A pressão da mente humana a
partir do colectivo, social é enorme e podíamos regularizar muitos
conhecimentos se fôssemos mais livres. Quando era jovem tive um grande contacto
com a literatura Espírita. Como é típico de mim, procuro iluminar, esclarecer, justificar, tornar credível. O étimo Latino tollere,
da tolerância é elevar a Mente aos
níveis mais altos, Divinos. O Espiritismo é genericamente aceite pelos
Brasileiros que têm uma vida espiritual mais rica, mas não tem a mesma cotação
em Portugal onde é um acto de grande coragem. É costume dividir a Humanidade em
terços, um terço de Bons ou Espirituais, um terço dos que procuram a Sabedoria
mas têm dificuldade em defender as teses Espirituais, porque sabem pouco, e o
terço dos deteriorados sem cura, que têm de recomeçar a Evolução humana nos
Reinos abaixo de si, entrar numa nova Humanidade de um planeta filho da Terra
ou entrar no Reino no Mineral, 4º Reino. Uma das Nobres Verdades do Espiritismo,
do Francês Kardec, foi a Reencarnação
corolário da Evolução. É perfeito em milhões de vidas. A tolerância é
diferente da geral.
Os Espíritas ensinaram uma
classificação do Homo muito simples: Espírito,
Perispírito, Corpo. Na bandeira Portuguesa, Espírito corresponde à Coroa; Perispírito aos Sete Castelos e ao
Quaternário do Corpo, as Cinco Quinas,
sendo uma das Quinas o Corpo Biológico ou Sete Castelos, Homo Holista. A minha
angustiante pergunta era: se a maioria do Povos, Animistas, Hinduístas,
Buddhistas sabem a Reencarnação, quais as causas dos Ocidentais não saberem?
Tantos anos andei a fazer essa pergunta que encontrei uma explicação: os
Ocidentais não sabem porque a maioria deles, perdida a capacidade de
reencarnar, têm de sofrer um vazio de
Deus para terem a infinita necessidade
de Saber. É a necessidade de Conhecer
que obriga o Homo a ser Divino. O homo sem capacidade de Sabedoria não pode ser
dispensado sem entrar no Caminho da Necessidade de Saber e ser feliz quando
entra no ponto crítico Eureka, descobri. Como o risco de contágio é
enorme, Cristo mandou que nascessem no Ocidente, porque a Ciência iria criar a
necessidade de investigar, na Terra Holista.
Se fosse mais liberto da «pressão» humana» tinha ensinado os
Espíritas que o Homo que veio habitar a Terra e deu os seis Reinos abaixo de
si, três Elementares, 4º Mineral, 5º Vegetal, 6º Animal e, finalmente, 7º
Humano, só tinha Perispírito ainda
não tinha nem Corpo, nem Espírito, Presença Divina. Por outras
palavras, o Homo da 1ª, 2.ª, 3ª Raça-Raiz só tinham Corpos Quânticos, o nome
actual das Sete divisões do Perispírito,
que nas religiões principais é descrito na divisão original em Sânscrito, para
dizermos de modo exacto e reconhecermos que sem o auxílio do Sânscrito há
dificuldade em Saber. Penso que para ensinar a Vida e a Morte aos humanos é
melhor simplificar. Perante, a destruição da Língua Portuguesa imposta pelos
Ateus e Laicos vou passar a fazer aquilo que os professores de Português
recomendavam, nunca usar estrangeirismos. A regra é numa Língua Ariana pode
usar os étimos de todas as Línguas Sub-raciais Arianas porque em especial os
Galicismos abrem a mente a um leque de sinónimos valiosos. Se compreender
melhor em outra Língua Ariana, Gal.,
significa Galicismo, Angl., Anglicismo. O estudante devia ver as diferenças lexicais das
Línguas Sub-Raciais, para compreender as diferenças de sonoridade. Como nos
próximos séculos vamos aprender a nova Língua da 6ª Sub-raça Ariana, era bom
deixar a Língua para os Mestres. Por respeito, o mínimo exigível é falar como
Eles querem que falemos.
Quando tive de explicar o que
entendemos por Egrégoras ou Egrégios que não vem nos dicionários
reparei que o Inglês «Egregious» excelente, insigne, integral, holista, completo tinha um grau de
exactidão maior. Quem usar o étimo Egrégora
tem de alargar o «espírito» do étimo, pela ajuda dada pela palavra Inglesa. Um
teósofo tem o Dever Ético de falar a Verdade na sua melhor expressão. Nem egrégora, nem egrégio, constam dos dicionários. Os teósofos Portugueses estão
muito ligados à Sociedade Teosófica Francesa, porque não havia em Portugal, trouxeram
naturalmente expressões Teosóficas Francesas. A Teosofia em Francês é mais
luminosa do que alguma Inglesa, para mim, que sou Latino, 4ª Sub-raça velha de
400 mil anos.
Há muitos trabalhos feitos pelos Físicos Atómicos que estudaram a influência da
meditação em grupo. Verificaram que pessoas desse grupo podiam reflectir os
Destinos do grupo e passarem a viver uma vida que não devia ser a deles. Logo,
quando se formam Egrégios ou Egrégoras há a possibilidade de haver «conversões»
deste tipo. Se as pessoas escolhidas não forem as melhores espiritualmente.
Quando descobri que a Metafísica Espiritual estava posta por ordem nas bandeiras
de Portugal e que a Eclíptica foi
posta nas Bandeiras depois da Restauração da Nacionalidade em 1640, pelo rei D. João VI, e pelos ateus da República de 5 de Outubro de 1910,
fiquei atónito porque me coube a mim ensinar como se faz Ciência Holista,
Integral. O Verde pode ser a Esperança mas o vermelho não é, de-certeza, a conquista, preocupação
social da Vontade, talvez (?). Os do 1º Raio com políticas sociais tendem a
usar mantos vermelhos nas suas relações com o Povo, a célebre capa de Júlio César,
que nasceu no tempo de Jesus.
HPB a
discípula que escreveu a Teosofia devia ter recebido instruções para não
acertar os Milénios. Kali Yuga começou em 3102
AC, Cristo nasceu no ano 102 AC.,
início do 4º Milénio do Yuga. A muito sincera HPH teve de errar a data de
nascimento de Jesus classificado proibido. Teve de fazer uma declaração, se não
souberem a data em que o rei Janeu subiu ao poder e Jesus nasceu, e a morte de
Janeu, coroada a rainha Salomé que o mandou matar, nunca vão saber. Tive de
resolver no livro original Psicanálise da História as questões
que as Ciências Integrais suscitam. É uma Esperança para a Humanidade o Holismo
Histórico a fazer. Os étimos Egrégoras, Egrégios à luz da Física Quântica é
muito bom ou mau, depende das intenções. Só por idiotice e extrema ignorância,
as Sub-Raças da mesma Raça são consideradas estrangeiras. Há Miscigenações
válidas e inválidas.
Humberto Álvares Costa (Médico)
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