quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

APOGEU DA IDADE DE JESUS EM PORTUGAL


Ciência, Filosofia Perene, Religiões da Era Arcana

Determinismos por factores de Instabilidade. O conflito entre Homo velho e Homo novo
Eckhart (1260-1328), Bispo dominicano alemão, da Ordem criada pelo Espanhol Domingos de Calahora, 1172-1221 comentou: «As Sagradas Escritura dizem dos seres humanos que existe um Homem externo e, junto com ele, um Homem interno. Ao Homem externo correspondem as coisas que dependem da alma (entenda natural) mas estão associadas à carne e misturadas com elas... As escrituras chamam a este todo o Homem velho, Homem terreno, pessoa externa, a Serva. Dentro de nós é o outro, o Homem interno, a que as Escrituras chamam o Homem novo, o Homem celeste, jovem, amigo, Senhor.»
A existência de dois Egos em Evolução, com qualidades distintas e opostas, indica que há no Homo uma oposição entre os objectivos de cada Ego, o de baixo tem de guiar-se pelo superior. Também a Libertação ou Amor Divino, o fim último do Homo, não existe separado das outras duas Sabedorias Divinas. Os Estóicos da Filosofia Grega procuram distinguir o que depende de nós. É orientar a vida para as necessidades do Ser que nos habita e não para necessidades materiais exteriores de desejos do Quaternário Temporal tende a dificultar a ligação à 5ª Quina, Ego superior, V Império, do Homo Perfeito. A Realidade do V Império dos Mestres, como o étimo Latino declara, é acima das crenças vulgares.
Conclui Zenão da filosofia Estóica: «Assim o Homem será livre até na servidão, pois só há uma verdadeira servidão no império das paixões, do qual ele se libertou; ele será feliz mesmo naquilo a que a opinião chama, impropriamente, infelicidade.» Esta é a circuncisão do coração, o abandono da dependência dos sentidos e da bioquímica dos afectos e das emoções. «Zenão promulga que a antiga ideia da Humanidade, em cuja valorização ética dos homens se não conhecem diferenças de classes sociais, nem de povos (inclusive no tocante a escravos ou bárbaros). (...) Zenão entende por virtude: a justiça, a inteligência, a valentia. Para ele o mundo é belo e cheio de possibilidades reais.» «A alma humana é uma parte da alma da divindade...» Esta Filosofia desenvolvida na Grécia e Roma era muito considerada. Os Gregos importaram-na da Literatura Sagrada da 5ª Raça com início há 1,6 milhões de Anos, que corresponde à Era Quaternária em Ciência Espiritual, de facto, V Era ou Idade do Homo, V Raça.
Conceitos Difíceis da Idade Cristã: Pietas, Homonoia, Holismo, Cosmopolitai, Autarkes
Há conceitos filosóficos Romanos desta Era a recuperar: Pietas, Obediências ao superior que terá de ser esclarecida como analógica da obediência ao nosso Imortal Eu Superior, que deve reger a mente temporal; Homonoia, a ‘família humana', herdada de Alexandre que sonhou o Império de todos os povos da Terra, a globalização; o Holismo, o todo está contido em cada parte; Oikouminé, toda a terra habitada, pensar na terra como um Todo; Kosmopolites ou Kosmopolitai (plural), cidadão do mundo, o mundo como «cidade de Deus' uma antiga referência à humanidade; Autárkes, o que se basta a si-próprio que era uma auto-realização espiritual de início, reflectiu-se na concepção do autarca e autarquia.
Conhecer estes «princípios» foi o trabalho dos filósofos Gregos que os Cipiões convidaram para o seu território da Campânia, para pensarem a Nova Cultura e Civilização da Idade Devocional de Jesus-Cristo. Estas concepções Gregas foram importantes na Península Ibérica dos Lusitanos, desde que foram ocupados pelas Legiões Romanas em 213 AC na aurora do Ciclo do 1º Raio, 212AC-96. Os Latinistas Romanos operaram a Latinização dos Lusitanos, que regeneraram a sua Língua para o trabalho que iam fazer. Foi tão bem feita que após a Queda dos Césares do 1º Raio, 212AC-96, entre os Imperadores do 2º Raio, 96-404, dois dos Imperadores escolhidos foram Ibéricos: Trajano, 98-117, Adriano 117-138.
As ideias-força do Homo Holista foram convertidas em Obra Divina pelos Lusitanos do Porto do Graal, na Hora certa: 6º Raio 1020-1328, da Dinastia Afonsina. A II Dinastia chegou no Ciclo do 5º Raio, da Ciência concreta, 1328-1636, a Dinastia Joanina do Porto do Graal dos Cinco Oceanos, depois de acalmado o Atlântico, túmulo da Atlântida, do Poder das Trevas, pela libertação do Homo.
A Estátua da Liberdade, símbolo do Ciclo do 7º Raio, ensina que não há Liberdade de pensamento como liberdade de opinião. Os dicionários definem opinião: juízo ou crença formada sem dados; uma emoção maior do que conhecimento positivista. Têm de mudar os conteúdos religiosos e teorias científicas em que a verdade é escamoteada no marketing político partidário. Opiniões não são Ciência. Entre as evidências objectivas, as mais objectivas são as dos Mestres das Religiões.
Quem emite opiniões sobre temas Espirituais exigentes de Saber profundo saiba que Rheia Sílvia (o cognome de Rheia indica que a nossa Mãe Divina é a mãe dos muitos, dos silvas, e das sementes que caiem nas silvas e se perdem sem acesso à boa terra de cultura espiritual. Rheia foi condenada a ser Vestal que significa Chama. Para os homens serem salvos têm de ser consagrados pelos Senhores da Chama, os Kumaras, os nossos Pais Divinos, o Prometeu que vivem na grande Hierarquia de Compaixão.
Dever de enfrentar o Mal. Radicalismos Islâmicos. As Ideologias Marxistas feitas Ideopatias, doenças
O Homo não é o único habitante dos seus corpos, cinco no Homo Evolutivo, sete no Homem total. Um símbolo importante, da Vida Elemental é o do rapto das Sabinas. É a interpretação de alguns: a Vida Elemental do Homo existe as relações com as Sabinas é uma probabilidade, mas as definições modernas não permitem maior clareza. Os três Reinos de Vida Elemental foram descritos e na Vida Humana Quântica foram importantes. Há Sete Reinos da Natureza e não só os Quatro da Ciência convencional. Os primeiros humanos reviveram os três Reinos da Vida Elemental Quântica. As Sabinas serão Elementais dos Três Reinos que organizam as estruturas dos Corpos. Os Elementais tornam o Homo mais poderoso. Digo «elementais» porque no século XVII, sabino era o «que tem cavalo branco.» (Dic. P Machado). Cristo virá nesse cavalo Elemental puro. Encontram referências à Vida Elemental, ao facto da criança ser apenas consciência dévica ou elemental e não poder ser educada e instruída do modo como será após os 5 ou 7 anos, quando a consciência humana ocupar as formas. Se ignorarem a existência dos Sete Reinos Naturais em Evolução, não sabem a origem dos Erros de Darwin. Cristo é digno de usar essa Força Elemental, os humanos não são. Contentem-se em recitar todos os dias as Escadas de Ouro para purificarem os Doze Degraus do chakra cardíaco e porem-no a rodar em sentido directo para sermos dignos de chegar ao coração pelos Três Reinos Elementais.
Os Portugueses tiveram uma Cultura Espiritual até D. João II, o Príncipe Perfeito. Só se justifica Portugal separado pela Cultura Espiritual que criou o Porto mítico designado Porto do Graal. É a Ciência que vos pode ascender a um Novo Destino. Não seremos muitos porque ainda não compreendemos o símbolo da Atouguia da Baleia, do episódio Bíblico de Jonas que recusou enfrentar o Mal do Mundo seja qual for a sua origem. Dizia Jonas “é por minha causa que veio sobre nós esta grande borrasca.» Deitaram-no ao mar mas Deus interveio e salvou Jonas pelo Grande Peixe, a Cultura Devocional dos humildes de Obras por Obediências Espirituais, como profetizou Eckhart, no 6º Raio, período delta, da desorganização social, entropia. Cada Ciclo é precedido no Ciclo anterior de nova sementeira. A Alma Espiritual Imortal é a Esperança de cura de todas as Crises Morais, Éticas. É o V Império, 5ª Quina. Recupere a linda Religião que é o Cristianismo. A Sabedoria do Homo Holista é Ciência, Filosofia, Religiões. Na descoberta do Homo Divino usei a História Integral ou Holista dos Ciclos das Sete Qualidades Divinas. É ver o Mundo por Leis, Ordenações. O Homo tem 320 milhões de anos de cognoscibilidade Quântica e 18,6 de cognições físicas atómicas. Conhecer a Mecânica Quântica é essencial.
O Bispo Eckhart não aceita a tradução do texto Bíblico aonde se diz: carrega a tua cruz e segue-me, entende-a como Libertação da cruz: liberta-te da tua cruz para seguires Cristo. Não estou a promover qualquer Credo, sou cientista, mas Conciliação entre as duas Ciências - Materialista e Espiritual.
Humberto Álvares da Costa (Médico)

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