segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

PROFECIAS DO MONGE JOAQUIM DE FLORA


AS MEIAS VERDADES AJUDAM A SUPORTAR OS NOSSOS MALES

 

Joaquim de Fiore ou Flora, o monge Cisterciense falecido em 1202, viu a evolução do Cristianismo em Três Idades: do Pai, dos X Mandamentos Judaicos; a Idade do Filho, o Cristianismo das Escrituras que esqueceu o significado da Ciência Espiritual transmitida; a Idade do Espírito-Santo, dos monges que auxiliaram o Povo a superar as suas dificuldades na produção agrícola fraca com fomes constantes, a Idade dos Monges em que o Conhecimento passou a ser prático baseado na investigação científica. É interessante que Jeauneau, Filosofia Medieval escreveu que havia uma Renascença em cada trezentos anos. Não era bem assim, há duas Renascenças Clássica e Romântica nos dois Períodos do meio de cada Ciclo de 308 Anos, Quatro períodos de 77 anos. Joaquim de Fiore anteviu o Ciclo da Ciência que ia nascer, 1328-1636. Ele anunciou um Tempo futuro como resultado da investigação científica experimental quando o Ciclo terminasse em 1260.
Não foi em 1260; a nova Sementeira aconteceu entre 1251-1328. Anunciou o tempo «onde não haverá nem labor, nem lamentação, mas repouso, ócio e abundância de paz». Deve ter passado por muita coisa feia do tempo Apocalíptico do Ciclo do 7º Raio, l636-1944 da recusa do Homo em ser Filho-de-Deus. Aconteceram as Grandes Guerras Mundiais altamente destrutivas, a Crise da ausência de Deus, a falta de Moral e Ética, a violência, os ódios políticos, as crenças materialistas que recusam a Presença Divina no Homo, o modo selvático como o Homo pode ser levado a cometer os maiores crimes que deviam nunca acontecer no Homo Filho-de-Deus.
Aos monges de Cister que divergiam da Ordem de Cluny que foi um sucesso do ensino da Agricultura para haver mais abundância de Alimentos e ensinaram as práticas Espirituais que evitavam o Consumismo ao ensinarem que cada um devia ter uma agricultura que satisfizesse todas as necessidades de uma comunidade fechada ao mundo, para não ser corrupta. Gandhi encontrou uma dessas grandes comunidades auto-suficientes, na África do Sul que albergavam população local e se habituaram a viver com moderados recursos, ao modo de viver Português do Mosteiro de Cister em Alcobaça e das terras dadas a esses monges pelo rei D. Afonso Henriques.
Contra este optimismo profético, o Bispo Alemão Eckhart, anunciou a inevitabilidade do Homo ver negada a Presença de Deus em si-mesmo. Hoje, estamos a ter algumas aspirações religiosas depois da amargura da «Supressão de Deus.» A experiência de Prestes João que fundamentou a libertação através das Descobertas marítimas, foi totalmente esquecida quando os Portugueses anunciaram a Descoberta do Brasil em 1500, e consideraram que havia terminado a sua Obra Divina. Uma das maiores Bênçãos trazidas pela Humanidade não seria devida a mais Escrituras mas pela compreensão de todas as Escrituras como passou a ser o objectivo da minha vida: cumprir as Esperanças dos profetas do novo Tempo. O que não esperava era uma reacção tão negativa da Humanidade, tão materializada nem quer ouvir falar da Sabedoria dos Deuses, nossos Pais Divinos. A situação Humana é catastrófica e a Ciência materialista eliminou a Espiritualidade que caracteriza a vida do Filho de Deus. Os corpos vivem mais mas à custa da perda dos poderes Espirituais.
As profecias medievais dão um «salto» no tempo como se rejeitassem o horrível que estamos a viver e passassem para o fim da Idade de Kali Yuga que terminará daqui a 427 Milénios, com o despertar de Satya Yuga, a Idade de Sabedoria Espiritual. Os sincrodestinos da vida do rei D. João I chocam pela repetição dos grandes acontecimentos sempre ocorridos entre 13 e 14 de Agosto: morte do rei entre 13 e 14 de Agos de 1443, Aljubarrota 14 de Agosto de 1385; fundação da Ordem da Távola Redonda em 13 de Agosto de 1162. Essas datas estão ligadas à Ascensão de Nossa Senhora, o feriado que deixou de ser na terra de Virgem Maria.
Humberto Álvares da Costa (Médico)

domingo, 30 de dezembro de 2012

DIETA E COMPORTAMENTOS

CADA UM É AQUILO QUE COME

 

O Laboratório Americano Wellcome paga um estudo de 30 suplementos alimentares nas prisões para verificar se há modificações comportamentais relacionadas com a Dieta. Na Índia, na casta superior predomina o Vegetarianismo e na mais baixa, dos Párias, o Carnivorismo. Com o igualitarismo das sociedades modernas tende para uma uniformização por baixo. As dietas não são apenas «açucares», gorduras, proteínas, minerais, cálcio, sódio, potássio, magnésio, mas também são ómegas 3, 6, etc., e também factores anímicos e de vitalidade que não podemos dosear. Já conhecemos muito, às vezes aprendido por dietas deficientes, intolerâncias hereditárias ao glúten dos cereais, às lactoses dos leites e produtos lácteos que são específicas do mamífero. Entretanto, os «espirituais» introduziram novos alimentos proteicos derivados da soja, tofu, seitan, que imitam proteínas da carne, enchidos, proteínas de barrar. São remédios antigos do tipo dos chás das boticas que são úteis e mal conhecidos.
Quem é Vegetariano como eu, por razões espirituais, tem de encontrar respostas para os inúmeros problemas que tem de resolver. As doenças com respostas imunitárias alteradas como o Lupus Eritematoso e a Artrite reumatóide, beneficiam de uma dieta vegetariana e deveriam ser tratados com vigilância das titulações dos Grupos sulfidrílicos séricos para se escolherem dietas beneficentes. Quando ia iniciar estas novas concepções mandaram o velhote para a guerra no ultramar e quando acabei a comissão de serviço militar, as lutas políticas rebaixaram a sociedade e criaram o desinteresse. A gravidade dos problemas que temos de resolver e a incapacidade das pessoas em darem respostas convenceu-me que devia fazer um grande esforço para conciliar o materialismo científico com a Ciência Espiritual. É tão complexa que tenho de a apresentar simplificada, para os poucos que têm idoneidade para aprender. Não tenho dúvidas que as pessoas que comiam do que a terra dava eram menos susceptíveis a doenças degenerativas do envelhecimento e trabalhavam para lá dos 90 anos.
Se o Homo deu aos Animais as suas próprias qualidades, os cães melhoraram, a humanidade piorou. Os cães conseguem ver em outras dimensões, diagnosticam melanomas e outros cancros, tuberculose, epilepsia, acidentes da diabetes descontrolada, drogados. O narcisismo político é absurdo na Humanidade que vive mais sem saber o que pode fazer ao seu excesso de vida. A entrada na Mecânica Quântica que regeu os Corpos Quânticos do Homo até ser convertido em corpo atómico, no Adão de Barro da Era Secundária. Os estudos que possam fazer sofrem à partida da Ignorância em Saber a normalidade Espiritual do Homo, o que ele devia ser e não é.
Em Biologia Quântica supõe-se que as células Quânticas podem comunicar umas com outras do mesmo corpo ou de outro corpo no contexto do Principio da Unidade da Vida. O fenómeno explica-se pela doutrina Quântica da comunicação não local. Pelo Princípio da Incerteza de Heisenberg o Homo tal como o Átomo é ao mesmo tempo onda e partícula: Luz da Consciência e Substâncias, partículas. Isto significa que quem tiver um sistema celular bem ordenado pode transmitir aos outros a sua Ordenação biológica ou o inverso. Em ambos os casos influenciamos a vida uns dos outros. De mim dei a experiência que pode ser colhida por ensaios científicos sobre a Theoria em Grego, que é concepção Espiritual, experimental. Qualquer Jurisprudência não fundada nas Leis Divina é desumana para os Espirituais.
Humberto Álvares da Costa (Médico)

FORMAÇÃO DE PORTUGAL 3

MILAGRES QUE «ANUNCIAM» A SANTIDADE DO MESTRE DE AVIS

 

A vida do rei D. João I preencheu os sinais proféticos do que iria ser um enviado de Deus, um Salvador. A criança de sete anos, monge da Ordem de Cristo, herdeira dos Templários, transformada em Portugal na Ordem de Cristo, foi eleito por essa Ordem para ser Mestre de Avis para o qual teve de ser armado cavaleiro para cumprir os requisitos. O Mestre da Ordem de Cristo foi treinado para ser cavaleiro superior digno de ser Mestre em tempos de grande conflitualidade numa Crise de Soberania que teve de lutar contra os Nobres e a sociedade para purificar os altos ideais da Ordem da Távola Redonda segundo o Mito do rei Artur e Avalon. O rei mostrou que era capaz de ser tão bom como os antepassados do Mito da Corte do rei Artur, nos diferendos políticos que enfrentou entre 1383-1385, na Crise Soberana precipitada pela falta de Ética do rei D. Fernando, de obras sumptuárias e uma rainha de comportamento sexual devasso que favorecia a unidade política da Península Ibérica entregue a Castela. A imoralidade da Corte de El rei D. Fernando deu mau nome à rainha divorciada que não cumpria as suas Obrigações Divinas. O povo seguiu o modelo dos regentes do Reino e a Dívida do Estado trouxe a Miséria ao seu Povo que a pagou, ontem como hoje. A estratégia do Mestre do camelo sequioso dos Quatro fardos do Poder político é exemplar: Vergonha de mal reger; Justiça com Amor e Temperança; Satisfazer os corações; e, finalmente, fazer grande Obra com pequena fazenda, a parte económica da Crise. O que é causado por dinheiro pode ser pago, o que são desobediências Divinas levam muito tempo a resgatar. O rei D-João I não cometeu o Erro de ver na Crise Soberana apenas o aspecto económico, financeiro, porque ela é Crise Moral em toda a sua imunda gestação. É uma crise de Desobediência às Ordenações Divinas de gente sem valores que corrompe a humanidade indefesa. Quanto mais sucesso político tem, piores são os resultados pois vivem da mentira, pela mentira. Enganam o Povo sofredor, com o conto-do-vigário, mas as Leis Divinas não. Considero uma grande dádiva da minha vida ter podido fazer o estudo comparativo dos Três Princípios ou Sabedorias e das Sete Leis deles emanados, Bem como a importância e as mudanças que tiveram de ser activadas para converter a Árvore da Vida de Queda em Árvore da Vida de Ascensão. Escuso de fazer sermão, basta dar os elementos para dizerem por Ciência.
Já velho, o rei não convenceu o Conselho da Coroa que não deveria cometer a imprudência de atacar Tânger; o representante do Povo votou a favor da guerra. Ficou lá um filho cativo, sujeito a atrocidades até morrer. Depois usaram o próprio rei para dizerem que leis duvidosas estavam na mente do rei quando era vivo. Foram as chamadas Leis mentais. O Povo acredita em milagres e pode ser intrujado com facilidade. Inventaram o milagre da cera das 24 tochas e 24 círios que não gastavam cera nas solenidades realizadas entre 13 e 14 de Agosto. Mais tarde correu o boato da manifestação da voz de D. João I que pediu a um monge que obtivesse autorização do superior do convento, para transmitir ao rei D. Sebastião uma mensagem para evitar a guerra no norte de África.
Os comportamentos do rei D. João I, Mestre de Avis perduraram. Não sacrificar vidas às exigências de Castela que acabaram no Tratado de Tordesilhas: as novas terras descobertas deviam se entregues a Espanha. A Igreja lesou os interesses de Portugal tomando o partido de Castela. Os Ingleses pediram autorização para explorar os novos territórios, enfraquecendo a Presença de Portugal no Mundo que deu o Hino nacional contra o Ultimato Inglês. Eles investiram em canhoneiras, os Portuguese. Eu orgulho-me de ser o Português que conviveu em harmonia com os povos do Mundo que foram subjugados pelo seu Ministro das Finanças: Salazar.

Humberto Álvares da Costa (Médico)

FORMAÇÃO DE PORTUGAL 2



PORTUGAL DE NOSSA SENHORA, ESPERANÇA DA EUROPA RELIGIOSA
 
Portugal Joanino foi muito importante na Europa por factores espirituais «maravilhosos»: a Batalha da Libertação da Europa e não apenas da libertação de Castela, que precipitou a Queda do modelo Político Europeu. Foi uma guerra vencida pela estratégia do Quadrado e, principalmente, a Guerra Relâmpago das cargas da cavalaria que os Americanos copiaram na Guerra da Independência da América. No século XX Hitler repetiu na II Guerra Mundial a Guerra Relâmpago em que os cavalos foram substituídos pelos blindados dos marechais, Alemão Rommel, Americano Paton, Inglês Montgomery.
O Papa Inocêncio III (1198-1216) no Concílio de Latrão (1215) reuniu o poder político Europeu para dizer aos políticos que os sacramentos, repressão das heresias e fogueiras para os hereges eram obrigatórias. Todavia, as Descobertas marítimas, barcos, cartas de marear, métodos astronómicos de orientação, aperfeiçoamento dos canhões náuticos e outros factores de Libertação como a descoberta da Imprensa por Gutenberg, 1440, que popularizaram algumas obras da Renascença Clássica, 1405-1482, Lembro que o fim da Renascença I teve como epílogo as Cortes de Évora, 1481-1482, do rei D. João II são coincidentes com o livro barato, popularizado, o fabrico de papel. No Ciclo da Ciência houve o afrontamento entre a Clerezia e a inovação das Ordens religiosas cada uma orientada para responder a necessidades do Povo. Em Portugal Cister venceu Cluny, os legionários do Papa.
As Renascenças I e II do Ciclo da Ciência foram tão marcantes que houve um precipitar de novas causas que fecharam a Idade Teológica, sem uma base de sustentação credível, e abriram a Idade da Ciência Experimental, que reduziu o Conhecimento humano à área do que podia ser conhecido pelos cinco sentidos. A Ciência dos cinco sentidos isolada deixa de fora a Filosofia Perene e as Religiões que são a tripeça da Sabedoria experimental com um grave empobrecimento da Sabedoria Trinitária. Desenvolveu-se o Conceito de Prosperidade na Europa que tem muitos prós e contras. Evoluir é ter mais meios de investigação, que é onerosa e devia ser equilibrada com o desenvolvimento da sociedade Ética, Espiritual. A Espiritualidade foi esvaziada pelas contestações políticas revolucionárias incapazes, que fizeram do Homo máquinas físicas, sem Deus e sem Alma Espiritual.
Portugal foi a primeira Nação que cumpriu as Obediências ou Piedades às X Ordenações Divinas. Foi o primeiro povo Europeu da Governação pelos X Deveres Divinos, que limitou a influência do Materialismo científico. D. João I, D. Duarte, D. Afonso V, D. João II foram 110 anos de quatro reis esoteristas que sustentaram as Políticas dos Deveres Divinos contra os Direitos humanos porque só há Direitos de Felicidade nos Povos conduzidos pelos Deveres Espirituais. No tempo de D. João I o Povo foi a única Classe social que tinha o Poder de vetar Leis contrárias à sua sensibilidade. Numa sociedade complexa desenvolvida é difícil gerir a Liberdade de opinião gerada nos centros de informação que planificam a conquista do poder aos «impérios» do «negócio político», de ganâncias de lucros fáceis.de milhões, pela exploração destrutiva s da vida dos que sobrevivem com tostões. Este défice sentimental acaba na destruição pela violência e caos social de tecnocratas sem alma Espiritual.
Humberto Álvares da Costa (Médico)

FORMAÇÃO DE PORTUGAL 1

NASCEU PORTUGAL NO TEMPO DE HERESIAS DA ERA DO ESPÍRITO-SANTO
 
Um dos Povos mais aguerridos da Península Ibérica foram os Lusitanos que consolidaram um País que iria ter uma Cultura Cristã com forte influência da Espiritualidade da 4ª Raça-Raiz, que adoptou as boas tradições dessa Raça em oposição às «Magias» que levaram ao afundamento da última grande Ilha da Crista Telúrica, a Dorsal do meio do Oceano Atlântico. Foi chamada Poseidónis, o nome dessa terra maldita para não ser pronunciado o seu nome real. Foi a Queda final da Atlântida, do Atlântico, com o último afundamento abrupto da Crista dorsal do Atlântico Norte em 9564 AC., segundo um modelo experimental Americano, que estudaram esse fenómeno no contexto dos muitos Dilúvios da Era Quaternária. Foram tantos que os Povos se afastaram do Litoral e foram viver para os pontos altos da terra montanhosa. Os povos montanhosos foram construir castros, povoações mais propícias a serem defendidas de tantos tremores de terra e maremotos, que destruíam as terras das planícies características da Geografia Atlante, que têm como representantes as Planícies do Texas. Na América do Sul as Pampas da Argentina e os pantanais da Amazónia, da criação de gado bovino da 4ª Raça-Raiz. É uma Raça da Era Terciária que desenvolveu o 4º sentido do Gosto. Esses povos chamados os «Neandertais» do tempo do homo da Pedra, depois do Dilúvio de 700 mil anos antes do Período Eoceno da Era Terciária.
O Mito da Demanda do Graal, da Justiça com Amor e Temperança foi uma dádiva do 4º Raio, Ciclo, 712-1020, que se concretizou no Ciclo do Apogeu do 6º Raio, 1020-1328. A História de Portugal começou com a batalha mítica de Ourique, 1139, contra os cinco reis Mouros. Um pequeno País conseguiu libertar-se do terrorismo Árabe. Os povos da Europa transferiram a sua Fé em Cristo para a Fé nas «aparições da Virgem-Maria». Houve mudança no modelo da Fé. A Ordem de Cluny dos legionários do Papa, de rituais de Obediências 24 horas por dia, foi substituída pela Ordem de Cister, de Temperança e ajuda à Agricultura para libertar a Europa da carência de pão e produtos hortícolas. Houve enriquecimento por novas culturas, batata, tomate, milho, cana-de-açúcar, etc., que vieram para a Europa pela mão dos Portugueses. Encontram esta temática nos livros das descobertas de novas dietas e remédios da Boticária ultramarina e Oriental. Um monge desta Era inovadora deu grandes Esperanças aos Povos da Europa, o monge Joaquim de Flora. Anunciou para 1260 a sementeira de uma nova Cultura científica que iria libertar o Mundo da influência da Inquisição pelo advento da Ciência. Não errou muito segundo a minha História Holista dos Ciclos Siderais relacionados com a Eclíptica relações entre movimento do Sol em relação ao Equador com Ciclos cronométricos de 308 Anos em 12 Idades de 2156 Anos que constituem a Idade de Platão.
O Ciclo da sementeira da Idade da Ciência começou em 1251, que propiciou o rei D. Diniz (1278-1325), que teve o cognome de Semeador no pinhal e nas Almas. Estamos a falar de Reis chamados El-rei. A partícula El significava Rei Divino. Ser contra o Rei era ser contra o Divino. A corrupção materialista afectou os comportamentos das «casas reais». Outro foi o Ciclo dos Milénios relacionados com Kali Yuga e as mudanças Espirituais de 102 AC, 898, 1898. O Poder dos Milénios sentido antes dos Anos Mil. Acrescentem as reivindicações do povo oprimido que deram a Magna Carta da Libertação imposta à Nobreza da época, os valores das Constituições que limitaram o poder Real; a luta da Igreja para dominar politicamente os povos representada pelo Papa Inocência III, 1198-1216, da Inquisição para queimar e torturar os heréticos até à Revolução Francesa contra o Clero; A Peste Negra reflectida na Crise Soberana que levou ao Poder El Rei D. João I de Sabedoria Espiritual, que iluminou a Cultura Europeia com valores do Neoplatonismo herético. As Fomes. A Renascença Clássica, 1405-1482 aproveitada para as mudanças sociais da Ínclita Geração: Descobertas. Hoje faço História Holista livre de opiniões e palpites.
Humberto Álvares da Costa (Médico)

sábado, 29 de dezembro de 2012

HOMO MORTAL E IMORTAL


IMORTAL QUANDO REALIZA A SUA V QUINA ESPIRITUAL
 
Quando viemos para a Terra como Humanos nos Planos Quânticos de Matéria das partículas com luz própria, chamado Éden, revelámos o Epigenoma Quântico que faz a missão de salvador quando é preciso restabelecer a Ordenação Divina. É a Arca de Noé das Espécies porque traz toda a informação para a Vida se revelar nas suas Espécies predeterminadas, hierarquizadas. Em cada uma das Sete Rondas de Vida por Sete Globos, Terra Atómica densa mais seis de Matéria Quântica, a Cadeia de Personalidades sobe as Escadas da Evolução com Sete patamares evolutivos, Sete Raças-Raiz distintas nos Três Reinos Elementais, Mineral, Vegetal, Animal, Humano, o iniciador da Vida na Terra. Tudo o que vamos ser, neste ou no próximo Universo, está no Plano Divino com os degraus de diferenciação evolutiva com fins perfeitamente estabelecidos. Há variações mas não há Acasos, todos os Seres Vivos cumprem o seu Destino ou Telos, em Grego. No Materialismo o cérebro comanda a Vida biológica, em Ciência Espiritual o Homo Kósmico revelado vive em Sete Planos e Sete Corpos. Todavia, o Homo Evolutivo é de um Quaternário, quatro corpos, a que Buddha e os Portugueses juntaram a V Quina, a Imortal. O Homo Evolutivo revelado é de Cinco Quinas, quatro mortais e a superior do Filho do Homo, evolui mas é Imortal, porque nessa V Quina só entram as Substâncias capazes de manifestarem o Ser Divino que em nós habita.
Estamos a perceber o lado pecaminoso da Vida. Se importarmos todos os vícios que a Vida proporciona, os Poderes Divinos enfraquecem. Para termos Qualidade Divina temos de organizar a V Quina para ser fértil de Substâncias Divinas. Se viver com Poderes Animais a vida não tem capacidade para revelar o Divino em nós. A Modernidade acentuou de tal modo o Mundo Animal, que há dificuldade em ser humana. Basta ver uma manifestação política odiosa para ter a experiência do Homo Besta, sem acesso aos Poderes humanos de origem Divina. Eles são macacos, são Animais no sentido Ético e Estético. A Arte animalizada é dolorosa nas representações. Seremos tanto mais Imortais quanto mais dotados estivermos dos Atributos do Homo Imperecível. Disse o suficiente para avaliarem a nossa triste situação, estamos numa crise de excessos de vícios e a todo o quanto fugimos de encarar os aspectos Morais, Éticos, dos nossos Erros. É melhor não pôr muita ênfase no lado negro, sem Luz, da vida e esperar que aqueles que ainda não estão perdidos de encontrarem meios de viverem como Humanos felizes, contentes no seu Destino, que não dependem de riquezas, sempre encontram soluções Espirituais.
Aqui se coloca o problema da Família: temos Pais Divinos e pais humanos. Se os pais humanos destruídos por políticas aberrantes não educarem os seus filhos como Filhos-de-Deus, provocaremos o Vazio de Deus. É preciso explicar aos humanos que uma cultura sem Valores Éticos é imprópria dos Filhos-de-Deus. Admitam que a Crise Soberana em que nos encontramos é provocada pelo deserto de Qualidade Divina.
O V Império, assim é chamado a V Quina, é o Poder que nos salva ou nos extingue. O último Ciclo da Idade de Jesus-Cristo, do 7º Raio, 1636-1944, que vai prolongar-se na Idade do 7º Raio, Transformistas é cheio de Esperanças e terrores. Deixem de pensar no Fim do Mundo, porque o Poder regenerador da Natureza sempre vencerá o Homo sem Espírito. Pensem na Humanização de toda a Vida para que aconteça e cada um se sinta feliz ao contribuir que o Homo vença; meios materiais só escasseiam se formos injustos. Nunca pense que é infeliz por falta de teres; é infeliz porque nunca se preocupou com o vazio Espiritual que o tornou miserável, com falta de recursos. A colonização «forçada» dos povos primitivos nos desvairou. Mas há Esperança!
Humberto Álvares da Costa (Médico)

HOMO SAPIENS


A SABEDORIA DIVINA DO ADÃO DE BARRO
 
Corrijam um Erro que tem afectado a Evolução do Homo que veio para a Terra como o primeiro Ser vivo que era portador do Genoma gerado no Planeta mãe da Terra que, em teoria e no ensino dos Mestres, foi a Lua. O Homo só na 4ª Ronda de Vida se completou. Nas Eras Geológicas da Era Primitiva, antes da Primária, chegou à Era Secundária e fez a sua aparição no Mundo como corpo biológico completo, no período Cretáceo da Era Secundária. Essa «aparição» foi de um todo-poderoso Filho-de-Deus com acesso às Três Sabedorias Divinas e foi chamado o Homo sapiens. Depois da Era Secundária cometeu Erros tão graves contra a Vida que se autocondenou a um retorno a uma Idade da Pedra, à sua Origem Mineral, perdido o acesso à Alma Espiritual. A partícula Ceno, novo, também é, do lodo; os Antigos diziam que o Homo nasceu no lodo. Presumo que houve dificuldades.
Repito isto porque o naturalista Darwin disse aquilo que viu mas toda a Evolução do Homo Filho-de-Deus foi no Éden, assim chamaram o Plano de Mecânica Quântica, de Matéria de Luz. Darwin tentou eliminar os grandes Erros do seu estudo mas o «boicotaram»: o Acaso é inexistente no Mundo de Leis deterministas; o Poder do Amor sublime é a Força que gerou a Evolução para o Homo Ser Deus. A repressão exercida sobre Darwin foi indigna, e reajo mal a qualquer tipo de ditadura incluindo a ditadura do proletariado, que não sabe que o Poder da Evolução é o Poder do Amor Divino. O Homo nasceu como Filho-de-Deus. O seu Corpo biológico foi de transição da Mecânica Quântica para a Mecânica Atómica densa, sem Luz. Portanto, há uma Cultura superior dos Filhos-de-Deus de Sabedoria infinita que no conflito entre a Evolução Espiritual e Evolução materialista ambicionaram ser materialmente superiores para dominarem o Mundo. O preço de Desejos insensatos levou ao Grande Dilúvio dos Dinossauros, 700 mil anos antes do Eoceno, data dos Mestres, que significa Idade Geológica e Antropológica moderna. Este Dilúvio foi muito destrutivo das estruturas da mente humana e como Jesus disse no Evangelho de Tomé se o Adão de Barro tivesse sido digno de nós seríamos Imortais com continuidade da Memória entre as vidas.
Uma evidência do significado deste ensino está nas crianças da 6ª Sub-raça Ariana que estão a renovar os Poderes da sua Origem Divina e têm comportamentos diferentes e uma Sabedoria que lhes chega do interior com tem dificuldade em se manifestar e, em regra, diminui no fim da 1ª idade infantil que acaba entre os 5 e 7 anos de idade. Apesar da repressão exercida sobre as crianças, muitas começam a ter Conhecimentos que se mantém e ficam mais controladas, discernidas. O novo Homo Espiritual que é o mais próximo do Homo Arcano que veio para a Terra vai mudar a vida se deixarmos de influenciar as crianças para serem todas iguais e não umas mais evoluídas do que as outras. Esta ditadura sobre as crianças foi muito sofrida por mim e quando falo da minha repulsa contra as ditaduras é muito dorida e não gosto de falar nisso. Elas não valem por serem jovens, mas por terem recuperado mais da sua Sabedoria Arcana, própria do Homo Sapiens Original, os jovens que fazem a diferença não são os estouvados, são os que procuram lá no fundo da sua Alma voltar a ser Sapiens como o seu antepassado Adão de Barro foi.
Humberto Álvares da Costa (Médico)

7ª LEI DA TRANSFORMAÇÃO OU EVOLUÇÃO


REVELAR OS PODERES OCULTOS NO HOMO E NA NATUREZA
 
Nunca fomos macacos na Terra. Fomos capazes de reconstituir a Evolução dos Seis Reinos até alcançarmos o degrau dos Primatas. Foi assim que demos Vida aos Seis Reinos abaixo de nós. Não fomos predadores mas benfeitores. A Iluminação do Homo está relacionada com o 3º Ventrículo, cerebral, mediano, a região das camas ópticas também chamadas Tálamos nupciais que recebem as Energias de uma Força de iluminação chamada Kundalini que sobe da região Sagrada para o cérebro e é representada pelo caduceu de Mercúrio. Os Anatomistas da Antiguidade sabiam Ciência Espiritual e deviam ter uma medicina de alta qualidade que era secreta, não transmissível fora das Escolas Espirituais. A iluminação espiritual se relaciona com transformações operadas no Cérebro, no vazio infinito do 3º Ventrículo, Visão. À medida que formos progredindo no Caminho da Ciência, Filosofia Perene e Religiões vamos despertando Poderes e Qualidades crescentes e um dia seremos como os Grandes
Como humanos não podemos evoluir sem repetir a experiência da Cadeia das personalidades. Fazendo contas por alto, teremos 20 ou 30 mil personalidades desde que alcançámos o estádio de Humanos Integrais dos Três Mundos, já lá vão 18.6 milhões de Anos. Cada personalidade puxa para o seu lado mas se acertarmos com a Verdade melhoramos as nossas prestações e teremos cada vez mais Sabedoria e os Três Poderes da Sabedoria. Este período é um difícil para nós porque estamos na época dos exames para ver quem sobe ao patamar da 6ª Raça-Raiz mais perfeita do que a 5ª Raça-Raiz, aquela aonde nos encontramos, a Ariana, Nobre. A Unidade que os Portugueses levaram ao Mundo no Ciclo do 5º Raio, 1328-1636, da Idade de Jesus-Cristo deu um grande progresso à Humanidade Espiritual e retrocesso aos que desistiram de Ser Divinos Filhos-de-Deus. Fixem esta Verdade essencial: a Humanidade não evolui por indivíduos separados mas como novas Raças-Raiz que abrangem os Sete Reinos da Natureza. Conhecemos a Raça pelas características geológicas, no caso do Adão de Barro, a Qualidade Geológica do Éon ou Era Geológica foi do tempo do Adão de Barro. Só podemos evoluir através das Sete Raças-Raiz, em cada Ronda pelos Sete Globos da Cadeia: Terra mais seis. Todos sabem menos os “arrogantes Espirituais do Ocidente”, da improvisada Ciência materialista, de excesso de materialidade. As áreas chamadas Zoogeográficas exemplificam os territórios pertencentes a uma Raça-raiz com a sua Mineralogia, Flora, Fauna própria e qualidades humanas específicas do seu número Qualitativo. Não evoluímos apenas pelos méritos próprios, mas pelos méritos de toda a humanidade com capacidades muito diferentes. Abençoemos aqueles que nos ajudam a ser melhores amanhã. Se não formos capazes de compreender as pessoas e as suas necessidades falhamos os nossos – Deveres, Dharmas Sagrados. Direitos não se coadunam com o Homo Filho-de-Deus.
Humberto Álvares da Costa (Médico)

6ª LEI DE KARMA-NEMESIS


RELAÇÕES ENTRE CAUSAS E EFEITOS MULTIPLICADORES
 
As duas Leis da Obra Divina, dos Ciclos ou Ritmos e de Karma-Nemesis, se relacionam com a 3ª Lei Divina, das Ordenações, de Ceres, efeito multiplicador das Sementes, da Seara Divina, do chamado «pão por Deus». As Leis dos Ciclos e Karma-Nemesis são as duas Leis ou Mós dos Moinhos de Deus que andam devagar mas moem muito fininho, em muitas passagens. Estamos a valorizar as Substâncias porque no Homo começamos sempre pelo lado Material, por isso disse que estudar e experimentar as Leis da Matéria é o 1º Passo para as Leis Espirituais de Deus. Os nossos corpos têm inteligência das substâncias e se os deixarmos eles decidem para benefício dos seus gostos. O Ser que nos habita não tem possibilidade de se libertar das falsas decisões. É chocante ver pessoas com estatuto social deixarem os seus corpos esvaziados de valores pensar de modo ciente, não pelo Ser, mas pelas substâncias dos seus corpos e se comportam como asnos de ouro, casmurros, da cassete ideológica. A Lei de Karma-Nemesis rege a Obra Divina. Os Ritmos marcam os Tempos. Quando alguém jurar de joelhos sobre as coxas que representam as duas Leis dos Rimos e Karma-Nemesis é irrevogável. Estas Leis actuam como as Quatro Leis da Natureza: Semear, Germinar, Florescer, Frutificar; Leis dos Quatro Passos, de Buddha descrições dos Passos do Caminho de queda na Matéria: 1. Egoísmo; 2. Fanatismo; 3. Destrutivo; 4. Orgulhoso. 5º Não Castidade; 6º Falsidade; 7. Separatismo. Tenha presente que o hábito católico de fazer boas acções para se libertar das más é impraticável, cada uma produz um tipo diferente de efeitos.
Karma tem sido representado pelos Anjos Lipika, que significa registadores sobre um «espelho» o símbolo da Lei das Analogias. Um modo de melhorar as nossas decisões é seguir os Passos do que vai à frente. Em Grego Phêsi que em alguns casos é o «respeito» no sentido de Pietas. Nunca ponha em dúvida qualquer conselho dos Mestres; o seu «respeito» deve incluir tentativas de demonstrar com «evidências» experimentais credíveis, que o Mestre está certo para que haja concordâncias e não divergências. Diz o Evangelho: Porei as minhas Leis nos seus corações e as escrevereis nos seus entendimentos e jamais me lembrarei dos seus pecados. Mateus 10:16. Estamos a referir Qualidades da 3ª Lei que é do «Pão por Deus»; o pão (de Ceres) que nasce do céu para quem dele comer, não morrer.
A Mente Humana do Pentagrama significa: Sensações, Representações; Emoções; Pensamentos. Razão (ou Intuição)
Humberto Álvares da Costa (Médico)

2ªLEI DAS ANALOGIAS


DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E FILOSÓFICA ESPIRITUAL

 
A Vontade Divina do Ser que em nós habita, a que chamamos Deus, se realiza em nós pela frase Assim como é em cima, é em baixo. No Segundo dos Dez Mandamentos recomendava-se que não se fizessem imagens do que está nos céus porque se não tivermos certezas transmitimos ideias erradas sobre o que está em cima e elas degeneram-nos em baixo. É o caso do Materialismo. Os erros materialistas são grosseiros e ilusórios, se excederem o Plano Físico tornam a verdade, mentira, porque não cumprem o 2º Mandamento. O Venha a nós o vosso Reino implica a experiência do que é o Vosso Reino que está em cima, e não uma imagem ficcionada. Em Latim dizia-se: Quod superior, quod inferior. Aquilo que for superior deve ser o inferior, introduz a necessidade de espelhar a coisa Divina. Por causa disso uma mulher Cristã de Sabedoria filosófica foi queimada nas fogueiras do Santo (?) Ofício. Como para os Ateístas não há Deus não espelham o Certo e Bem. As palavras-de-ordem das imposições partidárias, que apregoam nos «púlpitos» dos partidos, são muito mais falsas que as dos frades do Medo, sem cultura científica.
Há uma melhor compreensão das relações entre Economia, Finanças, Protecção aos mais fracos mas, porque vêem só o lado material e apagam todas as referências Espirituais falta muito para nos poderem ajudar. Uma vez disse a médicos Americanos: se fosse na minha terra isto não acontecia porque se acontecesse aplicávamos as Leis do Coração e ignorávamos os regulamentos. O SNS era abstruso mas os médicos hospitalares faziam milagres, sem honorários. Os doentes achavam que os médicos faziam milagres e era verdade, a tradição Espiritual do Médico era o maior valor. É imaturo um País de fracos recursos comportar-se como se fosse rico, sendo um pelintra gerador de dívidas fabulosas. Teve um mérito criar a noção de que os mais fracos têm de ser socialmente protegidos pela comunidade, sem explorar.
São muito diferentes os determinismo impostos pelo coração do que a “burocracite”, um neologismo, que impede os Portugueses de reflectirem a sua Alma Espiritual. Com regras tão rígidas até o coração pára e nós perdemos a Esperança. Somos Portugueses, não somos bem iguais aos outros. Nunca esqueçam que é pela Lei do Espelho que podemos fazer Ciência Espiritual, de cima para baixo, e não de baixo para cima como se faz na Ciência Materialista invertendo o Desígnio Espiritual. É claro que a verdadeira investigação Espiritual exige uma total confiança no ensino dos Mestres não como doutrina mas Ciência Espiritual para complementar os dados da Ciência Materialista e reunir dados. Chama-se a este método Zetético. Esta palavra significa vontade de confirmar uma realidade superior.
A Leis da Analogias está relacionada com as Três Graças e com o nome Lei da Graça introduzido por S. Paulo para designar as Leis do Mundo Espiritual, do Filho-do-Homo: Eufrosina, a Alegre; Aglai, a Esplendorosa; Talia, a Florida. Para entrar no Mundo Espiritual do V Império, no Olimpo dos Deuses onde reina a Felicidade tem de praticar constantemente as suas três Qualidades, as Três Graças de Júpiter, do Politeísmo, uma religião naturalista, que ensina o sobrenatural como Força da Natureza.
Humberto Álvares da Costa (Médico)

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Herança Portuguesa


Portugal construiu cerca de 800 fortalezas e fortins fora da sua casa mãe, criando o Mundo Luso, seu Protectorado. 
 
 Vejam estas fotos e desistam de considerar Portugal apenas um cantinho à beira da Europa.  
 Nunca o foi !  
A ALMA PORTUGUESA É TÃO GRANDE QUE NÃO CABE NA EUROPA ! Transborda e abraça todo o planeta.


DIREITOS MATERIALISTAS


CONTRA DEVERES, DHARMAS, ESPIRITUAIS

 
No último Ciclo da História Holista de Jesus-Cristo, 7º Raio, Ritual, Transformista, 1636, 1711, 1790, 1867,1944, segundo as Quatro Qualidades da Manifestação, cujo início e fim indicamos. Os Mestres da Venusiana e Terrena Hierarquia de Compaixão, usaram uma combinação de Forças do período fértil dos Milénios, no último quartel do século XIX, combinado com os poderes de Ciclos Siderais para libertar a Humanidade dos falsos testemunhos religiosos. Eles realizaram uma revisão total da Sabedoria Antiga para ser possível vitalizar a Ciência imaculada, liberta de crenças imaturas e recuperar a Tradição Sagrada em Ciência, Filosofia, Religiões, as Três Supremas da Árvore da Vida. Havia a intenção de dar defesas aos mais esclarecidos contra o ataque do Império dos Poderes Malignos activado em 1898, segundo a tradição apocalíptica. Apesar da resposta inteligente de vários movimentos espirituais que desde então surgiram, não fomos capazes de reverter os poderes que dominam o Mundo.
A minha intervenção na Internet mostra as debilidades, os pontos fracos da intervenção, a incapacidade de conciliar a Ciência Espiritual com a Ciência materialista, a fuga para sentimentalismos sem sustentabilidade e capacidade de se oporem a forças apoiadas em teses falsas difíceis de desmontar porque ocupam o poder político um pouco por todo o lado. A ocupação do Tibete é o símbolo mais temeroso.
Um dos pontos falsos a que aderimos foi a defesa da liberdade de opinião sem especificar que a liberdade de opinião teria de ser consistente com a Verdade, tinha de ser comprovada. O símbolo da perigosidade de Opinião viciada é o darwinismo. Darwin tentou rever a sua Teoria que, por falta de dados, levou à ditadura dos párias, os indistintos: Acaso; mecanismo da sobrevivência do mais fortes em matar os outros; desinteresse pela tese de naturalistas que defendiam o Amor Espiritual como a causa da Evolução; incapacidade de ver que a Evolução era regida pelo Genoma Humano, a Arca de Noé que resistia aos Dilúvios; Evolução operada pelas Sete Raças-Raiz do genoma humano que desperta as Sete Raças-Raiz no Tempo próprio, não por casos isolados; o despertar genómico de uma Nova Raça de Sete Reinos da Criação, de tal modo que as classificamos pelas Idades Geológicas. Estes apoios eram os nossos Deveres, Dharmas, Obrigações espirituais. Na impossibilidade de convencer, aliámo-nos ao inimigo Espiritual, sem estratégia para nos libertarmos dos Erros que continuam impantes a destruir, espiritualmente, o Mundo.
Humberto Álvares da Costa (Médico)

PRESENÇA DE DEUS EM NÓS


SER DEUS

Os Israelitas têm as coisas sagradas como Intocáveis. Quando Jesus disse que todos os humanos são potencialmente Deus, repetindo um ensino de Buddha que nas suas X Bênçãos, X Ordenações, disse que o Ser que nos habita é Divino e a experiência de Deus pode ser reconhecida no coração dos humanos que o revelam. É o modo certo de empatia com o Divino. Reveja as Bandeiras de Portugal e a sua Cultura de Bem-fazer.
A 1ª Bandeira do Rei fundador D. Afonso Henriques começa com a Cruz azul de braços iguais, dos crucificados na Matéria de Diferenciação Primária, Espírito Matéria (a horizontal), de Sujeito-Objecto (a vertical), na cruz da Cosmogénese metafísica e Atómica. A 2ª Bandeira do rei D. Sancho I introduz o conceito de Homo Evolutivo de Cinco Quinas. Os besantes das Cinco Quinas azuis são pontos brancos dispersos. A 3ª Bandeira de D. Afonso III, os besantes passam a ser Cinco e dispostos em X, a letra que representa Cristo no Homo. Quem fez a bandeira daquele rei tomou os Castelos como passos do Caminho de Libertação de Buddha, o Caminho dos Oito Passos. A 4ª Bandeira de D. João I é Astrológica e dá informação sobre os Doze Signos Zodiacais e as Doze casas da nossa Carta Natal, que representam o Chakra cardíaco, das Doze Pétalas, ou Doze Apóstolos de Cristo. A 5ª Bandeira do rei D. João II descreve o Homo Septenário em Três Mundos da Manifestação. Divino. Espiritual, Temporal representados pela Coroa, Escudo vermelho dos Sete Castelos ou Sete Planos do Ser e, no interior deste, o Homo Evolutivo das Cinco Quinas Azuis com Cinco besantes brancos dispostos em X. As Doze Casas representam na Astrologia Moderna as Doze Qualidades do Coração. Há alta probabilidade de os determinismos dos aspectos psicológicos da Carta Natal darem vidas muito diferentes conforme o modo como os vivemos. A Astrologia como Libertadora deve ser importante na Psicologia do futuro: transformar aspectos negativos em positivos. Para ser útil exige um estudo laborioso do modo como decidimos viver e registar essas experiências.
A Eclíptica da 6ª e 8ª Bandeira representa o Símbolo dos Ciclos Siderais rigorosos do ano de Platão da inclinação sobre o Equador que nos permitiu fazer a História Integral. Ao demonstrar a importância dos Ciclos Siderais na História dos Lusitanos, e depois História de Portugal, estou a referir-me ao último Símbolo introduzido. Maior é o encantamento se aceitar que a Eclíptica da História de Portugal representa as Qualificações das Sete Energias Divinas. Se a Eclíptica representar a Globalização do Mundo seria manifestação de Poder da coisificação, não é uma boa directriz por se afastar do Ser Espiritual que o Homo é. O massacre político ideológico nos afasta do despertar do Ser, se tiver capacidade transformadora pode espiritualizar a Política e criar condições para a aceitação Universal das Ordenações Divinas das Religiões. Há uma riqueza de Conhecimentos transmitidos à Humanidade para eliminar a ideia de que ninguém sabe nem pode Saber. As Religiões levam a uma grande conciliação: vê que o saber por Ciência Espiritual, complementar da Ciência materialista, está ao nosso alcance.
Humberto Álvares da Costa (Médico)

CRISES HUMANAS


AS CAUSAS DA INFELICIDADE HUMANA
A intenção é trazer aos que perderam a Esperança a conciliação entre a Ciência materialista e a Ciência Espiritual ensinada pelos nossos Pais Divinos, desde que o Homo Quântico fez a sua «aparição» como Homo biológico, físico denso, no Período Cretáceo da Era Secundária, dos dinossauros, dos Primatas, em que o Homo foi o primeiro e que revelou as qualidades dos Primatas antes da Espécie Primatas porque as trouxe do Éden, assim é chamada a antes da Atómica densa.
Afirmo que o relato Bíblico Terra nos Planos da Mecânica Quântica e das outras Religiões Universais anteriores ao Cristianismo estão certos e merecem a confiança que neles tiverem se forem capazes de decifrar a linguagem simbólica em que se transmite uma ideia sem necessidade de a explicar porque a Humanidade tem uma mente muito adulterada por hostilidade aos nossos Pais Divinos e humanos que nos ensinaram e achamos que éramos superiores aos Deuses que exigiam o cumprimento dos nossos Deveres Divinos, as «Misericórdias». Nós colectivamente rejeitámos a Temperança e quisemos ter muitas coisas para «gozar» a Vida e políticos que as prometem. O Adão de barro foi um facto maravilhoso da História da Humanidade fez a divisão sexual das fanerogâmicas encheu a Terra de flores e na «Deriva» dos continentes separou e afastou os masculinos dos femininos.
Depois do nascimento do Homo Sapiens que significa Sabedoria Divina, um Homo tão poderoso como Deus. O mau uso dessa Sabedoria levou ao Grande Dilúvio universal e ao retrocesso da mente humana que deu o Homo habilis, o homo que teve de reconstituir a Humanidade: o Homo tinha uma memória contínua e lembrava-se de todas as vidas, logo, era como se fosse imortal, desenvolvemos o ódio e a violência, maculamos tudo o que era próprio dos Filhos-de-Deus. Aconteceu 700 mil anos antes do Eoceno que é a Idade da 4ª Raça-Raiz, a que demos o nome de Atlântida porque o nome desse Continente foi considerado uma palavra que ninguém devia pronunciar pela carga de malignidade que impregna. Deu resultado porque andam doidos à procura da Atlântida e não a encontram, quando o nome diz claramente a localização telúrica. O Continente da Atlântida foi afundado por sucessivos colapsos telúricos instantâneos da Crista Dorsal do Atlântico, na Era Quaternária, com megamarremotos.
Humberto Álvares da Costa (Médico)

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Os Buddhas de Bamiyan



 

ORIGEM DAS ESPÉCIES


O HOMO SAPIENS QUE DARWIN NÃO PODIA CONHECER
A dificuldade em conhecer a Origem do Homo acontece por não sabermos que Éden significa o Plano da Mecânica Quântica acima do Plano de Matéria Atómica densa. O átomo foi considerado na Filosofia Grega a menor unidade de matéria os constituintes eternos antes de serem reconhecidos os átomos radioactivos. A possibilidade de existir um Homo Quântico que significa de partículas atómicas reconhecidas depois da cisão atómica na bomba atómica não podia ser equacionada. Contra a definição de alguns filósofos da Antiguidade Grega, os Mestres que ensinaram Ciência Espiritual no último quartel do século XIX sempre ensinaram a infinita divisibilidade dos átomos. Eles estavam a ensinar que era possível a bomba atómica pela «cisão atómica». Os primeiros cientistas que estudaram a possibilidade de cisão dos átomos tiveram de calar pelos riscos da infinita divisibilidade do átomo, da Física das partículas.
Como poderiam os cientistas espirituais falar do Homo Quântico e do significado da Mecânica Quântica, a Matéria das partículas atómicas, feitas de luz? As descrições do Homo Quântico foram ensinadas sem denunciar a existência do Homo feito de partículas, que não podia ser dito para defesa da humanidade. As bombas atómicas são um risco de destruição massiva da Terra e encobrir o ensino da Física das partículas. Isso foi dito mas rejeitado pela Ciência materialista nascente que achou impossível a nova definição dos átomos.
Uma vez mais a Humanidade dos Filhos-de-Deus não foi digna do Conhecimento científico Em vez de ter reconhecido os átomos como fontes de Energias infinitas, prevaleceram as utilizações de destrutividade, de maldição e não da Bênção das novas Energias. Enquanto a Humanidade não for capaz de usar o Conhecimento, a Ciência, para o Bem e não sistematicamente para o Mal do Mundo. Os comportamentos incorrectos sobre a Divindade do Homo deram uma teoria económica fantasista, a de Marx, viciado na falsa teoria do darwinismo, que o próprio Darwin foi proibido, pelo sistema da ditadura do proletariado impediu que fosse corrigido o Erro do Acaso na Evolução que está totalmente determinado pelo Genoma, Estaline proibiu que fosse ensinado, com pesadas sanções. A Verdade acabou por prevalecer. A América que tem o poder de determinar a vida dos povos não pode continuar a defender a liberdade de cada um inventar teses religiosas sem ter de as comprovar com evidências. O Futuro está nas Três Sabedorias sempre reconhecida como as Três Supremas. De Ciência e não de crenças. Logo, não aceito opiniões, porque o que se funda em «evidências» é Ciência e não Crença contra a Sabedoria Arcana.
É óbvio que conheço os dramas das ditaduras do proletariado e a incapacidade delas restituírem o Conhecimento do Homo Filho-de-Deus. A rejeição dos Políticos é Filosófica: sou cientista cuja existência depende da libertação de ser Filho-de-Deus, que o «sistema político» recusa. Um Cientista que pratica Ciência materialista como iniciação à Ciência Espiritual é repudiado e para não lesar os meus amigos tive de me afastar deles com consequências económicas que nunca deviam ter acontecido. Para mim, uma Crise Soberana é uma doença da Alma Natural, é Ética antes de ser económica, financeira, ecológica, ambiental, etc. Estou farto de dizer isto mas os sequiosos do «gozo» do que nos dá prazer é impedimento. A Temperança é o étimo Justo para tratar a Alma. Por não entenderem os aspectos Éticos da Crise em vez de os melhorar pioram tudo por violências da Alma. Um Economista curar uma doença da Alma, só por «milagre», e eu sou Cientista. O milagre é a maravilha de ser Filho-de-Deus.
Humberto Álvares da Costa (Médico)

APOGEU DA IDADE DE JESUS EM PORTUGAL


Ciência, Filosofia Perene, Religiões da Era Arcana

Determinismos por factores de Instabilidade. O conflito entre Homo velho e Homo novo
Eckhart (1260-1328), Bispo dominicano alemão, da Ordem criada pelo Espanhol Domingos de Calahora, 1172-1221 comentou: «As Sagradas Escritura dizem dos seres humanos que existe um Homem externo e, junto com ele, um Homem interno. Ao Homem externo correspondem as coisas que dependem da alma (entenda natural) mas estão associadas à carne e misturadas com elas... As escrituras chamam a este todo o Homem velho, Homem terreno, pessoa externa, a Serva. Dentro de nós é o outro, o Homem interno, a que as Escrituras chamam o Homem novo, o Homem celeste, jovem, amigo, Senhor.»
A existência de dois Egos em Evolução, com qualidades distintas e opostas, indica que há no Homo uma oposição entre os objectivos de cada Ego, o de baixo tem de guiar-se pelo superior. Também a Libertação ou Amor Divino, o fim último do Homo, não existe separado das outras duas Sabedorias Divinas. Os Estóicos da Filosofia Grega procuram distinguir o que depende de nós. É orientar a vida para as necessidades do Ser que nos habita e não para necessidades materiais exteriores de desejos do Quaternário Temporal tende a dificultar a ligação à 5ª Quina, Ego superior, V Império, do Homo Perfeito. A Realidade do V Império dos Mestres, como o étimo Latino declara, é acima das crenças vulgares.
Conclui Zenão da filosofia Estóica: «Assim o Homem será livre até na servidão, pois só há uma verdadeira servidão no império das paixões, do qual ele se libertou; ele será feliz mesmo naquilo a que a opinião chama, impropriamente, infelicidade.» Esta é a circuncisão do coração, o abandono da dependência dos sentidos e da bioquímica dos afectos e das emoções. «Zenão promulga que a antiga ideia da Humanidade, em cuja valorização ética dos homens se não conhecem diferenças de classes sociais, nem de povos (inclusive no tocante a escravos ou bárbaros). (...) Zenão entende por virtude: a justiça, a inteligência, a valentia. Para ele o mundo é belo e cheio de possibilidades reais.» «A alma humana é uma parte da alma da divindade...» Esta Filosofia desenvolvida na Grécia e Roma era muito considerada. Os Gregos importaram-na da Literatura Sagrada da 5ª Raça com início há 1,6 milhões de Anos, que corresponde à Era Quaternária em Ciência Espiritual, de facto, V Era ou Idade do Homo, V Raça.
Conceitos Difíceis da Idade Cristã: Pietas, Homonoia, Holismo, Cosmopolitai, Autarkes
Há conceitos filosóficos Romanos desta Era a recuperar: Pietas, Obediências ao superior que terá de ser esclarecida como analógica da obediência ao nosso Imortal Eu Superior, que deve reger a mente temporal; Homonoia, a ‘família humana', herdada de Alexandre que sonhou o Império de todos os povos da Terra, a globalização; o Holismo, o todo está contido em cada parte; Oikouminé, toda a terra habitada, pensar na terra como um Todo; Kosmopolites ou Kosmopolitai (plural), cidadão do mundo, o mundo como «cidade de Deus' uma antiga referência à humanidade; Autárkes, o que se basta a si-próprio que era uma auto-realização espiritual de início, reflectiu-se na concepção do autarca e autarquia.
Conhecer estes «princípios» foi o trabalho dos filósofos Gregos que os Cipiões convidaram para o seu território da Campânia, para pensarem a Nova Cultura e Civilização da Idade Devocional de Jesus-Cristo. Estas concepções Gregas foram importantes na Península Ibérica dos Lusitanos, desde que foram ocupados pelas Legiões Romanas em 213 AC na aurora do Ciclo do 1º Raio, 212AC-96. Os Latinistas Romanos operaram a Latinização dos Lusitanos, que regeneraram a sua Língua para o trabalho que iam fazer. Foi tão bem feita que após a Queda dos Césares do 1º Raio, 212AC-96, entre os Imperadores do 2º Raio, 96-404, dois dos Imperadores escolhidos foram Ibéricos: Trajano, 98-117, Adriano 117-138.
As ideias-força do Homo Holista foram convertidas em Obra Divina pelos Lusitanos do Porto do Graal, na Hora certa: 6º Raio 1020-1328, da Dinastia Afonsina. A II Dinastia chegou no Ciclo do 5º Raio, da Ciência concreta, 1328-1636, a Dinastia Joanina do Porto do Graal dos Cinco Oceanos, depois de acalmado o Atlântico, túmulo da Atlântida, do Poder das Trevas, pela libertação do Homo.
A Estátua da Liberdade, símbolo do Ciclo do 7º Raio, ensina que não há Liberdade de pensamento como liberdade de opinião. Os dicionários definem opinião: juízo ou crença formada sem dados; uma emoção maior do que conhecimento positivista. Têm de mudar os conteúdos religiosos e teorias científicas em que a verdade é escamoteada no marketing político partidário. Opiniões não são Ciência. Entre as evidências objectivas, as mais objectivas são as dos Mestres das Religiões.
Quem emite opiniões sobre temas Espirituais exigentes de Saber profundo saiba que Rheia Sílvia (o cognome de Rheia indica que a nossa Mãe Divina é a mãe dos muitos, dos silvas, e das sementes que caiem nas silvas e se perdem sem acesso à boa terra de cultura espiritual. Rheia foi condenada a ser Vestal que significa Chama. Para os homens serem salvos têm de ser consagrados pelos Senhores da Chama, os Kumaras, os nossos Pais Divinos, o Prometeu que vivem na grande Hierarquia de Compaixão.
Dever de enfrentar o Mal. Radicalismos Islâmicos. As Ideologias Marxistas feitas Ideopatias, doenças
O Homo não é o único habitante dos seus corpos, cinco no Homo Evolutivo, sete no Homem total. Um símbolo importante, da Vida Elemental é o do rapto das Sabinas. É a interpretação de alguns: a Vida Elemental do Homo existe as relações com as Sabinas é uma probabilidade, mas as definições modernas não permitem maior clareza. Os três Reinos de Vida Elemental foram descritos e na Vida Humana Quântica foram importantes. Há Sete Reinos da Natureza e não só os Quatro da Ciência convencional. Os primeiros humanos reviveram os três Reinos da Vida Elemental Quântica. As Sabinas serão Elementais dos Três Reinos que organizam as estruturas dos Corpos. Os Elementais tornam o Homo mais poderoso. Digo «elementais» porque no século XVII, sabino era o «que tem cavalo branco.» (Dic. P Machado). Cristo virá nesse cavalo Elemental puro. Encontram referências à Vida Elemental, ao facto da criança ser apenas consciência dévica ou elemental e não poder ser educada e instruída do modo como será após os 5 ou 7 anos, quando a consciência humana ocupar as formas. Se ignorarem a existência dos Sete Reinos Naturais em Evolução, não sabem a origem dos Erros de Darwin. Cristo é digno de usar essa Força Elemental, os humanos não são. Contentem-se em recitar todos os dias as Escadas de Ouro para purificarem os Doze Degraus do chakra cardíaco e porem-no a rodar em sentido directo para sermos dignos de chegar ao coração pelos Três Reinos Elementais.
Os Portugueses tiveram uma Cultura Espiritual até D. João II, o Príncipe Perfeito. Só se justifica Portugal separado pela Cultura Espiritual que criou o Porto mítico designado Porto do Graal. É a Ciência que vos pode ascender a um Novo Destino. Não seremos muitos porque ainda não compreendemos o símbolo da Atouguia da Baleia, do episódio Bíblico de Jonas que recusou enfrentar o Mal do Mundo seja qual for a sua origem. Dizia Jonas “é por minha causa que veio sobre nós esta grande borrasca.» Deitaram-no ao mar mas Deus interveio e salvou Jonas pelo Grande Peixe, a Cultura Devocional dos humildes de Obras por Obediências Espirituais, como profetizou Eckhart, no 6º Raio, período delta, da desorganização social, entropia. Cada Ciclo é precedido no Ciclo anterior de nova sementeira. A Alma Espiritual Imortal é a Esperança de cura de todas as Crises Morais, Éticas. É o V Império, 5ª Quina. Recupere a linda Religião que é o Cristianismo. A Sabedoria do Homo Holista é Ciência, Filosofia, Religiões. Na descoberta do Homo Divino usei a História Integral ou Holista dos Ciclos das Sete Qualidades Divinas. É ver o Mundo por Leis, Ordenações. O Homo tem 320 milhões de anos de cognoscibilidade Quântica e 18,6 de cognições físicas atómicas. Conhecer a Mecânica Quântica é essencial.
O Bispo Eckhart não aceita a tradução do texto Bíblico aonde se diz: carrega a tua cruz e segue-me, entende-a como Libertação da cruz: liberta-te da tua cruz para seguires Cristo. Não estou a promover qualquer Credo, sou cientista, mas Conciliação entre as duas Ciências - Materialista e Espiritual.
Humberto Álvares da Costa (Médico)

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Arvore da Vida


CINCO BANDEIRAS DE PORTUGAL (1)


PORTUGAL TERRA DE SANTA MARIA DA SABEDORIA DO ESPÍRITO SANTO, 3º RAIO
Conciliação da investigação científica dos Cinco Sentidos e Filosofia Espiritual de Metacognições
Portugal foi edificado por humanos muito avançados em Sabedoria do Conhecimento Divino que ao longo da Idade de Jesus fizeram a transição de Culturas Atlantes, ricas em Magias rituais, para a sociedade científica, com métodos de investigação científica experimental. Faço a distinção entre métodos de investigação materialista pelos Cinco sentidos e a Filosofia Divina Perene. Os métodos de investigação científica têm de ser aprendidos em primeiro lugar pelas evidências recolhidas pelos Cinco Sentidos simultaneamente Físicos e Quânticos. A Nova 6ª Raça-Raiz é um ponto de «viragem da Evolução humana, recuperar a visão Quântica, dos corpos Quânticos Arcanos
A última parte da Atlântida estava no Oceano Atlântico Norte acima dos Açores. Deram a esta ilha continental o nome simbólico de Posídon ou Poseidon, uma das doze Divindades Olímpicas do Chakra cardíaco, dos Doze Signos zodiacais. O atribuído a Neptuno, Peixes, Signo de Portugal é de exaltação de Júpiter. A Ilha Poseidon estava no meio do Atlântico em frente de Portugal incluía Açores. A Lusitânia devia ter sido devastada por ondas acima dos 200 metros, calcula a Ciência oficial! O povo se refugiou na parte montanhosa de Trás-os-Montes e fugiu das planícies, Alentejo e Litoral. O Mar passou a ser o sítio perigoso o mar cheirava a cadáveres, dos peixes de profundidade que sabiam mal e a pesca passou a ser de rio e dos peixes que migram, Atum, e Bacalhau, conservados pela secagem ao Sol ou salgados.
Temática das Cinco Primeiras Bandeiras de Portugal
As Cinco Primeiras Bandeiras Espirituais de Portugal valem pelos Símbolos e pela sequência da Antropogénese Espiritual do Homo. Vão de D. Afonso Henriques, Ourique, 1139, pela Cruz Azul da Manifestação, da Diferenciação Primária em Espírito- Matéria, na horizontal, e Sujeito-Objecto, na Vertical. Segue-se o Homo Evolutivo, o Cinco Quinas, Cinco Raios do Espírito-Santo, de Santa Maria. A Ave-Maria é a Sephira Geburah, para Chesed (Cheia de Graça), Tiphereth (o Senhor é convosco Ego superior), Netzah (bendita sois vós entre as Mulheres), Hod (bendito o fruto, Maçã das cinco sementes), Yesod (do vosso ventre) até Malkuth, Jesus (Reino de Deus, que ascende em nós). Depois digo!
Saibam a relação com os reis D. Afonso I, D. Sancho I, D. Afonso III, D. João I, D. João II, para verem o desenvolvimento progressivo da Mente. A bandeira de D. Afonso Henriques é da Diferenciação cósmica; de D. Sancho I é o passo seguinte, o Cinco Quinas, o Homo evolutivo, o quaternário temporal e V Quina da Libertação Espiritual; a de D. Afonso III é um Caminho de Oito Passos como o Buddhista; a de D. João I, a Libertação pelo chakra cardíaco, a de D. João II é do Homo integral, discípulos de Cristo. Abdicou das duas Quinas horizontais de Planos coadunados (físico-astral, astral-mental inferior. Também existe outra coadunação Espiritual. Não se podia pôr todos e o rei D. João II, preferiu evitar essa referência e endireitou as Quinas. Aliás. a existência de meios planos coadunados, metade superior e metade inferior não se limita ao Temporal. Em resumo: da Bandeira da diferenciação cósmica, D. Afonso Henriques, se passou para a bandeira das Cinco Quina do Homo evolutivo de D. Sancho I. Com D. Afonso III se ordenaram as Quinas em X o símbolo Grego da presença de Cristo em nós dos besantes que enchem cada Quina e de um Caminho de Libertação representado por Oito Passos ou Castelos. A Bandeira de D, João I era Astrológica com a Cruz-de-Lis e Doze castelos de Signos astrológicos e Casas zodiacais. Finalmente, a de D. João II: Coroa da Libertação Espiritual, escudo dos Sete Castelos ou Sete Planos Cósmicos e Escudo das Cinco Quinas do Homo Evolutivo, como se descrevia.
As três Bandeiras depois da Restauração da Soberania em 1640
As três Bandeiras que perfazem as Oito bandeiras, após a perda da Independência, em 1581, Cortes de Tomar, sob a influência de reis vítimas dos tempos das revoltas permanentes desde a Restauração em 1640. Portugal ficou órfão de Deus. A Coroa da bandeira de D. João II não significava monarquia mas a Vontade Divina, Chakra coronal, do vértex. Nos Dilúvios da Crista dorsal Atlântica os afundamentos abruptos de ilhas ou restos do Continente foram por colapso telúrico. (Estudos Americanos, modelos da Ilha de Las Palmas). O Tema envolve muito material de estudo. Temos Bandeiras seriadas da Evolução pela Sabedoria Divina e Espiritual Perfeita. Os Erros do Cientismo criaram resistências entre Desejos e Bondade. Pelo ensino dos Mestre vê a Fraternidade, a Perfeição. O Cientismo oficial é da Luta pela sobrevivência do mais forte, não é de dádiva! Repetir palavras de ordem, com efeito inebriante não ajuda. O Homo é Filho-de-Deus Presente em cada um. Pasteur um dos meus ídolos de criança para limitar o efeito presencial agressivo, rezava o terço em viagens longas, que é uma invocação das X Ordenações Divinas e as Aves-Marias do Espírito Santo. Tantos anos gastos a comprovar. Um passageiro disse-lhe rezar o rosário, terço (Temporal) é passado. Se quiser eu envio-lhe um livro de Ciência e Pasteur deu-lhe o cartão da sua identidade aonde dizia: professor da Universidade. A nossa Ave-Maria que começa na Árvore da Vida em Geburah, Chesed, Tiphereth, Hod, Netzah, Yesod, Malkuth é da Ciência Espiritual, Árvore de Ascensão. Não preciso de Rezar o Terço mas ver rezar é experiência de bondade.
Humberto Álvares da Costa (Médico)