quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

A CULTURA JOANINA DOS DEVERES


A CULTURA JOANINA DOS DEVERES

ORDENAÇÕES DIVINAS SÃO DEVERES. DIREITO É UMA AUSÊNCIA DE DEVER, É UM MAL

Os Portugueses sob o lema de Fazer por Bem uniram os povos ignorados do Mundo. Fizeram os mapas e os barcos apropriados a viagens de longo curso. Tiveram de domar o Mar das Tormentas, Atlântico, da Atlântida de Magias malignas, que culminaram no fim do Continente Atlante de que a Crista dorsal do Atlântico é o memorial fúnebre. O último Dilúvio da Ilha de Poseidónis, 9564 AC, causou uma interrupção da vida por um ano de escuridão das poeiras e fumos que quebraram a cadeia alimentar. Poseidónis é um nome simbólico para não falar em forças destrutivas ainda hoje activas. As pilhas de cascas de mariscos do lodo, do vale do Tejo e do Sado mostram o pouco que havia para comer. Os vários Dilúvios da Era Quaternária, da Atlântida e Atlântico, culminaram no Dilúvio de 9564 AC, que extinguiu Poseidon. É bom compreender a Origem Ética e primária e secundariamente económica das Crises Soberanas.
O rei João I, nascido em 1356, reinou entre 1385-1433, no Ciclo do 5º Raio, Ciência Concreta, 1328-1636. Governou por Sentimentos de Dever. O Homo materialista é o náufrago mal cheiroso das Barcas ou Corpos quânticos, que o Auto da Barca (arca) do Inferno, aliás três Autos de Gil Vicente, adicionou ao Inferno a do Purgatório e a do Céu que desenvolveu o significado do transporte da alma para nos libertar da malignidade dos Planos inferiores. É uma divisão dos Três Mundos do Homo separados ou integrados
As Descobertas marítimas iniciadas na Renascença I do 5º Raio, 1405-1482, fizeram a passagem da sociedade teológica para a sociedade Científica. Por honra, não deram a notícia da descoberta do Brasil, 1500, antes de chegarem à Índia, para mostrar que as Descobertas tinham um objectivo Espiritual cumprido. Quando em 1498 chegam à Índia encontram a Sabedoria de Brâhmanas, Buddhistas e as castas religiosas. Não havia Reino visível de Præstes João, mas as classes sociais eram Quatro Castas. Portugal Joanino se regeu pela Sabedoria Universal.
Nada é superior a Dharma, Deus, Ser, aos Deveres, Ordenações. Eles vieram da mesma origem: do Genoma racial humano. A pergunta acredita na Reencarnação é tola. Não Reencarnação era não Evolução. Ler em Reis de Portugal, D. João I, a frase que introduz o livro: “Os horizontes de Leitura e as variações da historiografia,” da Prof. Maria Helena da Cruz tem dedicatória: “Neste livro uma vida enreda-se em muitas vidas, tecida por uma outra, acompanhada por tantas mais. E com toda esta meada se vão tocar os que a lerem. É para vós, companheiros e leitores, esta obra”. É historiar os Sete Ciclos Divinos.

A Libertação de Karma-Nemesis pela Sabedoria e Latim Pietas: poder da Obra Divina

Os Primatas nasceram quando o Homo revelou o Genoma de Primata. Em latim Primatus de Primæ, primeiro, Primigenius, o primeiro gerado, aqui no sentido biológico, do Supra Jurássico ao Oligoceno quando o clima arrefeceu e o Continente Lemúria, de altas montanhas, vales e rios profundos, deu lugar ao Continente das pradarias a perder de vista, de terra agrícola, da 4ª Raça-Raiz para alimentar gigantescas manadas de gado. É a paisagem Californiana Atlante, dos Índios e búfalos. Na Antropogénese dos Mestres: o Homo foi a 1ª Vida a habitar o Éden Quântico da Terra vindo da Lua. Ao revelar o Genoma dotou a Vida dos Sete Reinos ou «Dias» da Criação da Arca da Vida de Noé. O Genoma Humano transporta o modelo das novas Raças, Sub-Raças e Famílias raciais e também da Mineralogia, Vegetação e Animais que compõem a Unidade Racial. Vejam na Internet a cultura dos Incas refugiados nos cumes dos Andes!
A Profecia Portuguesa das Três Idades da Mente fixou o símbolo VOS, Vis, força; Otium, ócio; Scientia, ciência. O homo se degradou no Dilúvio dos dinossauros, da vida Mesozóica, 700 mil Anos antes do Eoceno da Era Terciária. Corresponde à camada K/T (Cretáceo, Terciária), da Ciência. A Etnologia o relaciona com o abominável Homo das neves que densificou.
Excerto de A LUZ DA ÁSIA, a Vida de Buddha, de E. Arnold: «Ah! Irmãos, irmãs, nada espereis dos deuses implacáveis, oferecendo-lhes hinos e dádivas; não pretendais conquistá-los com sacrifícios sangrentos (...) temos de procurar a libertação em nós mesmos. Cada Homem cria o seu cárcere; cada um tem tanto poder como os mais poderosos (...) o acto é que faz a alegria e o sofrimento. O que foi traz o que é e o que será (...) Tal é a maldição sobre as coisas que vedes; porém, as coisas invisíveis têm mais importância; os corações e os espíritos dos homens, os pensamentos dos povos, seus caminhos e suas vontades também estão submetidos à Grande Lei.» (...) «A piedade e o amor são a herança do Homem, porque um grande esforço modelou a massa cega dando-lhe forma. Ninguém pode menosprezá-lo; quem lhe desobedece perde e quem o serve ganha; ele retribui o bem oculto pela paz e a felicidade e o mal disfarçado, pelos sofrimentos. Ele vê em todos os lugares e tudo percebe; sê justo e ele vos recompensará, porém, se fordes injustos ele vos dará o salário merecido, mesmo que o Dharma (Lei) demore a manifestar-se (...) Tal é a Lei que se move para a Justiça, que ninguém pode evitar ou deter».
Humberto Álvares da Costa (Médico)

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