domingo, 27 de julho de 2014

EGRÉGORAS, EGRÉGIOS. TEOSOFISMOS PORTUGUESES

Quando fui muito jovem para a Sociedade Teosófica encontrei uma instituição que tinha um grande grupo de universitários, importantes na Cultura Portuguesa e havia pessoas muito afeiçoadas que ajudavam os mais novos a ultrapassar as dificuldades. Como Médico dirigi um laboratório de investigação científica e num País esquisito, pobre, miserável, em muitos aspectos, aonde há a luta pela sobrevivência dificulta a gente maravilhosa que já fomos. A Psique do Português é multifacetada e as revoluções sociais que agitam e matam aos milhões também desembarcaram em Portugal, mas o Bom Povo dominou os piores aspectos. Muita coisa se fez depois da revolução do 25 de Abril que me apanhou como militar na Guiné.
A STP era de alto nível intelectual e defendemos a Cultura Académica. O nosso Irmão Cavaco Nunes é um dos pilares que sustentou a estabilidade psicológica da instituição. A Humanidade vai abrir-se a uma nova Idade anunciada por Grandes Guerras desde a dos Bóeres na África do Sul com o difícil apartheid até ao Jihadismo do Islão que confundiu o Espírito da Guerra Santa, incluída nos Livros Sagrados do Hinduísmo incompatível com as guerras incessantes neste 6ª Milénio de Kali Yuga, 1898-2898. Uma das ilusões que constantemente assalta a Humanidade é fazer umas profecias que auguram o fim deste Yuga. Se fizessem bem as contas sabiam que a Idade da Verdade começa no ano 428 988 da Era Cristã, se ainda vigorar essa medida de tempo. Como faço investigação científica tenho má vontade contra a profecia social política do tipo do Sebastianismo. Um dos meus argumentos para a Nova Idade das Ciências Integrais, da Intuição Espiritual, é a obrigatoriedade de cada um defender a Ciência Arcana e retirar dela os argumentos úteis para mudar os maus aspectos da actualidade. Literalmente, não concebo um Mundo aonde digo tudo o que os comentadores da comunicação social inventam, excepto, os únicos que são legitimamente válidos, os dos Mestres Divinos nossos Pais.
No meu correio electrónico encontrei um bom artigo a defender o conceito de Egrégoras. Éramos muito poucos mas se defendia que os poucos poderiam ter um bom desempenho se edificássemos lindas Egrégoras que dessem foças aos ideais de cada um. O autor do artigo, Maurício Medeiros, desenvolveu a etimologia das Egrégoras mas os dicionários Portugueses não têm essa verba. A palavra mais correcta para exprimir o conceito de poder edificante é o Português Egrégios, dos Egrégios avós que nos hão-de guiar à Vitória, em Inglês «Egregious» excelente, completo no sentido holista, grandioso. Este significado obriga a ponderar: que nome vamos adoptar para nomear a Cultura das Ciências Integrais que está a chegar? Como o étimo em Inglês diz exactamente aquilo que é preciso dizer, peço desculpa ao nosso Amigo Manuel Cavaco mas Egrégios está no Hino. Quem escreveu o Hino contra a agressividade Inglesa, explicou que um povo espiritualmente válido deve merecer alguma deferência. Não nos obriguem a marchar contra os canhões. A dívida Portuguesa é o exemplo de um Povo que está a pagar mas escusava de ser com argumentos ditatoriais, para aprender a gastar acertando as contas.
Como a Crise Cultural Portuguesa é enorme e não cessa de nos confundir há dificuldade em encontrar estes dois étimos nos dicionários- Como o étimo egrégios do Hino nacional também não está nos dicionários e ninguém se importa porque tem uma visão populista da origem das Línguas. É bom saber que Egrégoras vem do Grego Egregor e significa Vigilante. De Vigilantes não precisamos. Obrigado.
Como estes comentários não tiveram ressonância pode ser por falta de informação. No fim destes textos coloco uma atitude científica-filosófica necessária ao esclarecimento do ensino religioso, no plural. Estamos a entrar na Idade de uma nova Raça, a 6ª Raça da Intuição. Completados os Cinco Sentidos pela 5ª Raça Ariana, que trouxe o Olfacto vai haver uma grande Mutação Evolutiva- Foram completados os Cinco Sentidos do Período Câmbrico da Era Primitiva até à actualidade do Holocénico da Era Quaternária. Ao caracterizar o novo Período Geológico temos de ver o que os Mestres estão a ensinar à Humanidade. É óbvio que ao valorizar o étimo Holo estou a incluir o Inglês Holy, sagrado, piedoso, divino, no conceito de Espírito-Santo e Idade do Espírito-Santo.
Os nomes das coisas devem ser influenciados pelos Mestres. Raros sabem que vamos entrar numa Idade Holista, de Ciências Integrais. É preciso ser muito intuitivo ao acertar no nome da Era Geológica, Holocénica, a que os Teósofos devem estar muito atentos. Tudo indica que os geólogos acertaram o nome dado à actual Era Geológica porque foram inspirados a dizer uma verdade das actuais transformações. Uma delas é a importância que tudo o que fazemos se reflecte na Unidade da Vida que os Humanos trouxeram à existência no Período Câmbrico do início da Vida na 4ª Ronda. Quando publicámos uma História Integral, Holista, demos-lhe o atributo de ser uma Psicanálise da História e disse ao mundo que está a ser maligno, contra o Tempo Divino. Incluam outros textos como o nome Ebionita, Essénio, Terapeutas pobres de Jesus, ainda não Cristãos.
Mostrei que a 1ª vida biológica de Jesus se relaciona com o início e fim do reinado de Janeu. A sua mulher a rainha Salomé era xenófoba e condenou à morte Jesus porque contestava crenças dos Judeus da época, com críticas do tipo: se a Natureza não fez os humanos circuncisados, era desnecessário. A segunda manifestação de Jesus foi da sua Imagem, em Grego Doceta. O Docetismo foi uma das guerras dos primeiros Concílios.

Humberto Álvares Costa (Médico)

Grafia Pré Acordo Ortográfico por ser mais um factor de opressão contra os Portugueses. Modificações da eLíngua têm de ser concordantes com as Línguas Sub-raciais, como exemplifiquei.

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