável. Estude a Renascença I, Clássica, 1405-1482, do século XV. Quando entrámos na Renascença Romântica, 1482-1559, vemos acabar o Tempo glorioso. Volte a estudar a História Holista ou Integral na perspectiva dos dois triângulos da Dra. Annie Besant que ajudam a compreender.

NA EVOLUÇÃO, OS DOIS TRIÂNGULOS SE INTEGRAM


“Ora, o que no Espiritual é Vontade manifesta-se pois como Desejo na alma (temporal). Podeis assim representar (o temporal) pela enumeração dos seus três atributos: o Mental com todos os seus poderes; a Emoção raiz do Amor; o Desejo reflexão inferior da Vontade, princípio determinante.” A. Besant.


“Saber dizer e fazer aquilo que é agradável aos deuses, diz Platão, é nisto que consiste a santidade, é isto que salva a família e as cidades; o contrário disto é a impiedade que tudo convulsiona e destrói”, como a sociedade Portuguesa actual mostra, hum Povo excepcional que foi sensível às necessidades Humanas.

A Libertação Humana e não Liberdades políticas levam à Ressurreição Divina do Homo Filho-de-Deus. A representação da Mente no Mundo Espiritual e no Mundo Temporal mostra como as duas Realidades se exprimem de modo distinto em cima e em baixo e o Significado das Obediência do Superior no Mundo inferior. Se os Desejos não reflectirem o Seja Feita a Vossa Vontade estamos metidos em grandes trabalhos pela incapacidade dos Desejos responderem aos Poderes Divinos. Quando lhe disserem que as Volições dos muitos Desejos explicam a falta de Temperança no Homo subdesenvolvido, começa a compreender que sempre que votar por Desejos Egoístas contra os Deveres Éticos está a escolher o Caminho de sofrimento e incapacidade de revelar o Divino que em si habita e, como disse Darwin, está «animalizado», regrediu. A tese de Darwin parecendo científica auto-suficiente é social e política: podemos reunir uma base de dados experimental que a condena; não se fala deles porque o darwinismo é um suporte da ditadura do proletariado e das revoluções sociais proletárias, dos sem Deus. O «social» é um modo de não resolver as grandes assimetrias de comportamentos entre os Filhos-de-Deus e os Filhos do Tempo sem Deus que os Ocidentais conspurcaram com doutrinas irrealistas que condenam a revelação do Homo Espiritual.

Darwin foi o primeiro a reconhecer que a Evolução baseada em factos experimentais, por ter sido feita segundo os critérios mal formulados do Cientismo, é uma fonte de dificuldades e problemas sociais. Ele foi impedido pelo «sistema» de reinterpretar os seus dados científicos. O homem que tinha sido candidato a teólogo acabou por ficar separado da sua Alma Espiritual, com agravamento da doença bipolar, como agora se diz. Ler o livro proibido de Darwin: The Descent of Man (1871), a Filosofia contrária à Origem das Espécies (1859) são 12 anos de angústia de um cientista verdadeiro, que foi «abusado» pelo sistema político emergente. Passado mais de 150 anos ainda é psicologicamente impossível «salvar Darwin» dos desmandos do poder político.

Humberto Álvares da Costa (Médico)

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Destino de Portugal e a Europa 2


DOIS DESTINOS (2)

LATINOS, EMOCIONAIS, 4ª Sub-raça ARIANA. NÓRDICOS, MENTAL INFERIOR, 5ª Sub-raça ARIANA

O Homo veio para o Éden, co Homo Quântico que a meio da sua 3ª Raça-raiz foi dotado de Espírito Divino e do último corpo que lhe faltava, o Corpo físico denso, no período Cretáceo da Era Secundária. Na Bíblia se diz que Caim levou a Deus os produto da terra; mas Abel levou as primícias Espirituais, porque era o Pastor Espiritual da Humanidade e Deus apreciou a oferta. Em vez de interpretarem como oferta de óleos santos, que facilitam a Ascensão do Homo para o Divino, quiseram ver uma diferença a favor do carnivorismo e traduziram por gorduras animais, sem significado, os óleos das árvores.

O outro aspecto dos Gémeos são as duas Sub-raças Arianas Caucasianas, as da 4ª Sub-raça Latinas do desenvolvimento Emocional; as de cima teutónicas, Nórdicas, do desenvolvimento do Mental inferior. É outro aspecto dos Gémeos siameses: a mediterrânica evolui por Sentimentos, a nórdica pelo raciocínio, pelo mental concreto que limita a capacidade intuitiva. O ideal é combinarem as capacidades de uma e de outra. Se tiver sido esta a lógica desse nascimento nas montanhas do Cáucaso está certo.

Como os Seres Divinos vindos de Vénus para nos ajudar no período Cretáceo, do Barro, da Era Secundária eles trouxeram o Mental superior que faz a ligação entre os dois Egos, também são chamados os Senhores do Mental.

Os Cicno Grandes Passos, as Cinco Grande Iniciações na Hierarquia de Compaixão 1. Nascimento do iniciado; 2. Baptismo; 3. Transfiguração, no ato do Monte: 4. Paixão e morte das Personalidades; 5. Ressurreição alcançada pela Unificação dos Egos.

Quando era muito jovem fiz duas conferências, uma no Dia de Natal, sobre as Cinco Iniciações de Perfeição e outra sobre a necessidade da Ciência dos Mestres de Sabedoria. Que ganhámos nós com a privação de Deus? - Revoluções, ódios, xenofobias, mentira, materialismos de falsos humanistas.

Humberto Álvares da Costa (Médico)

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Destino de Portugal e a Europa 1


DOIS DESTINOS: DO BISPO ALEMÃO ECKARTH


AO MESTRE DE AVIS PORTUGUÊS

Dos Sentimentos de Temperança Portuguesa, à Austeridade Disciplinar Alemã

Toda a Cultura Científica Espiritual Religiosa se funda na Árvore da Vida. A mais conhecida é a Judaica sobre a qual foram pensados os X Mandamentos das Leis de Deus, da Kabalah. Sobre as duas Colunas polares da Árvore da Vida, laterais, e a Central sem pólos se edificou um ensino Espiritual da muita Antiga Maçonaria com influência Política recente. Na Europa considerem a Maçonaria da Ásia Menor, de Alexandria dos Filósofos Neoplatónicos; Italiana; Nórdica de Eckhart, Hegel, Goethe, da música clássica Austríaca e Alemã, do materialismo histórico de Karl Marx; a Peninsular Espanhola de S. Teresa e S. João da Cruz; a Portuguesa dos reis de D. Afonso Henriques na I, e II Dinastia, até D. Fernando e a crise Soberana da rainha D. Leonor Teles, de D. João I a D. João II, princípio e fim das Descobertas. Em França foi a da Revolução Francesa; em Inglaterra, a revolução industrial; na América foi a descolonização, as liberdades sociais e o Evangelismo social, mas não Libertação Espiritual. Nos Ciclos do Calendário de Kali Yuga dos Milénios, Séculos e Década há invasões de Energias Espirituais que pode servir para grandes ideais, ou, como acontece desde 1898 para conflitos violentos.

Para explicar os Ciclos Históricos Siderais, das Sete Qualidades Divinas tive de importar da Filosofia Alemã de Hegel, o conceito de Zeitgeist, Espírito do Tempo e Volksgeist, aquilo que as pessoas pensam, valores morais, intelectuais, culturais, para os critérios de definição da História Integral Cíclica das Sete Qualidades Divinas, que permitem mostrar o rigor dos Siclos Siderais de 308 Anos, das Idades de 2156 anos (308x7 Ciclos), é diferente das designadas pelo signo Astrológico do Tempo, na Idade de Jesus, 212 AC-1944, os Peixes, visto pelo Tempo dos Milénios, Séculos, Décadas. A qualificação dos acontecimentos históricos tem outros contornos e se revelam negativos para a Humanidade, se usar o calendário de Kali Yuga, de 17 para 18 de Fevereiro de 3102 AC, com o Sol em 29º do Aquário.

Exclui esse estudo por revelar demasiado os aspectos nocivos dos comportamentos humanos, péssimos o suficiente para calar esse Saber. A Humanidade é maligna demais, mesmo sem essas ajudas que terminam no fim de Kali Yuga no ano 428 898 da nossa Era, se as minhas contas estiverem certas. Rejeito esse conhecimento porque os humanos estão anormalmente doentes da Alma. O Bispo dominicano Alemão Eckhart, 1260-1328, são duas datas publicitadas, 1260, Joaquim de Flora considerou o início de uma transformação da Idade católica, 1328 é o tempo exacto do início do Ciclo de 1328, da Ciência concreta, 1328-1636, que serviu a D. João I, para transformar o Mundo pelo acesso ao Conhecimento científico. Quando digo que os historiadores adulteraram a história do Mestre de Avis faço uma acusação grave que tem impedido o conhecimento do lado glorioso da vida dos Portugueses.

O Programa da Troika é de Cura da Alma de Nórdicos, para Latinos tem de ser adaptada

As grande manifestações de condenação da Troika em Portugal aconteceram e são irreversíveis pelos riscos de morrer não pela doença mas pela cura, que ignora o facto de haver duas Sub-raças Arianas na Europa, psicologicamente diferenciadas: aquilo que pode ser aceite pelos Nórdicos, é inaceitável pelos Latinos, mesmo pelos Portugueses que são universalistas e iniciaram as Descobertas Marítimas para cartografar o Mundo e os Povos perdidos no mundo dos muitos dilúvios da Era Quaternária e da Idade Glacial. Não estou a excluir a Astrologia mas a dizer que a Astrologia é insuficiente se não souber os Ciclos e os Quatro Períodos dos Ciclos Históricos. Se a Astrologia ensina a ver as forças presentes na Mente em certo tempo astrológico natal, a História Holista permite determinar, rigorosamente, os Tempos e as Qualidades Históricas, por factos concretos. Uma Ciência Espiritual pressupõe uma Cultura Espiritual Holista, um conhecimento das Cinco Quinas em Evolução e não apenas a Quina biológica.

O Bispo dominicano Eckhart, 1260-1328, que morreu na alvorada do Ciclo da Ciência, 1328-1656, disse que para recuperar a vivência das Sete Qualidades Divinas era preciso retirar ao Homo todo o conhecimento de Deus, cheio de dogmas e conflitos. D. João I, nasceu em 1357, 1364, aos sete anos de idade foi armado cavaleiro para ser Mestre de Avis. Rei de Portugal em 1385, faleceu em 1433. Foi o 1º Rei da II Dinastia, rei da Boa-memória, que introduziu a Cruz de Avis de braços iguais. É uma Cruz Astrológica sobre as doze pétalas do chakra cardíaco, ministrado na Ciência Oculta como as Escadas de Ouro das doze Qualificações para a Libertação por Ciência, Filosofia, Religiões. Foi o rei das batalhas impossíveis do Bem contra o Mal. Neste Mundo, onde o poder político é regido pelo Poder Económico, Financeiro, Tecnológico, vai ser difícil a Portugal viciado pelas revoltas políticas dos sem Deus, sem Alma, sem valores Éticos e Morais progredirem a Evolução das Cinco Quinas.

Os políticos Portugueses que fizeram um excelente trabalho para apaziguar os credores de uma dívida medonha, terão de encontrar soluções entre meios de pagar as dívidas com modificações ligeiras e inócuas, favoráveis aos desempregados, para Nórdico ver, que cumpriu a TSU, mas equilibrou as finanças com outros meios que assegurem a recuperação económica. Os nórdicos têm razão, os Portugueses sofrem da sua Alma Temporal que viveu os excessos dos sem Deus, está viciada, em risco de se extinguir e precisa daqueles que recuperem os Quatro fardos do camelo resistente à sede dos sentidos, que dominam os muitos desejos contrários à 2ª Qualificação do Yoga, o Desapego, depois do Discernimento. Pior do que falhar o pagamento da Dívida Apocalíptica, é a extinção da Alma do Cinco Quinas.

Mostro a falta da Filosofia Perene nos estudos de historiadores materialistas. Saúdo o treino da metodologia materialista que permitiu sociedades menos carenciadas, à custa do Homo Filho-de-Deus: a Sociologia de Spencer, 1855; Darwin, 1859, Augusto Conte, O Positivismo, 1865; Reuter a informação supostamente livre, Marx, o Capital, 1867. O lado negro da vida apoderou-se dos acontecimentos com capacidades libertadoras e deu-lhes outra feitura, a chamada supressão de Deus que vive no nosso coração para termos uma experiência negativa. Em 1875, a Hierarquia mandou ensinar a Teosofia, Sabedoria de Conhecimento científico Divino. No último quartel do séc. XX em 25 de Abril de 1974, vence a cultura dos sem Deus, na aurora de 1975. Não tenho dúvidas sobre a eficácia dos métodos da Ciência materialista para as necessidades materiais. É ingrato poder fundamentar a Ciência Espiritual Divina, e ser vencido pela venda política da Ilusão de laxismos Éticos, em que cada um é influenciado para desejar muito aquilo que será a causa da sua extinção humana temporal. A entrada na Europa melhorou um País de Quinhentos anos, desde o Ano 1500, de atraso cultural e social, que preservou uma Cultura Ética tradicional de Presença Divina.

 Humberto Álvares da Costa (Médico)

domingo, 21 de outubro de 2012

BANDEIRAS DE PORTUGAL (II)



UM PAÍS DE CIÊNCIA ESPIRITUAL ORDENADA


A Intoxicação da Mente Humana pelas Políticas Inebriantes do Mal, que ilude como Bem

Quando o Mundo desvairado se precipita nos negrumes das suas Almas foi uma experiência de Esperança encontrar evidências que valorizam Portugal Espiritual acima do Económico, Financeiro, Político, Diplomático, Turístico, etc. A entrada de Portugal na Europa pelas obrigações que assumiu defende-nos dos perigos da humanidade devassa em fase de suicídio Espiritual irreversível, por teses revolucionárias arrebatadoras contra o próprio Homo. A Estatística deste «site» mostra um tipo de interesses que dão esperanças: Ciência sim, afectos não. Há um desinteresse pelo Sentimentalismo religioso, uma avidez pela Ciência, pela necessidade de justificar pelos Mestres de Sabedoria e pela Ciência materialista o que dissermos. Quem não justificar aquilo que afirma com argumentos de Ciência é arrasado pelos que têm formação universitária. O Materialismo estará certo e o ensino dos Mestres de Sabedoria, Divinos, Perfeitos, errado? É preciso estar muito intoxicado e degradado para uma personalidade que tem em si a Presença Divina admitir que não existe o que mora em si-mesmo.

Buddha, Mestre dos Mestres, no seu Decálogo sobre as Bem-aventuranças recomenda: procurai os bons que te podem restituir a Presença de Deus perdida por erros comportamentais. O Mundo tentou evoluir para a Boa Rota e a Humanidade libertou-se das crenças, substituindo-as por «crenças piores» da política, engenhosas, traidoras, que apelam ao Homo frénico, de comportamentos impostos por técnicas de submissão da vontade. O Homo das liberdades fictícias, embriagadoras, propensos ao Alcoolismo, sofrem da Suspensão da Presença Divina no seu Coração tem uma avidez por «evidências» de natureza científica, factual, para restabelecer a Ordenação da Mente pelas «evidências» dos Cinco Sentidos.

Portugal desde Ourique, 1138, batalha entre Bem-Mal, até ao Fim das Descobertas, 1500, Brasil

Em 362 Anos de Sabedoria Espiritual, Portugal transformou o Mundo e recebeu «impérios» materiais da Ganância e do Lucro fácil que desqualificaram o País. Deixámos de ter ideias próprias e fomos imitar o estrangeiro, os materialistas, os contrários à Sabedoria Divina. Um dos modos de apoucarem a maravilhosa História de Portugal é classificar-nos como aventureiros que correram altos riscos e não souberam tirar rendimento daquilo que encontraram. A saga Portuguesa se fundamenta nos Deveres Divinos e os reis dos séc. XII e XVI, 1500, viram a origem obscura e falsa da Magna Carta Libertatum, 1215, mal redigida pelos proletários incultos que viviam na miséria, sem Compaixão, que não queriam frequentar a escola e os primeiros mecenas que iriam ser socialistas, que para eles irem à escola tinham de lhes pagar um salário. A actividade escolar, lavarem-se, trazerem roupa limpa era obrigação dos patrões. Para eles, o sujo era o costume; encontrar meios de impor novas ideias, era obra. Já no meu tempo, obrigar alguns doentes a lavarem-se com mais frequência, sem os ofender, exigia imaginação e argumentação imagética, de contos infantis que apelavam a um bem transcendente. A classe média vivia em casas sem saneamento básico, água potável, esgotos. Quando ia viver com a família do campo, o gado vivia no rés-do- chão, o estrume ficava encostado à parede exterior da casa, como não havia sanitários ia-se ao penico, bacio, e despejávamos no estrume que era levado para o campo. Para lavar tínhamos de ir à fonte buscar água, a iluminação era por candeia de azeite ou petróleo. Mesmo nas cidades a maioria das casas velhas não tinha saneamento básico. A necessidade de comprar habitações novas teve um grande estímulo a falta de higiene das velhas. Estou a falar dos anos 30, da II Guerra Mundial. Portugal é um País sobrecarregado de impostos e crises soberanas porque não tinha recursos para necessidades básicas. A entrada de Portugal na Europa foi uma grande bênção. Em Portugal parece que tudo é novo. Nas casas velhas a recuperação é cara e tudo é sobrecarregado de impostos injustos, por excesso de obras sumptuárias.

Os símbolos sequenciais de Ciência Espiritual no século XII a XIV aparecem nas oito bandeiras de Portugal, nas quais destaco: a primeira bandeira da Fundação, cruz azul de braços iguais da diferenciação cósmica. No início do Universo a primeira Manifestação, do traço horizontal foi entre Espírito-Matéria; a segunda diferenciação, vertical, foi Sujeito-Objecto.

A segunda Bandeira de D. Sancho I apresenta o Homo Evolutivo das Cinco Quinas. Ainda numa primeira fazes os besantes, os pontos azuis ainda estão dispersos em cada Quina; depois, ficam ordenados e formam um X, que em Grego é o símbolo de Cristo que passou a viver nos nossos Cinco Corpos, quatro Quânticos e o Biológico. A Personalidade são quatro corpos, o Quaternário inferior, mas os Portugueses incluem no Homo Evolutivo, a V Quina, V Império; cuja origem tem a obrigação de Conhecer. É a Quina Imortal, que torna o Homo Imortal. O Homo com capacidade de Salvação é o Cinco Quinas que na representação mais evoluída tem a Presença de Cristo em cada um dos cinco Copos, representado pelo X. A 3ª Bandeira, de D. Afonso III, parece definir o Caminho de Buddha, de Oito Passos, Oito Castelos.

A Quarta Bandeira do Mestre de Avis é a versão Astrológica. A Cruz de Avis com as três flores em cada extremidade perfaz os 12 Signos do Zodíaco e 12 Casas Zodiacais importantes na Carta Astrológica natal. São doze Castelos agrupados em três que representam as Três Cruzes dos Signos Astrológicos: Cardinal, Fixa, Móvel. O X dos besantes está organizado, representa Cristo em nós.

A Quinta Bandeira é a de D. João II, com três Mundos de representação: Mundo Divino representado pela Coroa em relação com o chakra do Vértex, o chakra mais elevado, da «moleirinha» do Poder Divino. As Cinco Presenças perante a Coroa representam os Cinco Raios do 3º, 4º, 5º, 6º, 7º Raios assinalados como pontos encarnados ou verdes, polaridade positiva ou negativa. O Poder central é representado pela Santíssima Trindade, Poder, Amor, Inteligência. A subida da Flor-de-lis à Coroa

Nas Bandeiras mais antigas há duas Quinas voltadas para o centro porque se relacionam com Planos coadunados, Físico superior-Emocional inferior, a outra, Emocional superior e Mental inferior. O rei D. João II aparece como o último Rei de Portugal Espiritual, falecido em 1495.

Deus existe? A grande qualidade das contribuições do nosso companheiro Cavaco Nunes e do Grupo

Para não ocupar demasiada memória. Se me perguntassem Deus existe? Responderia: existe no meu coração. Um prof. da Universidade de Berlim fez a habitual pergunta segundo a tese: Deus não existe porque existe o Mal. Entretanto outro aluno fez uma pergunta ao Prof.: O frio existe, senhor Prof.? O Prof. disse que sim, o aluno respondeu: não existe porque é ausência de calor. E voltou a perguntar: a Escuridão existe Senhor Professor? E o aluno ripostou: não existe porque é ausência de Luz. O Mal existe Senhor Prof.? Não existe porque o Mal é a ausência de Bem, O aluno foi aplaudido e o reitor perguntou-lhe como te chamas? Albert Einstein, senhor Reitor.

As Bandeiras de Portugal falam de Ciência Espiritual e da Presença ou da Suspensão de Deus no nosso  coração. Se Deus não existir no nosso coração uma tese da esquerda das revoluções acontece o que vemos nos outros Países e não vêem em Portugal porque os políticos drogaram a mente Portuguesa. Uma das curas para a supressão de Deus é ser Português de Ciência Espiritual.

Humberto Álvares da Costa (Médico)

sábado, 20 de outubro de 2012

CINCO BANDEIRAS DE PORTUGAL (1)


PORTUGAL TERRA DE SANTA MARIA

Distinção entre investigação científica pelos Cinco Sentidos e Filosofia Espiritual de Metacogniçõex

Portugal foi edificado por humanos muito avançados em Sabedoria do Conhecimento Divino que ao longo da Idade de Jesus fizeram a transição de Culturas Atlantes, ricas em Magias rituais, para a sociedade científica, com métodos de investigação materialista. Estou a fazer a distinção entre métodos de investigação materialista pelos Cinco sentidos e a Filosofia Divina Perene. Os métodos de investigação científica têm de ser aprendidos em primeiro lugar pelas evidências recolhidas pelos Cinco Sentidos simultaneamente Físicos e Quânticos. A Nova 6ª Raça-Raiz é um ponto de «viragem da Evolução humana de visão Quântica, «sentidos superiores». A última parte da Atlântida estava no Oceano Atlântico Norte acima dos Açores. Deram a esta ilha continental o nome simbólico de Posídon ou Poseidon, uma das doze Divindades Olímpicas Gregas do Chakra cardíaco. Dos Doze Signos zodiacais o atribuído a Neptuno, dos Peixes, é de exaltação de Júpiter. A Ilha estava em frente de Portugal incluía Açores.

Temática das Cinco Primeiras Bandeiras de Portugal

As Cinco Primeiras Bandeiras Espirituais de Portugal valem pelos Símbolos e pela sequência da Antropogénese Espiritual do Homo. Vão de D. Afonso Henriques, Ourique, 1139, pela Cruz Azul da Manifestação, da Diferenciação Primária em Espírito- Matéria, na horizontal, e vertical, Sujeito-Objecto, na Vertical. Segue-se o Homo Evolutivo, o Cinco Quinas, Cinco Raios do Espírito-Santo ou de Santa Maria. A Ave-Maria é a Sephira Geburah, para Chesed (Cheia de Graça), Tiphereth (o Senhor é convosco Ego superior), Netzah (bendita sois vós entre as Mulheres), Hod (bendito o fruto, Maçã das cinco sementes), Yesod (do vosso ventre) até Malkuth, Jesus (Reino de Deus, que ascende em nós).

Na relação com Dos reis D. Afonso I, D. Sancho I, D. Afonso III, D. João I, D. João II. A bandeira de D. Afonso Henriques é da Diferenciação cósmica; de D. Sancho I é o passo seguinte, o Cinco Quinas, o Homo evolutivo, o quaternário temporal e V Quina da Libertação Espiritual; a de D. Afonso III é de um Caminho de Oito Passos como o Buddhista; a de D. João I, a Libertação pelo chakra cardíaco, a de D. João II é do Homo integral. Abdicou das duas Quinas horizontais de Planos coadunados (físico-astral, astral-mental inferior. Também existe outra coadunação Espiritual. Não pode pôr todas deviam ter pensado que era preferível não pôr. Aliás a existência de meios planos coadunados, metade superior e metade inferior não se limita ao Temporal.

As três Bandeiras depois da Restauração da Soberania em 1640

As três Bandeiras que perfazem as Oito bandeiras, após a perda da Independência, em 1581, Cortes de Tomar, sob a influência de reis vítimas dos tempos das revoltas permanentes desde a Restauração em 1640. Portugal ficou órfão de Deus. Lamento que não tivessem visto que a Coroa da bandeira de D. João II não significava monarquia mas a Vontade Divina, Chakra coronal, do vértex. Nos Dilúvios da Crista dorsal Atlântica os afundamentos abruptos de ilhas ou restos do Continente foram por colapso telúrico. (Estudos Americanos, modelos experimentais, Ilha de Las Palmas). O Tema envolve muito material de estudo. É preciso ver tudo de-novo. Sabemos tão pouco do essencial que o conflito com os Erros do Cientismo cria resistências entre Desejos e Bondade. Pelo ensino dos Mestre vê que é de Fraternidade, Perfeição. Vale o esforço porque e Cientismo oficial é da Luta pela sobrevivência do mais forte e é aqui que temos de actuar, a vida humana é de dádiva, não de exploração! É preciso separar nos partidos políticos o ódio da ditadura de proletariado, quer aceitem ou não é sempre isso, ou dos Párias, para mostrar que é uma falta de Instrução e Educação que torna o Homo incapaz de pensar e os coloca sob a tutela dos caciques políticos que mandam repetir palavras de ordem, com efeito inebriante e de estampido da «Manada» de homens animalizados. O Homo  é Filho-de-Deus.

Humberto Álvares da Costa (Médico)

EDIFICAÇÃO DOS CORPOS (1)


Três Primeiras Raças Quânticas, antes das Raças Atómicas Densas


O Homo o Iniciador da Vida na Terra

Se existem Cinco Raça-Raiz têm de existir Cinco Eras ou Vagas de Vida de Cinco Raças já Manifestadas nesta 4ª Ronda da fossilização: Cinco Zonas Biogeográficas (melhor que Zoogeográficas) correspondem às terras, aos Continentes que servem de nichos ecológicos às formas. As duas primeiras Raças-raiz foram apenas Quânticas, a 3ª Raça-raiz foi a que, na sua 4ª Sub-raça densificou e foi Atómica densa. Assim temos três Raças físicas densas: preta, amarela, branca, muito diferentes entre si. Têm de rever em baixa as datas do nascimento das Cinco Raças cada uma acrescentou um órgão dos sentidos e as outras Qualificações. Veja a Tabela das Idades de Cinco Eras Raciais em Anos:

Era Primordial, 1ª parte da Era Primária                 171 200 000         1ªRaça-raiz Quântica

Era Primária, propriamente dita                              103 040 000         2ªRaça-raiz Quântica

Era Secundária                                                           36 800 000         3ªRaça-raiz Quântica, Atómica

Era Terciária                                                                7 360 000         4ªRaça-raiz Atómica

Era Quaternária                                                            1 600 000         5ªRaça-raiz Atómica

Na Filosofia Divina é importante a duração das Eras Geológicas, cinco e não quatro como ficou consagrado, apesar de Haeckel, o defensor do darwinismo, ter feito uma divisão em cinco Eras. A soma dá 320 milhões de anos! As ideologias materialistas modernas nasceram no Cientismo de Darwin, Marx e Freud contra a Evolução Integral dos Imortais, os nossos Pais Divinos. Os Perfeitos asseguram que o Fim Último é o Homo ser Deus, Filho-de-Deus. Aprendam com os Imortais que habitam a Terra e completara a sua humanidade. O Homo Quântico ficou completo no Cretáceo, do Barro

As obras do original Sânscrito, dos nossos Pais Divinos, foram traduzidas no século XX. Os Perfeitos têm Cognições de Corpos de Sete Planos, o Homo só do corpo biológico. A atrofia da mente humana impede a compreensão da Ciência Espiritual. O Porto do Graal é um ponto de partida e de chegada para a Perfeição. O Porto do Graal é analógico da Barca ou Arca dos Planos de Luz. Elas rebem o Homo que vai Reencarnar. O Ego superior escolhe, antes de nascer, a vida da personalidade que vai viver. Lembrem-se que a nova Personalidade que nasce não vem em branco; em outra verba desta série mostrámos com números que pode ter qualquer coisa como 20 0u 30 mil personalidades que é um exército. Acha que é capaz de comandar o seu exército, em que cada uma torce para o seu lado? Como general é fraco!

O Animal é apenas Temporal. O Temporal pode extinguir-se, o Espiritual e Divino não. O Humano é o 7º Reino, do Genoma das Espécies. O Homo Temporal foi o primeiro ser vivo na Terra vindo da Evolução de seis cadeias planetárias, uma por cada ascensão de Reino Natural. O 6º Reino foi Animal. O Homo não veio feito por Deus. Veio para o Éden da Terra, assim é chamada a Terra Quântica, de Luz e dos planos de luz, como unicelular: o Homo protozoário de Luz era uma célula Gigante, 50 metros. Não deixou fósseis até ao Cretáceo, do nascimento do Homo dos fósseis mais Antigos. Na Era Primária I do Câmbrico, Ordovícico, Silúrico, o Centro electromagnético poderoso do Homo, ao deslocar-se no ar trovejava e emitia raios como Júpiter Tonante que era o Homo gigante analógico dos microscópicos. Ainda sem mental era assistido em rebanho por um Ser Divino, o seu Pastor. Na Era Primária II do Devónico, Carbónico, Pérmico o Reino vegetal ocupou as terras aonde vegetam. Na Era Secundária, no Éden, de Planos de Matéria de Luz, reduziu muito o tamanho, era translúcido de 7,5 metros, esse corpo Quântico modelou o Homo biológico e mineralizou o esqueleto. Conclusão: o Homo densificou na Era Secundária, Suprajurássico, do Barro do Cretáceo e dos oleiros, da Visão dos peixes. Deu vida aos peixes da profundidade oceânica, luminosos, mal cheirosos, do metabolismo do enxofre. Mineralizou até ao Oligoceno, Era Terciária do Gosto, 4ª Raça-Raiz. Na 5ª Raça-raiz Era Quaternária deu o 5º sentido, do Olfacto.

O Homo não nasceu completo, está em Edificação de dois Egos Gémeos: Espiritual, Abel, e Temporal, Caim. Há outros Gémeos das tradições míticas, Rómulo e Remo, Castor e Pólux, etc. A Mente Dual está meia feita, meia por fazer. Quem não atingir os Objectivos pode recomeçar pelo Reino Mineral. A experiência de Ser renova o Sentimento da Presença de Deus e a Ética das Sete Qualidades Divinas. No materialismo vêem-nos como Animais, por Acaso, sem Destino Último, de crentes supersticiosos das Religiões. Os Mestres dizem tudo ao contrário e não discuto o ensino dos Mestres, apenas o confirmo se houver experiências que os justifiquem e tenho o Dever, Dharma, de dar essas referências. Se forem sensatos vêem que a descrição dos Mestres escalona as Cinco Qualidades que o Homo trouxe.

A nova Ciência Histórica Integral foi apresentada em Psicanálise da História. Os Ciclos Espirituais. A História Mestra da Vida. As Três Supremas dão as Sete combinações matemáticas da Trindade, Seis com uma dominância: ABC, BAC; CAB; BCA; CBA; ACB. A Sétima sem dominância. Cada Idade Espiritual de 2,156 Anos tem Sete Ciclos de 308 Anos, com Quatro Períodos de 77 Anos.

O Homo regredido à mente paleolítica Diluvial tem grandes défices estruturais e aproxima-se da mente frénica Animal. No fim da Idade de Jesus, 212 AC – 1944, da História Integral, a classe culta dinamizou a Maçonaria mística, tão velha como o Egipto Antigo, o simbolismo dos pedreiros espirituais. A Maçonaria planificou pela Árvore da Vida a baixa Lisboeta, pós terramoto 1755. O político cafreal tomou o poder por assalto e disfarçou com liberdades, democracias, Estados sociais de esmolas, incapazes de fazerem do Homo Pária, o Filho-de-Deus. [i]

Buddha ensinou as cinco sementes da Maçã do Conhecimento, Cinco Quinas, Cinco Skandhas, Agregados. A alma natural são três Corpos de Luz, o inferior mais Emocional, o superior mais Mental que dura séculos mas também morre. O mais baixo, o biológico tem vida curta Sem Deus em si, nada vale. A Hierarquia dos Deuses da Terra é de Vénus, o planeta gémeo da Terra. O símbolo astrológico: ♀ Vénus, cruz para baixo; Terra, cruz para cima. A Hierarquia de Vénus começou a reger a Terra no Cretáceo. Os Portugueses demandaram Præstes João, rei Venusiano dos Justos. A Demanda do Caminho do Oriente era a ligação entre Ocidente e Hierarquia Himalaica e trans-Himalaica.

Evolução não é Acaso. Na hora de ser activado o Genoma Dual, Etérico e Físico é por Raças-raiz

Cada Reino da Natureza tem lugar na sua Cadeia planetária para Evoluir: Sete Reinos são Sete Cadeias planetárias. A 7ª Cadeia é a do Reino Humano da Terra. O darwinismo vê no Homo uma espécie Animal. Os Mestres dizem que o Homo, fruto de seis Cadeias planetárias de Sete Globos, seis Quânticos, um apenas físico, foi a Arca de Noé das Espécies, dadora da Vida. O Homo se fez Mortal de cada vez morre perde a memória. A Idade de Jesus, 212 AC-1944, a qualificação dos Ciclos Espirituais foi exposta na Psicanálise da História. A data 212 AC é da Romanização desde 213 AC do fim do ocupação Cartaginesa. No nascimento de Jesus em 102 AC, nos Ciclos de Milénios, o Mestre do 6º Raio, de Karma-Nemesis, foi acompanhado por S, Paulo, do 5º Raio, da Ciência.

No dilúvio dos dinossauros, 700 Mil Anos antes do Eoceno, da camada K/T, Cretáceo, Terciária, por erros do Homo, se condenou à Era Paleolítica, da pedra, agravou os factores da miséria e transitoriedade, do cadáver. O Ego Superior, Espiritual é Imortal, a Mónada Divina é Eterna.

A estrutura do Homo se alcança em Cinco Planos, Cinco Quinas da Inteligência: Física, Emocional, Mental, Intuicional, da Vontade. A Era Primária é de duas Raças, dois órgãos dos sentidos: 1ª Audição, 2ª Tacto. Na 3ª Raça, a primeira biológica de cor de ouro, que se fez negra, do chamado Adão de barro, do Cretáceo, desenvolveu o 3º sentido, a Visão. Na 4ª Raça, vermelha, amarela Atlante, o Gosto, Era Terciária. Na 5ª Raça Ariana, branca, Indo-europeia, Quinária (chamada Quaternária), desenvolveu o Olfacto, último dos Cinco Sentidos, gerado à volta de 1,6 milhões de anos (Ciência Espiritual). Apesar do Homo cretaceus existir há mais de 19,5 milhões de anos, só é Homo dos Cinco Sentidos, completo à volta de 1,6 milhões de anos, início da Era Quaternária da 5ª Raça. Este tema em interesse no Porto do Graal.

O padre António Vieira nos Sermões proféticos diz que viu no Brasil ossos dos gigantes. Porquê Gigantismo? Estamos a colocar o aparecimento do Homo biológico na Era ou Éon de Gigantismo de montanhas maiores que as de hoje, de vales profundos e rios que pareciam mares. Também Vegetais gigantes, Animais e Homo Quântico gigantes, Deuses Gigantes, culturas Megalíticas.

Encontram esqueletos do 1º Homo físico se tiver sido congelado, dizem os Mestres. As cavernas dos Himalaias foram indicadas como mausoléus de ossos gigantes pouco mineralizados, do Adão de barro. O fóssil de um rato dessa Era media 3 metros! Tinham 50 metros na Era Primitiva, 12 metros no Jurássico, 7,5 metros no Cretáceo. O Gigantismo põe o primeiro Homo Físico translúcido, na Era Secundária, dos dinossauros. Há esqueletos de dinossauros, não há do Homo Cretaceus, Atómico, corresponde ao Homo sapiens. O Homo habilis do fim da Era Secundária já está a degenerar (confirmado pelas descobertas da Ciência oficial. As estátuas Gigantes de Buddha no Afeganistão eram medidas raciais Quânticas abatidas a tiro, pretendiam representar os primeiros humanos com corpos físico denso, que ainda eram tão pouco mineralizados que não deixavam fósseis.

Será o étimo Democracia materialista justo para a verdadeira Libertação pelo Daimon?

A Bíblia é de Sete Chaves de Conhecimento. Está fora do alcance dos crentes e dos cientistas do Materialismo. Os textos sagrados têm sete níveis de entendimento. Os Sete Raios da manifestação foram descritos na Psicanálise da História. A Filosofia dos Mestres é jubilosa. [ii]

A Morte é muito selectiva. Os menos evoluídos impenitentes ficam presos à Terra, os pacíficos vivem longe. A morte é a mudança do corpo sem luz, para os corpos evolutivos de luz. O Homo X% é incompleto, a mente agredida por Forças tenebrosas fracassou a Evolução. Os Mestres não têm podido melhorar. Antes de Darwin a Evolução chamava-se Transformação. A unidade de cada Era Geológica ou Éon é reflexo de Noé, da Raça-Raiz. A Filosofia Materialista e a Perene dos Mestres são incompatíveis. O Diamante, pedra com luz, é o Ego superior, Rigor da Lei. A Democracia Grega não é a Francesia do demo, povo, demónio, é o Lat Dæmon e Gr Daimon, um Espírito e pelo Inglês diamond, diamante, símbolo do Ego Superior. Também Diamond corruptela de adamant e Lat. Adamanteus, diamante, inflexível. O étimo Daimon, voz interior, foi usado por Sócrates como Ego superior. Para mim chega verem que o étimo é dúbio.

Os Povos precisam de escritores que aperfeiçoem o som da língua e Saibam Gramática. A Língua é edificadora da Personalidade (per som). Os Étimos de cada Língua racial são diferentes, cada Raça é portadora de novas Qualidades da Arca de Sabedoria. As Substâncias da Alma vibram na Trombeta dos Anjos chamada a Classici, por César, a Classicum, por Virgílio. A 6ª Raça trará outra Matéria, Geologia, órgão da mente, outras qualidades dos Átomos que modificam a densidade da matéria. O étimo é usado para valorizar as qualidades da Renascença I, a superior, acima da Renascença II, inferior, sensual. O clássico não é só cultura Greco-romana mas também um Instrumento dos Anjos. Tocar a Trombeta passou a ser: aviso de cataclismo iminente. No Genoma do Homo estão as 49 Sub-Raças das 7 Raças-Raiz desta Ronda e das três Rondas em falta. A 6ª Raça é a 6ª Trombeta dos Anjos que ao manifestar um novo Éon tornará a Matéria mais Quântica. Na Queda substituímos as Substâncias Quânticas dos corpos por cada vez mais densas. Terminada a Queda, na Ascensão fazemos o contrário. Pondere sempre estes dados. Conciliar a Ciência Espiritual dos Mestres com a convencional é desmontar o «mau» sistema.

HPB viajou nos Planos Quânticos para copiar textos milenares, que os Mestres dela mandaram. Morrer é despir os quatro corpos inferiores. Morre o corpo de alimentos ficam os outros. A NDE, a experiência de quase-morte, e a OBE, fora do corpo, existem. O psicólogo Jung teve uma experiência de quase-morte pós enfarte; nunca disse. Perdia o ganha-pão. A Ciência é uma falsa Teoria do Conhecimento ignorante das Cinco Quinas da bandeira de Portugal dos que sabiam o importante para a humanidade.

A Libertação não é só Individual, tem de ser em Tempo adequado à Evolução alcançada

A Libertação de toda a Raça Humana que alcançar os patamares evolutivos se decidir acelerá-la tem de ter muito cuidado na progressão. Na prática é impossível sem a ajuda dos Mestres.

Liberdade é Espiritual, Eleutéria, sobrenome de Baco, Karma-Nemesis. Esse é o nó górdio a acertar. Ao longo da Idade de Jesus a Mente humana se fechou aos demónios. Os demónios Incubos provocavam pesadelos sexuais. Quando os Césares caíram, os Imperadores da Qualidade de Vida eram da Península Ibérica, Trajano, 98-117 e Adriano, 117-138. S. Paulo, Ep. Timóteo, 4,3 e Romanos 9,20, diz:

“Chegará o tempo em que os homens não serão afrontados pela sã doutrina. Para seu apetite terão montes de pregadores improvisados que mais não fazem senão adular-lhes as orelhas e contar-lhes fábulas que são fingimentos, farsas.” “Ó homem, quem és tu para replicares a Deus.”

Há duas camas relativas à vida Espiritual: a) os tálamos, camas nupciais relacionadas com os tálamos ópticos do 3º ventrículo do cérebro, a Camara iniciática; b) a cama de Procusto, bandido da Ática que deitava os prisioneiros no leito de ferro de Kali Yuga. Se fossem grandes, cortava-os, se pequenos, esticava- os. A Idade de Ferro, 3102 AC, é de abundância de bens de consumo. O étimo Procustear no dicionário Houaiss, reduzir ao falso e artificial, interesses de «salteadores», esbanjar. Os Procustianos mutilavam a vítima para entrar aonde não cabia. É uma condenação alegórica forte, do Igualitarismo político.

O Mestre de Avis teve uma importância ao grande «salto» evolutivo dado pelos Portugueses. Diz o Epitáfio de El-Rei D. João I, do Visconde de Condeixa, em O Plano Místico do Mosteiro da Batalha, a crise moral de 1383-85. “E achando-se estes Reinos não menos estragados de costumes que desbaratados das insolências dos inimigos, pôs diligência em os emendar e apurar, desterrando com seu exemplo e obras santas todas as devassidões e maldades que geralmente se usavam, e prantou e fez florescer em seu lugar obras de virtude, honestidade e honra.” Os aspectos espirituais do século XVIII, do Iluminismo, foram convertidos na revolução e deviam ter sido de transformação cultural. A Liberdade, Igualdade e Fraternidade espiritual foram convertidas em credo materialista, que deu à Igreja o último fôlego de aparecer maquilhada de progressismo. O Mestre de Avis era Mestre da Távola, sabia, vós não. Trocar o rei D. João I pelo Condestável muito destemido, mas insensato não vos abona a inteligência. Sem a Professora Maria Helena da Cruz que reescreveu o reinado de D. João I; eu era uma vítima dos historiadores. Não quero problemas: eu também sou uma vítima da prática médica materialista e nada posso fazer. [iii]. [iv]

Quando no fim do século XIX se esperava que a Humanidade pudesse ter acesso a essa ajuda, correu muito mal e agravou-se a separação dos Mestres. Ao converter os temas do Acaso: a falta dum Plano; desprezo pela Inteligência maravilhosa que sustenta o Universo; falta de confiança nas nossas capacidades; incompreensão sobre as causas e efeitos éticos dos nossos comportamentos; ditaduras de opinião ou totalitaristas; negociar com o lucrativo Mal; egoísmo, todos têm Direitos e ninguém tem Deveres; leis ilegítimas contra as Leis Divinas; manipulação dum meio tão sensível como é a informação – os políticos mais honestos estão a evitar os jornalistas, para fugir aos conflitos forjados para promover o patrono. Todavia, aceite a tese do bispo Eckhart: a privação de Deus é o único meio de alertar a Humanidade para os erros que está a cometer. Ninguém gosta da Inquisição nem os padres. Qualquer tese religiosa pode ser demolida instantaneamente., excepto, se tiver factos cruciais que justifiquem a Ciência Espiritual dos Mestres. Espero que a sociedade dos excluídos de Deus vos ajude a ver que o Saber é de Ciência.-

A mente religiosa, de crenças, medos, e a mente científica, objectivada e de agnosticismo reaccional, aconteceu por doença da mente. Ao isolarem a Sabedoria do Conhecimento, a Qualidade de vida degradou-se e o Homo está dividido. Os paradigmas confessionais exploram falsas imagens. Há a fantasia dos crentes e a fantasia dos cientistas que troçam de Mandamentos. Descartes e Espinosa, de quem Hegel disse: “para ser filósofo é preciso ser antes de tudo espinosista; sem espinosismo não há filosofia”, se os integrarmos como Filosofia Perene. Conhecida a sua filiação em escolas esotéricas dos Rosa-Cruzes é o mesmo que dizer que tinham acesso à Ciência, Filosofia dos Mestres da Europa.

Os de mente pobre não se libertam do jugo sensual. O Espiritual é o de mente Matemática. “Vivemos, de facto, sob o pior dos medos, o medo do nosso semelhante”, a humanidade é escrava do terror e incapaz de Verdade. O vazio de valores Éticos ou Religiosos levou à falta da autoridade da Lei Divina, apesar de ser a única Lei a que não se pode fugir. Há uma Cultura de Sabedoria dos separados do mundo, dos Nazareus! O estudante de Filosofia Divina começa por reduzir o sofrimento imposto a outros seres pela Alimentação, tendencialmente Vegetariana que significa, sem sofrimento, sem dor.

“Em verdade vos digo, aqueles que aproveitaram esses benefícios e maltrataram uma das criaturas de Deus não podem ser rectos, nem podem alguma vez tocar as coisas sagradas, ou ensinar os mistérios do Reino, aqueles cuja mãos estão manchadas de sangue, ou cujas bocas estão conspurcadas de carne.” Jesus no «Evangelho da Vida Perfeita». Os seus devotos foram mártires. ([v]) ([vi])

No início do século XX face ao desenvolvimento rápido da Ciência e das tecnologias, no fim da Idade Devocional, os Mestres tiveram a Esperança de que a Humanidade podia evitar os cataclismos que foram as guerras que nunca mais deixaram de nos atormentar. Seria a Humanidade capaz de conciliar a Ciência com as Religiões. Caímos na desconfiança e derrotismo, da morte como rejeição da vida. Autodestruição; perda total da confiança nas religiões ocidentais exotéricas, a morte Espiritual.

A libertação da mente humana permitiu que o rei João I, depois do Interregno de 1383-5, numa situação de guerra civil e ocupação pelos vizinhos e pela Europa, deu aos Portugueses uma Nação regida por um governo Espiritual, pela Filosofia do Dever e com tal sucesso que um pequeno País, de dois milhões de habitantes, ousou dominar o Mar das Tormentas, o Atlântico, e partir à Descoberta dos Povos do Mundo, desde 1418. Houve um fervilhar de ideais libertadores que levou à Reforma de Lutero (1517), à alfabetização por necessidade de trocas comerciais e nos protestantes para lerem a Bíblia.

Buddha deu o 1º Passo na Árvore da Vida de Ascensão da Humanidade

O Senhor Buddha, na sua última Reencarnação como Instrutor mundial nascido no ano 621 AC, por um nascimento biológico não igual aos outros, embora muitas vezes se manifeste em corpos quânticos. Durante a sua última vida densa ensinou ao Homo a entrar no Caminho de Ascensão. O primeiro Passo foi o Decálogo ensinado aos Anjos (para que os Seres de Luz o dessem aos homens. Disse o Mestre dos Mestres humanos o primeiro Dever Supremo é não se juntar aos néscios, procurar os Sábios e Bons e, por essa via, ganhar a única experiência que pode ter de Deus, a Qualidade Humana que é a mesma Qualidade Divina. O segundo Dever é ser experiente em Ética, através de sociedades onde os Valores sejam cultivados, e haja um ambiente favorável à sua prática. O terceiro Dever é ser proficiente em Ciência e ofícios. São os três primeiros Mandamentos!

Aos mais menoscabados dão ordens religiosas: Amar a Deus, não fazer falsas imagens, não invocar em vão, ou mal apropriar-se do Nome de Deus, que é a Ciência. Os únicos com experiência Perfeita dos Sete Planos de Matéria são os Mestres. O Caminho Justo Nazarenos, Nazares, Nazareus choca contra vinte séculos de terrorismo religioso. A Ciência materialista de descobrir a verdade por nós mesmos fomenta as «trevas», obriga os que sabem a calarem. O problema do Conhecimento de Deus depende das substâncias dos nossos corpos, também chamados os Sete Véus do Espírito, como Princípios. O que evolui é o Véu e aí podemos fazer a transferência das Boas Substâncias alcançadas para aqueles que não têm ainda o Pão (cinco Pães ou Quinas) da Vida. Sem Substâncias não se pode Evoluir. A Educação é dar o pão da Vida e levedar a «massa», as substâncias que cada um tiver alcançado em vidas anteriores. Educar é revelar o que lá está, e corrigir défices de substâncias, pães de bondade (Ceres).

A Bandeira das Cinco Quinas de Portugal é de Cinco Pães ou «Massas». Todos lamentam o coitadinho crucificado na cruz, mas não querem conhecer, através das Cinco Quinas, a Inteligência Divina. Há mais gente a crucificar os inocentes do que gente a sentir a sua dor e a querer libertá-los. Estou a treinar-me numa Evolução menos tormentosa, resolver os martírios através do Conhecimento das Sete Qualidades e Leis Divinas. O conceito de Nazar impõe: não mergulhar em meios sujos, não dar Substâncias espirituais a quem as não possa assimilar, habitar em locais puros

Há aqui grandes Mistérios, nunca ditos: a atrofia da mente humana nega-lhe a capacidade de Saber para o Bem e, «cego» pela Matéria, não é sensível aos Sete Planos Cósmicos, nem sequer aos Cinco Planos, as Cinco Quinas onde evolui, como se fosse dois Gémeos: o Gémeo Imperecível ou Espiritual da cima, o Abel, e o Gémeo Mortal, de baixo, o Caim. Os dois Gémeos são Siameses, não separe o que é um Todo. Se cortar a ligação entre os Gémeos, condena, na prática, à Morte Eterna das personalidades mas nunca do Eu Superior que falhada a sua missão por falta de Poder, tem de esperar biliões de anos.

Quando dizemos Gémeos estamos a vê-los como Almas, a Alma de Abel, o Ego superior, aliás duas, a de Cristo em nós e a do Filho do Homo; e a Alma de Caim – de corpo físico e Alma Natural, do Ego inferior, de Sinai, Lua, gerado na Lua como explicámos. O Espírito é acima. As almas são corpos correspondentes às Cinco Funções da Mente no Mundo Temporal e Espiritual. Não é Espírito é «coisa», «res» e, por favor, sem Ciência dos Mestres a «Filosofia» (?) do materialismo científico é letal.

A dificuldade em compreender o ensino Esotérico da Filosofia e Religiões deve-se à falta de Transubstanciação: melhorar as substâncias do corpo físico e dos corpos da alma natural. Não é má vontade em Saber é incapacidade de Saber. Conhecem a magia da hóstia – o acesso ao corpo de Cristo. O Sacramento da Comunhão devia ser compreendido. O Homo tem de recuperar a Memória do passado para ajudar as suas vidas anteriores a darem o salto evolutivo de acesso às metacognições, ao cognoscível. A influência da nova Matéria e Substâncias dos corpos da 6ª Raça está a dar o nascimento de crianças com clarividência, pelo menos até aos 7 anos e com memória de acontecimentos de vidas passadas. É por evidências deste tipo que podemos confirmar que o Cientismo está muito Errado.

6. Constituição do Homo reflexo das Três Sabedorias: Corpos das Personalidades e da Individualidade:

1º. Físico;

2º. Vital;

3º. Duplo-astral, ou etérico. Matriz do corpo biológico;

     4º. Kama-Manas, emoção-pensamento, o núcleo da Alma Natural que recebe influências do Eu Superior;
   
     E os Três Níveis Espirituais do Ego Superior, o Senhor:

Alma Humana, Buddhi-Manas, da razão, do Filho do Homem, Corpo causal; Intuição e Unidade da Vida;

Espírito, Atma.

Os Três círculos mostram a reflexão entre a Trindade Divina e Manifestada. A alma natural integra corpos de três Planos (Físico, Astral e Mental inferior) e, no Homo desenvolvido são Três homens distintos, de três Mundos do Ser em Sete Planos. Jesus ensina: se são cegos (luz) e surdos (som) e incapazes de se movimentarem num vasto Cosmos (coxos), como querem conhecer? O Homo fica inconsciente quando o pêndulo dos Ciclos o faz oscilar entre o Mundo Temporal e o Mundo Espiritual, que é o significado da morte; quando após a morte devia passar ao Ego superior é incapaz. É impotente nos Planos Espirituais! ([vii])

As «Faces» são fronteiras de Mundos: os Planos Físico, Mental e Átmico partilham de dois Mundos contíguos: Átmico I e II, Mental I e II e Físico I e II. Se disser Físico I incluo a metade inferior do Astral. Ao caracterizar a alma natural no Astral e Mental inferior concreto, dizemos Kama-Manas (Kama = Astral; Manas = Mental) dois Planos integrados. Ao espaço-tempo de poderes que separam a margem de baixo, da margem de cima chamam-na Face de Deus entre dois mundos. As Faces dos Três Mundos do Homo, são as Grandes Faces. A Face mais importante separa os dois Mentais. Dizer: Dê a outra Face, por Jesus, pode ser a alusão às faces de Jano no mental: face entre temporal e espiritual. Face entre os dois Egos Evolutivos: a Personalidade, Ego inferior; o Senhor, o Ego Superior. As cinco Quinas são as Cinco Substâncias Funcionais da Mente, para evoluir.

Sobre os Requisitos para o início da escalada da Ascensão

O Homo não é um animal, há Sete Planos e três Almas e Corpos de almas que o animal não tem. No Diagrama há os Sete Reinos da Natureza mais o Reino de Deus, a encontrar no próprio Homo, o Amor Divino. Sabhâ significa: casa, morada. Ser a casa de Deus, tanto como Ética do Gr. «Ethikós» é moral, costumes e «Ethos», morada. O Ser não evolui; os veículos, o ethos têm de se aperfeiçoar.

O Evangelho da Vida Perfeita, The Gospel of the Holy Twelve foi trazido de um mosteiro tibetano para o Ocidente, pelo Reverendo Gider J. R. Ousley, 1892, é o Evangelho dos vegetarianos. Jesus considerou ilegítimos os sacrifícios animais e falhada a boa vontade, usou a força, para nos ensinar que o Mal se extingue pela força activa, imperativa contra o Mal, reestruturando a sociedade. O vegetarianismo de Jesus é uma forma de transubstanciação, com objectivos analógicos ao sacramento da comunhão. Quando come o bife já pensou que isso o torna “denso”, animal e pouco Homo! O Evangelho da Vida Perfeita mostra que a Igreja amputou o seu Mestre naquilo que a classe rica não queria fazer.

As Três Distinções do Ser reflectem-se nas Três Almas da Humanidade: Crística, Humana, Natural. A conquista da Liberdade não é, seguramente, a de revolucionários ideólogos sem Sabedoria, de partidos políticos. Há três Distinções do Divino que originaram os Sete Raios de Luz, Sete Poderes (Trombetas), Sete Planos em Três Mundos: da Mónada, do Eu Superior e Personalidade. O Universo é um paradigma chamado a Árvore da Vida com Dez Poderes (Sephiroth).

Os Três Mundos do Ser, da Fé, Esperança e Caridade (S. Paulo) e as suas transversais ou fronteiras, tanto podem ser vistos no sentido descendente ou no ascendente! A transversal da Fé ou sentimento é «a casa de Deus». Sentimento do Lat. «Sententia» é ciência, prudência, Sofia. A Ética do Gr. Éthos significa também «resiliência», morada. A nossa Qualidade é a do Ser Divino que nos habita. O Direito só é válido se houver Leis Éticas que não podem ser infringidas, chamadas deveres. Se a sociedade duvida da existência de Leis Divinas fica reduzida ao direito de regulamentos, normas para se defender da repressão, em que os X Princípios Fundamentais, os Decálogos religiosos são substituídos por regulamentos, que os poderosos não cumprem e os outros, por imitação, tendem a safar-se, pela letra viciada.

«A maioria dos homens, Símias, imaginam que, quando não se sente prazer (...) não vale a pena viver, não se andando longe de estar morto quando não se tem qualquer cuidado com os comprazimentos corporais. (...) Mas a alma nunca raciocina melhor do que quando nada a perturba, nem o ouvido, nem a vista, nem a dor, nem qualquer prazer, mas, pelo contrário, quando se isola mais completamente em si mesma, mandando passear o corpo e rompendo, tanto quanto se consegue, todo o tráfico e todo o contacto com ele para tentar captar o real.» Platão.

O Homo, além do Amor Unitário e Libertador, é Essência e Existência, Objectivo e Subjectivo, em harmonia; é o Caminho da Divina Filosofia dos Mestres. Tem em si Qualidades que poderiam transformar de imediato o mundo, não fora estar inserido num contexto de vida hostil. Em muita gente há bondade e necessidade de ajudar, de modo desinteressado, espontâneo, em situações difíceis; são os mesmos que agem odioso, em ambiente desfavorável. Há um conflito na mente entre aquilo que são e o que a cultura transmite tão mal que nos faz vacilar!

O Homo foi deserdado da sua verdadeira identidade Divina, dos pilares eternos da Sabedoria que ele é, por excesso de desejos do mundo. Recusou os Pais Divinos e por analogia deixou de ter família espiritual! Os filhos não recebem dos pais apenas uma herança genética, também a herança espiritual. Quando o Poder materialista aumenta, olhem à volta o enfraquecimento da família, a nulidade da educação. Podemos recuperar a herança de Sabedoria dos nossos Pais Divinos se iluminarmos a mente humana com a Religião-Ciência, exacta. Investigue o que os Mestres espirituais deram a todos os povos. ([viii])

O Homo Filho-de-Deus do Cretáceo de consciência Divina era de Grande Sabedoria

Quando recentemente se verificou que o Homo sapiens não era um Homo selvagem que foi civilizado mas era da mais elevada Cultura. O segundo. o Homo habilis é o Homo degenerado que provocou os muitos dilúvios que tivemos, o maior foi o pré-Eocénico, 700 mil anos antes do Eoceno, Era Terciária., da 4ª Raça-raiz, do Gosto. Temos Pais Divinos e as primeiras Culturas foram de Felicidade. As trevas de forças obscuras do inconsciente são escravizantes. Se observarem com cuidado, vêem como este erro corrompeu a vida humana e a tentativa dos Mestres para nos fazer Encontrar o Caminho Perdido salda-se em fracassos. Diz a História da Fé Cristã (que imolou pagãos e gnósticos) e a Islâmica (que imolou Sufis e os da Fé Baha’i). O Homem comum, ébrio dos sentidos (imagem de Jesus, que usou a palavra zizânia, discórdia, bêbedo, traduzida por joio), sofre da vivência sensual que condiciona a investigação objectiva. Não é possível restabelecer a Cultura Humana sem enfrentar, corajosamente, os Erros Culturais dominantes na sociedade moderna de Conflito e eventual Extinção. A Verdade é chocante. Mostrar a Verdade é muito arriscado porque aqueles a quem vamos direccioná-la estão muito alienados. Foi importante saber que o Homo das estátuas da Ilha da Páscoa eram um excelente modelo do Homo cretaceus um todo-poderoso e, como rezam os livros, aquilo que não são, em Temperança e Consumismo, mata-os.

A Verdade da Religião-Ciência (as duas Colunas de suporte da Liberdade), dos Cientistas Perfeitos – os Mestres –, e por Eles transmitida à humanidade, é traída pelos abusos cometidos em Seu nome. Os Mestres tinham grande esperança que a Humanidade respondesse ao esforço de transformação, uma janela de oportunidades que terminaria em 1899, o fim do 5º Milénio de Kali Yuga. Não tendo sido aproveitado o Poder dum novo milénio de Kali Yuga, temos de esperar por começos de Ciclos Siderais, das Sete Qualidades de Vida Divina, que tragam substâncias espirituais elevadas que transformem o modo de vida. Viver uma sociedade utópica é voltar a viver tal como nascemos no tempo primordial. Não choramos a Atlântida afundada nos vários Cataclismos da Era Quaternária, choramos a Sabedoria perdida que os nossos Pais Divinos nos confiaram. As doutrinas ensinadas pelos sábios do Egipto, Pérsia, Grécia de Pitágoras a Platão e Neoplatónicos, Mitos Greco-Romanos, etc., eram de Sabedoria. A expositora da Teosofia moderna, Helena P. Blavatsky, disse que as doutrinas da actualidade se são verdadeiras são muito velhas e se são novas não são Verdadeiras. ([ix])

No último quartel do século XIX, ante as tragédias prestes a acontecer, alguns Mestres, por Compaixão, obtiveram o consenso Hierárquico para nos darem uma Síntese da antiga Religião-Ciência. Os Seres Divinos tiveram dúvidas: a Sabedoria tem duas faces, se é reconhecida salva, se não é reconhecida mata. Não há tempo de espera! Honrar o ensino dos Mestres é fazê-lo de modo activo – investigar segundo as directrizes dos Mestres; é a retoma da confiança na Sofia de todas as religiões, não em dogmas. Somos nós que temos de demonstrar a Sofia dos Mestres, experimentar vezes sem conta. A recusa em aceitar os Mestres insubstituíveis Testemunhos de Sabedoria e Poder causa biliões de mortos.

A teoria da Evolução foi a principal derrota das religiões ocidentais. Ao contrário das doutrinas religiosas do Ocidente, a Evolução, não só das Espécies mas de tudo no Universo, sempre foi ensinada, nunca por Acaso – tudo o que acontece está «determinado» no modo de evoluir. A Evolução é Direccional. Nos genes, e acima, estão inscritos os desenvolvimentos das espécies passadas e futuras. Exemplo eu digo que evoluímos nesta Ronda 4ª Ronda Emocional e temos humanos de três Raças densas. Por cores: pretos, amarelos e brancos. Os negros são os mais dotados fisicamente. os atletas, por excelência; os Chineses 4ª Raça desenvolveram o Gosto e o Ariano gosta da comida Chinesa, mas não têm ainda o olfacto bem desenvolvido o que é um problema sanitário. Os brancos, 4ª Raça têm os cinco sentidos.

Se os factos científicos são reconhecidos, o modo como os interpretam não se «compagina» com o ensino dos Mestres porque faltam dados e a interpretação dos factos é mal formulada, ou nem sequer pode ser formulada. A Sabedoria foi ensinada através de mitos, é Efesina de símbolos e ritos. de Phêsi, e é renovada para a adaptar às necessidades de um povo. A Verdade transparece no modo zetético, de cima para baixo. Tem contrapartidas: método analógico, o de cima tem uma reflexão analógica (Espelhismo) que pode ser estudada em baixo; método etimológico, a Língua da Raça foi ensinada pelos Mestres e as palavras são a vibração e o significado científico (som) da realidade, a palavra põe os veículos da alma a vibrarem a qualidade da Substância correlativa; e método por empatia que é vibrar por efeito de Presença, ou de Testemunho dos que revelaram o Divino em si, pela auto-realização.

Sem o «desejar» tenho de escrever o distante do que pensam por Ciência mal formulada, que entrou em conflito com a Filosofia apoiada na Ciência dos Mestres, que vos daria a visão Gloriosa do Homo Deus, Filho-de-Deus. Temos de ter paciência e correr o risco de um treinado em torcedelas e manipulações, nos insultar sem nos podermos defender, porque o árbitro é escravo deles, desde que os Párias ocupam cargos importantes. Os grupos sociais de alto risco há muito vivem contra as Leis Divinas, pelo Sexo e Consumismo e dos ingénuos que querem resolver uma lesão dos corpos da Alma por Economia e Finanças, ignorando o principal: a Alma temporal e a falta de Poder do Ego Superior feito impotente para reger as personalidades devassas. O Poder do Ego superior de cada um depende da vida Compassiva e Justa que foi capaz de viver. O que não serve ao Ego superior é bloqueado, mas os actos de Glória dão acesso ao Poder. A minha esperança, ao mostrar as Glórias do Povo Português na Idade de Jesus, é investigar o efeito do Saber dos Caminhos de Deus em cada humano. Não venho Evangelizar sou cientista determinado a fazer Ciência Espiritual e só isso, apoiado nos ensinamentos dos Mestres. Se querem Saber venham com sinceridade, se não querem Saber não é o meu Caminho neste mundo infeliz, aonde domina a Mentira e o Insucesso e se sobrevive por meios obscuros frente aos burocratas. Não há condições de Felicidade neste mundo: eu posso endireitar um pouco os Caminhos do Senhor como se diz na Bíblia, e me compete fazer. Estou a cumprir o meu Dever.

Humberto Álvares da Costa (Médico)



[i]      H. Álvares da Costa. Psicanálise da História. Ciclos Espirituais da Humanidade. Zéfiro 2010
[ii]     Thomas Cahill. A Herança Judaica. Ed. CL. 2000
[iii]    Early Fathers from the Philokalia Trad. do Orig, Russo. Faber & Faber.
[iv]    José Enrique Campilho Alvarez. O Macaco Obeso. Ed. Dom Quixote. 2008.
[v]     João Aguiar. O Trono do Altíssimo. Um romance histórico muito correcto sobre o Priscilianismo em Portugal, a tentativa para retomar a tradição de Sabedoria.
[vi]    Adam Moledina. Food for Thought. Ed. Theosophical Pub. House.
      Richard Coliss. Should we all be vegetarians? Time.com 6 Julho 2002. O criticismo caricato, persecutório dos Vegetarianos pode ter humor: “se os animais não fossem para ser comidos porque lhes chamariam carne”?
[vii]    As almas são Substâncias e há dois Mundos da Evolução – o Temporal a res (coisa) extensa, em baixo e o Espiritual res (coisa) cogitans, em cima. (Descartes). No de cima, domina a energia; no de baixo, a matéria. O Homo tem três almas: Natural, Humana, Crística. O “peso” de substância da alma no momento da morte, o último pensamento dos arrependidos, piora ou melhora pelo nível onde vivem. A relação entre o Mundo Superior e o Inferior reflecte a relação entre matéria e energia (E=mc2). No século XIX os físicos nem sabiam das partículas e da cisão atómica insultavam os Teósofos da infinita divisibilidade do átomo! Quando explodiu Hiroshima ficaram calados. Deviam ter vergonha dos insultos que proferiram. 
[viii]   Isabel Nunes Governo. Logos, Devas e Elementais. Ed. CLUC
[ix]    Jamblique. Vie de Pythagore. Soc. Belles Lettres.