domingo, 27 de julho de 2014

NOSSOS EGRÉGIOS AVÓS

A pressão da mente humana a partir do colectivo, social é enorme e podíamos regularizar muitos conhecimentos se fôssemos mais livres. Quando era jovem tive um grande contacto com a literatura Espírita. Como é típico de mim, procuro iluminar, esclarecer, justificar, tornar credível. O étimo Latino tollere, da tolerância é elevar a Mente aos níveis mais altos, Divinos. O Espiritismo é genericamente aceite pelos Brasileiros que têm uma vida espiritual mais rica, mas não tem a mesma cotação em Portugal onde é um acto de grande coragem. É costume dividir a Humanidade em terços, um terço de Bons ou Espirituais, um terço dos que procuram a Sabedoria mas têm dificuldade em defender as teses Espirituais, porque sabem pouco, e o terço dos deteriorados sem cura, que têm de recomeçar a Evolução humana nos Reinos abaixo de si, entrar numa nova Humanidade de um planeta filho da Terra ou entrar no Reino no Mineral, 4º Reino. Uma das Nobres Verdades do Espiritismo, do Francês Kardec, foi a Reencarnação corolário da Evolução. É perfeito em milhões de vidas. A tolerância é diferente da geral.
Os Espíritas ensinaram uma classificação do Homo muito simples: Espírito, Perispírito, Corpo. Na bandeira Portuguesa, Espírito corresponde à Coroa; Perispírito aos Sete Castelos e ao Quaternário do Corpo, as Cinco Quinas, sendo uma das Quinas o Corpo Biológico ou Sete Castelos, Homo Holista. A minha angustiante pergunta era: se a maioria do Povos, Animistas, Hinduístas, Buddhistas sabem a Reencarnação, quais as causas dos Ocidentais não saberem? Tantos anos andei a fazer essa pergunta que encontrei uma explicação: os Ocidentais não sabem porque a maioria deles, perdida a capacidade de reencarnar, têm de sofrer um vazio de Deus para terem a infinita necessidade de Saber. É a necessidade de Conhecer que obriga o Homo a ser Divino. O homo sem capacidade de Sabedoria não pode ser dispensado sem entrar no Caminho da Necessidade de Saber e ser feliz quando entra no ponto crítico Eureka, descobri. Como o risco de contágio é enorme, Cristo mandou que nascessem no Ocidente, porque a Ciência iria criar a necessidade de investigar, na Terra Holista.
Se fosse mais liberto da «pressão» humana» tinha ensinado os Espíritas que o Homo que veio habitar a Terra e deu os seis Reinos abaixo de si, três Elementares, 4º Mineral, 5º Vegetal, 6º Animal e, finalmente, 7º Humano, só tinha Perispírito ainda não tinha nem Corpo, nem Espírito, Presença Divina. Por outras palavras, o Homo da 1ª, 2.ª, 3ª Raça-Raiz só tinham Corpos Quânticos, o nome actual das Sete divisões do Perispírito, que nas religiões principais é descrito na divisão original em Sânscrito, para dizermos de modo exacto e reconhecermos que sem o auxílio do Sânscrito há dificuldade em Saber. Penso que para ensinar a Vida e a Morte aos humanos é melhor simplificar. Perante, a destruição da Língua Portuguesa imposta pelos Ateus e Laicos vou passar a fazer aquilo que os professores de Português recomendavam, nunca usar estrangeirismos. A regra é numa Língua Ariana pode usar os étimos de todas as Línguas Sub-raciais Arianas porque em especial os Galicismos abrem a mente a um leque de sinónimos valiosos. Se compreender melhor em outra Língua Ariana, Gal., significa Galicismo, Angl., Anglicismo. O estudante devia ver as diferenças lexicais das Línguas Sub-Raciais, para compreender as diferenças de sonoridade. Como nos próximos séculos vamos aprender a nova Língua da 6ª Sub-raça Ariana, era bom deixar a Língua para os Mestres. Por respeito, o mínimo exigível é falar como Eles querem que falemos.
Quando tive de explicar o que entendemos por Egrégoras ou Egrégios que não vem nos dicionários reparei que o Inglês «Egregious» excelente, insigne, integral, holista, completo tinha um grau de exactidão maior. Quem usar o étimo Egrégora tem de alargar o «espírito» do étimo, pela ajuda dada pela palavra Inglesa. Um teósofo tem o Dever Ético de falar a Verdade na sua melhor expressão. Nem egrégora, nem egrégio, constam dos dicionários. Os teósofos Portugueses estão muito ligados à Sociedade Teosófica Francesa, porque não havia em Portugal, trouxeram naturalmente expressões Teosóficas Francesas. A Teosofia em Francês é mais luminosa do que alguma Inglesa, para mim, que sou Latino, 4ª Sub-raça velha de 400 mil anos. Há muitos trabalhos feitos pelos Físicos Atómicos que estudaram a influência da meditação em grupo. Verificaram que pessoas desse grupo podiam reflectir os Destinos do grupo e passarem a viver uma vida que não devia ser a deles. Logo, quando se formam Egrégios ou Egrégoras há a possibilidade de haver «conversões» deste tipo. Se as pessoas escolhidas não forem as melhores espiritualmente. Quando descobri que a Metafísica Espiritual estava posta por ordem nas bandeiras de Portugal e que a Eclíptica foi posta nas Bandeiras depois da Restauração da Nacionalidade em 1640, pelo rei D. João VI, e pelos ateus da República de 5 de Outubro de 1910, fiquei atónito porque me coube a mim ensinar como se faz Ciência Holista, Integral. O Verde pode ser a Esperança mas o vermelho não é, de-certeza, a conquista, preocupação social da Vontade, talvez (?). Os do 1º Raio com políticas sociais tendem a usar mantos vermelhos nas suas relações com o Povo, a célebre capa de Júlio César, que nasceu no tempo de Jesus.
HPB a discípula que escreveu a Teosofia devia ter recebido instruções para não acertar os Milénios. Kali Yuga começou em 3102 AC, Cristo nasceu no ano 102 AC., início do 4º Milénio do Yuga. A muito sincera HPH teve de errar a data de nascimento de Jesus classificado proibido. Teve de fazer uma declaração, se não souberem a data em que o rei Janeu subiu ao poder e Jesus nasceu, e a morte de Janeu, coroada a rainha Salomé que o mandou matar, nunca vão saber. Tive de resolver no livro original Psicanálise da História as questões que as Ciências Integrais suscitam. É uma Esperança para a Humanidade o Holismo Histórico a fazer. Os étimos Egrégoras, Egrégios à luz da Física Quântica é muito bom ou mau, depende das intenções. Só por idiotice e extrema ignorância, as Sub-Raças da mesma Raça são consideradas estrangeiras. Há Miscigenações válidas e inválidas.

Humberto Álvares Costa (Médico)

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