HISTÓRIA DE PORTUGAL 3. FAZER POR BEM A OBRA DIVINA

HISTÓRIA HOLISTA DE PORTUGAL. OS CITAS NA ORIGEM DA 4ª E 5ª SUB-RAÇAS CAUCASIANAS

A História Integral é vista pelas Sete Forças da Qualidade Divina a que deram o nome de Raios (de Luz), os Sete Ciclos de Energias Espirituais que abriram a conhecimentos em novos campos de investigação. Portugal teve importância desde o afundamento da Ilha Poseidónis, o último bastião da Atlântida no espaço das actuais Ilhas dos Açores, até ao nível da Islândia no sentido Norte, que eliminou o resto do continente Atlante, em 9564 AC. Os vulcões das cinzas que impediram o tráfico aéreo são sinais desse tempo com um ano de escuridão na Terra, o céu tapado por Cinzas fez as Trevas e um Apocalipse universal. Valorizem o Homo ter evoluído mal com ruptura entre os dois Egos da Mente, o Temporal e o Espiritual. Na prática, o Homo ficou reduzido ao Ego inferior e está a perder a oportunidade de ser Filho-de-Deus. Buddha teve dificuldade em vencer esta obstrução e a Hierarquia ajudou-o por um dos Deuses de Vénus que assistem à Humanidade na Terra. Cristo operou um grande impulso mas os resultados estão abaixo do expectável. As perdas são enormes. Há a necessidade de muitos terem de recomeçar a partir do Mineral, da «pedra angular».

A Hierarquia não pode forçar o Homo nas escolhas, tem de respeitar a Liberdade de decidir Mal ou Bem. A democracia que devia ser Daimoncracia é uma ditadura gerada na violência do combate político. Vamos rever os factos da Idade de Jesus, para recuperar as Três Sabedorias, Proposições Fundamentais e as Sete Leis Divinas. Há causas psicológicas que impedem o esclarecimento pela Ciência Espiritual das Religiões. Começo pelos Ciclos Históricos vistos à Luz das Forças dos Planos Quânticos, que não temos possibilidade de ver, directamente, mas indirectamente vemos os reflexos dos Poderes que Ordenam a Vida em cada Raça-Raiz. Heródoto 425-485 AC preferiu dados da Etnografia dos Povos a crómicas históricas. Fizeram um grande esforço preferiram apoiar-se na Etnologia dos Povos.

Os povos Citas, Arianos da Ásia menor, foram escolhidos para manifestar, no Cáucaso a 4ª Sub-raça Ariana, a Latina, e 210 mil anos depois os teutónicos do norte do Cáucaso e da Europa nova. Suponho. O étimo citânias, povoações fortificadas de montanheses do norte da Península, pode ter ou não ter relação com a 4ª Sub-raça, e com o nome Lusitânia: citânias da Luz Espiritual, dos castros. Se desistirem de ver árvores e centrar-se na floresta têm uma visão menos deformada por particularismos inúteis.

AOS PORTUGUESES COUBE DESCOBRIR OS CAMINHOS MARÍTIMOS E TRANSFORMAR O MUNDO

Matthews diz que os padres evitaram falar da Demanda do Graal, uma Demanda de Eternidade baseada na tradição Esotérica antes do Cristianismo. Uma Ordem deste tipo estava dirigida para a Guerra do Dharma, a Luta entre o Bem e o Mal. Por ser uma Força do Espírito Santo sempre a relacionaram com Nossa Senhora. A Batalha é comemorada pelo Mosteiro de Santa Maria da Vitória, a Batalha. A Peregrinação a pé que o rei João I fez a Santa Maria da Oliveira de Guimarães simboliza a «força» que os Devas concederam aos combatentes de Aljubarrota. Os Portugueses foram eleitos de Povo escolhido por Deus. Aceitou de tal modo o seu Dever Divino que a revelação do Ser cria condições de sucesso. Passou a haver soluções Espirituais para um País devastado pela Guerra civil onde todos vinham pilhar. O que está mal na Humanidade deve-se a um crescente peso da materialidade, de desejos, de sensualidade, de muita descoberta material e nenhum ensino Espiritual, vedado como foi ao Ocidente o acesso a fontes Espirituais. A Igreja exemplificou: a Religião xenófoba, só a minha é verdadeira, as outras todas falsas é impossível quando sabemos que todas as Religiões têm origem na mesma Hierarquia de Compaixão. Há um Genoma Quântico que determinou por densificação o Genoma físico, biológico. Estou a dizer estas coisas pela primeira vez e espero que a racionalidade dos factos seja didáctica.

A Ciência Espiritual é uma Ciência das Leis Divinas de dois Mundos: o Temporal a que chamam Natural por se relacionar com a Vida da Natureza, o Ego inferior; e o Ego Superior, Espiritual, onde nascem as Forças que percorrem o Eu inferior. A Democracia é a passagem do Poder do Temporal para o Espiritual. A Democracia real é a aliança entre o Ego Superior, o Abel, a que Sócrates chamou Daimón, por ter sido relacionado na longínqua Antiguidade com o Diamante. A Demanda da Democracia estava relacionada com o Objectivo Espiritual de Aliança dos dois Egos. Com a Ciência Materialista vencemos a Inquisição mas perdemos o Divino no Homo porque enviámos para o lixo Daimon, o Diamante de Deus em nós. 

O Dever Divino é muito mais que umas frases bem escritas do Leal Conselheiro, Ter uma base numérica rigorosa permite definir padrões. Há diferença abismal entre o Método Zetético da investigação científica experimental dos Mestres e a convencional de objectivos formalizados por palpites, incertos, inseguros. Para ser digno de Ciência Espiritual têm de qualificar o tempo e as pessoas do tempo. A superioridade das Energias dos Ciclos História Holista é notável. Gostaria de fazer um livro de proximidade em que o peso do facto científico não afastasse os leitores sensíveis. O darwinismo naturalista é uma doutrina «religiosa» se não for materialista.

A Democracia é a Governação pelo Dharma, o Dever, foi tudo ao contrário do que devia ter sido. O demo de Diamante foi transformado pelo Poder do Povo, não para haver igualdade mas para a Luta de classes: explorar os ricos, destruí-los.

Humberto Álvares da Costa (Médico)