sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

PRESENÇA DE DEUS EM NÓS


SER DEUS

Os Israelitas têm as coisas sagradas como Intocáveis. Quando Jesus disse que todos os humanos são potencialmente Deus, repetindo um ensino de Buddha que nas suas X Bênçãos, X Ordenações, disse que o Ser que nos habita é Divino e a experiência de Deus pode ser reconhecida no coração dos humanos que o revelam. É o modo certo de empatia com o Divino. Reveja as Bandeiras de Portugal e a sua Cultura de Bem-fazer.
A 1ª Bandeira do Rei fundador D. Afonso Henriques começa com a Cruz azul de braços iguais, dos crucificados na Matéria de Diferenciação Primária, Espírito Matéria (a horizontal), de Sujeito-Objecto (a vertical), na cruz da Cosmogénese metafísica e Atómica. A 2ª Bandeira do rei D. Sancho I introduz o conceito de Homo Evolutivo de Cinco Quinas. Os besantes das Cinco Quinas azuis são pontos brancos dispersos. A 3ª Bandeira de D. Afonso III, os besantes passam a ser Cinco e dispostos em X, a letra que representa Cristo no Homo. Quem fez a bandeira daquele rei tomou os Castelos como passos do Caminho de Libertação de Buddha, o Caminho dos Oito Passos. A 4ª Bandeira de D. João I é Astrológica e dá informação sobre os Doze Signos Zodiacais e as Doze casas da nossa Carta Natal, que representam o Chakra cardíaco, das Doze Pétalas, ou Doze Apóstolos de Cristo. A 5ª Bandeira do rei D. João II descreve o Homo Septenário em Três Mundos da Manifestação. Divino. Espiritual, Temporal representados pela Coroa, Escudo vermelho dos Sete Castelos ou Sete Planos do Ser e, no interior deste, o Homo Evolutivo das Cinco Quinas Azuis com Cinco besantes brancos dispostos em X. As Doze Casas representam na Astrologia Moderna as Doze Qualidades do Coração. Há alta probabilidade de os determinismos dos aspectos psicológicos da Carta Natal darem vidas muito diferentes conforme o modo como os vivemos. A Astrologia como Libertadora deve ser importante na Psicologia do futuro: transformar aspectos negativos em positivos. Para ser útil exige um estudo laborioso do modo como decidimos viver e registar essas experiências.
A Eclíptica da 6ª e 8ª Bandeira representa o Símbolo dos Ciclos Siderais rigorosos do ano de Platão da inclinação sobre o Equador que nos permitiu fazer a História Integral. Ao demonstrar a importância dos Ciclos Siderais na História dos Lusitanos, e depois História de Portugal, estou a referir-me ao último Símbolo introduzido. Maior é o encantamento se aceitar que a Eclíptica da História de Portugal representa as Qualificações das Sete Energias Divinas. Se a Eclíptica representar a Globalização do Mundo seria manifestação de Poder da coisificação, não é uma boa directriz por se afastar do Ser Espiritual que o Homo é. O massacre político ideológico nos afasta do despertar do Ser, se tiver capacidade transformadora pode espiritualizar a Política e criar condições para a aceitação Universal das Ordenações Divinas das Religiões. Há uma riqueza de Conhecimentos transmitidos à Humanidade para eliminar a ideia de que ninguém sabe nem pode Saber. As Religiões levam a uma grande conciliação: vê que o saber por Ciência Espiritual, complementar da Ciência materialista, está ao nosso alcance.
Humberto Álvares da Costa (Médico)

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