Diz o Epitáfio de
El-Rei D. João I, do Visconde de Condeixa, em O Plano Místico do Mosteiro da Batalha, a crise moral de 1383-85.
“E
achando-se estes Reinos não menos estragados de costumes que desbaratados das
insolências dos inimigos, pôs diligência em os emendar e apurar, desterrando
com seu exemplo e obras santas todas as devassidões e maldades que geralmente
se usavam,
e prantou e fez florescer em seu lugar obras de virtude, honestidade e honra.” Os aspectos espirituais do
século XVIII, do Iluminismo, foram convertidos na revolução e deviam ter sido
de transformação cultural. A Professora Maria Helena da Cruz reescreveu o
reinado de D. João I. Quando no fim do século XIX se esperava que
a Humanidade pudesse ter acesso a essa ajuda, correu muito Mal e agravou-se a
separação dos Mestres.
Ao converter os temas do Acaso:
a falta dum Plano; desprezo pela Inteligência maravilhosa que sustenta o
Universo; falta de confiança nas nossas capacidades; incompreensão sobre as
causas e efeitos éticos dos nossos comportamentos; ditaduras de opinião ou
totalitaristas; negociar com o lucrativo Mal; egoísmo, todos têm Direitos e
ninguém tem Deveres; leis ilegítimas contra as Leis Divinas; manipulação dum
meio tão sensível como é a informação – os políticos mais honestos estão a
evitar os jornalistas, para fugir aos conflitos forjados para promover o
patrono. Todavia, aceite a tese do bispo Eckhart: a privação de Deus é o único
meio de alertar a Humanidade para os erros que está a cometer. Ninguém gosta da
Inquisição nem os padres. Qualquer tese religiosa pode ser demolida
instantaneamente., excepto, se tiver factos cruciais que justifiquem a Ciência Espiritual
dos Mestres. Que a sociedade vos ajude a ver o que o Saber por Ciência
Espiritual.
A mente religiosa, de crenças, medos, e a mente científica, objectivada e de agnosticismo reaccional,
aconteceu por doença da mente.
Ao isolarem a Sabedoria do Conhecimento, a Qualidade de vida degradou-se e o Homo
está dividido. Os paradigmas confessionais exploram falsas imagens.
Há a fantasia dos crentes e a fantasia dos cientistas que troçam de Mandamentos.
Descartes e Espinosa, de quem Hegel disse: “para ser filósofo é preciso ser
antes de tudo espinosista; sem espinosismo não há filosofia”, integrado
como Filosofia Perene. Conhecida a sua filiação em escolas esotéricas dos Rosas-Cruzes é ter acesso à Ciência,
Filosofia dos Mestres da Europa.
Os de mente pobre não se
libertam do jugo sensual.
O Espiritual é o de mente Matemática. “Vivemos, de facto, sob o pior
dos medos, o medo do nosso semelhante”, a humanidade é escrava do terror e
incapaz de Verdade. O vazio de valores Éticos ou Religiosos levou à
falta da autoridade da Lei Divina, apesar de ser a única Lei a que não se
pode fugir. Há uma Cultura de Sabedoria dos separados do mundo, dos Nazareus! O estudante de Filosofia Divina começa
por reduzir o sofrimento imposto a outros seres pela Alimentação,
tendencialmente Vegetariana que significa, sem dor. “Em verdade vos digo, aqueles que aproveitaram esses benefícios e
maltrataram uma das criaturas de Deus não podem ser rectos, nem podem alguma
vez tocar as coisas sagradas, ou ensinar os mistérios do Reino, aqueles cuja
mãos estão manchadas de sangue, ou cujas bocas estão conspurcadas de carne.” Jesus
no «Evangelho da Vida Perfeita». Os
seus devotos foram mártires.
BUDDHA
DEU O 1º PASSO PARA A HUMANIDADE ASCENDER À LIBERTAÇÃO NA ÁRVORE DA VIDA
O Senhor Buddha, na sua última
Reencarnação como Instrutor mundial nascido no ano 621 AC, por um nascimento biológico não igual aos outros, embora
muitas vezes se manifeste em corpos quânticos. Durante a sua última vida densa
ensinou ao Homo a entrar no Caminho de Ascensão. O primeiro Passo foi o Decálogo
ensinado aos Anjos (para que os Seres de Luz o dessem aos homens. Disse o
Mestre dos Mestres humanos o primeiro
Dever Supremo é não se juntar aos néscios, procurar os Sábios e Bons e, por
essa via, ganhar a única experiência que pode ter de Deus, a Qualidade Humana
que é a mesma Qualidade Divina. O segundo
Dever é ser experiente em Ética, através de sociedades onde os Valores
sejam cultivados, e haja um ambiente favorável à sua prática.
O problema do Conhecimento de
Deus depende das substâncias dos nossos corpos, também chamados os Sete Véus do Espírito, como Princípios.
O que evolui é o Véu e aí podemos fazer a transferência das Boas Substâncias
alcançadas para aqueles que não têm ainda o Pão (cinco Pães ou Quinas) da Vida.
Sem Substâncias não se pode Evoluir. A Educação é dar o pão da Vida e levedar a
«massa», as substâncias que cada corpo.
A Bandeira das Cinco Quinas de
Portugal é de Cinco Pães ou «Massas». Há mais gente a crucificar os inocentes do que a
querer libertá-los. O conceito de Nazar impõe: não mergulhar em meios
sujos, não dar Substâncias espirituais a quem as não possa assimilar, habitar
em locais puros. Há Cinco Planos, as Cinco Quinas onde evoluímos, como dois
Gémeos: o Gémeo Imperecível ou Espiritual da cima, o Abel, e o Gémeo Mortal, de
baixo, o Caim. Os dois Gémeos são Siameses, não separe o que é um Todo. Quando
dizemos Gémeos estamos a vê-los como Almas, a Alma de Abel, o Ego
superior, aliás duas, a de Cristo em nós e a do Filho do Homo; e a Alma
de Caim – de corpo físico e Alma Natural, do Ego inferior, de Sinai, Lua, gerado na Lua como
explicámos. O Espírito é acima. As almas são corpos correspondentes às Cinco
Funções da Mente no Mundo Temporal e Espiritual. Não é Espírito é «coisa», «res».
Humberto
Álvares da Costa (Médico)
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