quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

CRIANÇA DE SETE ANOS MESTRE DA ORDEM MILITAR DE AVIS 1.


CRIANÇA DE SETE ANOS MESTRE DA ORDEM MILITAR DE AVIS 1.

DIREITOS NÂSTI EM SANSCRITO ILUSÓRIOS DEVERES , DHARMAS DE BEM REAIS

A História das crónicas não serve como Mestra da Vida e quando Marx tentou fazer um Materialismo Histórico foi iludido, não conhecia as Qualidades Divinas dos Ciclos Históricos por Ciência, Filosofia, Religiões, as Três Supremas. O Mestre de Avis devia ser apresentado ao Mundo como o Rei que fez vencer, pela Força Divina, batalhas Libertadoras impossíveis. No Ciclo da Ciência Concreta, 1328-1636, deu passos para sair das «fés» para a Sabedoria Divina. É estranho nomear uma criança de 7 Anos para ser Mestre da Ordem Militar de Avis, responsável pela fronteira com Castela, sendo monge da Ordem de Cristo desde tenra idade (da Ordem que o rei D. Diniz salvou para impedir as perseguições aos Templários:
a.        Substituiu o sistema de Quatro Castas na Evolução, por Quatro categorias sociais, definidas pelo Conhecimento universitário e pelos Mestres de Ofícios.
b.        Negou a Magna Carta, 1215. Temos Deveres, X Ordenações a cumprir. Em nenhuma Religião se diz Direitos e há uma relação entre Consciência, Estruturas e Substâncias da mente.
c.        Promoveu o desenvolvimento social pelo cumprimento dos Deveres Divinos, pelas X Obediências. Equilibrou os Sentimentos com os métodos materialistas científicos: 1º Degrau.
d.         Mostrou na prática, sem o dizer, a unidade das Grandes Religiões, Judaica, Cristã, Buddhista (?).
e.        Preparou o Homo para ser o Templo de Deus. Como em França martirizaram os Templários, em Portugal D. Diniz mudou o nome para Ordem de Cristo. D. João I desde a mais tenra idade foi monge da Ordem de Cristo. A essa Ordem foi dada a missão de vencer o Mar das Tormentas e reduzir os medos «Milenaristas», medievais, de tipo do fim do mundo pelos pecados. O incumpridor das Ordenações Divinas provoca a extinção das Personalidades, Egos inferiores, mas não o Ego superior que é Imortal. Fazer do Ego inferior, a Alma Natural, o centro da vida é destruí-la.
f.        Mandou Descobrir os Caminhos Marítimos e as embarcações para reunificar o Mundo.
g      Criou uma autonomia política na Península Ibérica, negando o mercantilismo de Castela, como perigoso para o caminho espiritual, vivido nas Regiões do Norte da Península Ibérica, da Galiza à Catalunha. Sendo «meio» Galego, declinou a posse da Galiza, dada pelo sogro. Eles viviam das peregrinações católicas. Portugal tinha um mundo a descobrir e menos de dois milhões de Portugueses para a realizar e ocupar pontos de apoio. A Peste reduziu muito o número de Portugueses.
h.        Melhorou a Educação e Instrução aproveitando a experiência humanista da Rainha Filipa de Lencastre. Apoiou o ensino universitário e dos Mesteirais, mestres de Ofícios, da profissionalização, que os actuais políticos não conseguem estabelecer e tanta falta faz.
i.         O Condestável era demasiado dispendioso e serviu para a Nobreza restante que não fugiu para Castela denegrir o Rei; que declinou a oferta do Condestável e do sogro Inglês ao comando de Aljubarrota, que parecia uma Batalha perdida. O rei João I tinha escondido a táctica da primeira carga de cavalaria que venceu a guerra; adicionou ao estatismo do «quadrado», a mobilidade. Foi a táctica Americana do tipo, «o 7º de Cavalaria» na Guerra da Secessão e, mais tarde, na II Guerra Mundial, a guerra relâmpago Alemã, de Hitler (Blitz Krieg) apoiada em esquadrões de blindados. Sendo um País Espiritual, Portugal não pode ser historiado pelas crónicas. Portugal foi gerado para ser uma Nova Cultura Espiritual. Perdeu-se na Crise Soberana, Ética do fim da Monarquia.
Portugal não é um País vulgar: tem nas suas Cinco primeiras bandeiras as fases sequenciais da Evolução para a Perfeição Divina: Afonso Henriques, cruz azul de braços iguais que representa a Cruz da diferenciação primária da horizontal Espírito-Matéria; a vertical de Sujeito-Objecto. Sancho I, as Cinco Quinas Evolutivas com duas Quinas voltadas para o centro que representam os Planos coadunados, Astral inferior-físico superior e Mental inferior-Emocional. Afonso III, talvez os Oito Passos, Castelos do Caminho da Libertação humana (Buddha); João I Bandeira astrológica das Doze casas dos Apóstolos de Cristo, Cruz de Avis; João II, Coroa, Mundo Divino, Escudo maior dos Sete Castelos das Sete Qualidades Divinas e dos Sete Planos cósmicos, Escudo menor das Cinco Quinas do Homo Evolutivo, regido pelo Espiritual, Quinta Quina «Imperium), significa um poder absoluto no sentido de superior a tudo o que é material.
A 6ª bandeira de D. João VI e a 8ª bandeira da República foram acrescentadas da Esfera Armilar que tem uma relação com os Ciclos da História Integral. A estátua da Liberdade representa liberdades políticas. Portugal, Porto do Graal é um símbolo enriquecido ao longo da Idade de Jesus, 212 AC-1944, através dos Sete Ciclos Siderais das Sete Qualidades Divinas ou Raios de Luz. Com Portugal ocorreu um facto repetido, a possibilidade de nascer não no Dia mas na Aurora do Dia, um ano antes. O Ciclo, 1020-1328, do 6º Raio foi o de melhor qualidade de vida espiritual pelo Dever de Bem-Fazer. Em Portugal se reuniu uma elite de Egos de notável Sabedoria, transmitida a grupos que fundaram um País (I Dinastia) e uma Nação (II Dinastia) válida até D. Manuel I, D. João III e D. Sebastião, que excluí por serem símbolos de Decadência Espiritual. Cada nova Religião actualiza a Evolução das religiões precedentes. Na Era Quaternária foram repetitivos os Dilúvios da Atlântida por colapsos telúricos, do Sul para Norte.
Humberto Álvares da Costa (Médico)

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