CRIANÇA DE
SETE ANOS MESTRE DA ORDEM MILITAR DE AVIS
1.
DIREITOS NÂSTI EM SANSCRITO ILUSÓRIOS DEVERES , DHARMAS DE BEM REAIS
A
História das crónicas não serve como Mestra da Vida e quando Marx tentou fazer
um Materialismo Histórico foi iludido, não conhecia as Qualidades Divinas dos
Ciclos Históricos por Ciência, Filosofia, Religiões, as Três Supremas. O Mestre
de Avis devia ser apresentado ao Mundo como o Rei que fez vencer, pela Força
Divina, batalhas Libertadoras impossíveis. No Ciclo da Ciência Concreta, 1328-1636, deu passos para sair das
«fés» para a Sabedoria Divina. É estranho nomear uma criança de 7 Anos para ser Mestre
da Ordem Militar de Avis, responsável pela fronteira com Castela, sendo
monge da Ordem de Cristo desde tenra idade (da Ordem que o rei D. Diniz salvou
para impedir as perseguições aos Templários:
a. Substituiu o sistema de Quatro Castas na Evolução, por
Quatro categorias sociais, definidas pelo Conhecimento universitário e pelos
Mestres de Ofícios.
b. Negou a Magna Carta,
1215. Temos Deveres, X Ordenações a cumprir. Em nenhuma Religião se
diz Direitos e há uma relação entre Consciência, Estruturas e Substâncias da
mente.
c. Promoveu o desenvolvimento social pelo cumprimento dos
Deveres Divinos, pelas X Obediências. Equilibrou os Sentimentos com os métodos
materialistas científicos: 1º Degrau.
d. Mostrou na prática, sem o dizer, a unidade das Grandes
Religiões, Judaica, Cristã, Buddhista (?).
e. Preparou o Homo para ser o Templo de Deus. Como em
França martirizaram os Templários, em Portugal D. Diniz mudou o nome para Ordem
de Cristo. D. João I desde a mais tenra idade foi monge da Ordem de Cristo. A
essa Ordem foi dada a missão de vencer o Mar das Tormentas e reduzir os medos
«Milenaristas», medievais, de tipo do fim do mundo pelos pecados. O incumpridor
das Ordenações Divinas provoca a extinção das Personalidades, Egos
inferiores, mas não o Ego superior
que é Imortal. Fazer do Ego inferior, a Alma Natural, o centro da vida é destruí-la.
f.
Mandou Descobrir os Caminhos Marítimos e as embarcações para reunificar o
Mundo.
g. Criou uma autonomia política na Península Ibérica, negando o
mercantilismo de Castela, como perigoso para o caminho espiritual, vivido nas
Regiões do Norte da Península Ibérica, da Galiza à Catalunha. Sendo «meio»
Galego, declinou a posse da Galiza, dada pelo sogro. Eles viviam das peregrinações
católicas. Portugal tinha um mundo a descobrir e menos de dois milhões de
Portugueses para a realizar e ocupar pontos de apoio. A Peste
reduziu muito o número de Portugueses.
h.
Melhorou a Educação e Instrução aproveitando a
experiência humanista da Rainha Filipa de Lencastre. Apoiou o ensino
universitário e dos Mesteirais, mestres de Ofícios, da profissionalização, que
os actuais políticos não conseguem estabelecer e tanta falta faz.
i. O Condestável era demasiado dispendioso e serviu para a
Nobreza restante que não fugiu para Castela denegrir o Rei; que declinou a
oferta do Condestável e do sogro Inglês ao comando de Aljubarrota, que parecia
uma Batalha perdida. O rei João I tinha escondido a táctica da primeira
carga de cavalaria que venceu
a guerra; adicionou ao estatismo do «quadrado», a mobilidade. Foi a táctica
Americana do tipo, «o 7º de Cavalaria» na Guerra da Secessão e, mais tarde, na
II Guerra Mundial, a guerra relâmpago
Alemã, de Hitler (Blitz Krieg)
apoiada em esquadrões de blindados. Sendo um País Espiritual, Portugal não pode
ser historiado pelas crónicas. Portugal foi gerado para ser uma Nova Cultura
Espiritual. Perdeu-se na Crise Soberana, Ética do fim da Monarquia.
Portugal não é um País vulgar:
tem nas suas Cinco primeiras bandeiras as fases sequenciais da Evolução para a
Perfeição Divina: Afonso Henriques, cruz
azul de braços iguais que representa a Cruz da diferenciação primária da
horizontal Espírito-Matéria; a vertical de Sujeito-Objecto. Sancho I, as Cinco Quinas Evolutivas
com duas Quinas voltadas para o centro que representam os Planos coadunados, Astral
inferior-físico superior e Mental inferior-Emocional. Afonso III, talvez os Oito Passos,
Castelos do Caminho da Libertação humana (Buddha); João I Bandeira astrológica das Doze casas dos Apóstolos de Cristo,
Cruz de Avis; João II, Coroa, Mundo
Divino, Escudo maior dos Sete Castelos das Sete Qualidades Divinas e dos
Sete Planos cósmicos, Escudo menor
das Cinco Quinas do Homo Evolutivo, regido pelo Espiritual, Quinta Quina
«Imperium), significa um poder absoluto no sentido de superior
a tudo o que é material.
A 6ª bandeira de D. João VI e a
8ª bandeira da República foram acrescentadas da Esfera Armilar que tem uma
relação com os Ciclos da História Integral. A estátua da Liberdade representa liberdades políticas. Portugal,
Porto do Graal é um símbolo enriquecido ao longo da Idade de Jesus, 212
AC-1944, através dos Sete Ciclos Siderais
das Sete Qualidades Divinas ou Raios de Luz. Com Portugal ocorreu um
facto repetido, a possibilidade de nascer não no Dia mas na Aurora do Dia, um
ano antes. O Ciclo, 1020-1328, do 6º Raio foi o de melhor qualidade de
vida espiritual pelo Dever de Bem-Fazer. Em Portugal se reuniu
uma elite de Egos de notável Sabedoria, transmitida a grupos que fundaram um
País (I Dinastia) e uma Nação (II Dinastia) válida até D. Manuel I, D. João III
e D. Sebastião, que excluí por serem símbolos de Decadência Espiritual. Cada
nova Religião actualiza a Evolução das religiões precedentes. Na Era Quaternária
foram repetitivos os Dilúvios da Atlântida por colapsos telúricos, do Sul para
Norte.
Humberto
Álvares da Costa (Médico)
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