No 1º documento em que descrevi
a realidade da morte nos Sete Planos Corpos e nos Sete Corpos que constituem o
Homo total, ou Cinco Corpos, como é o Homo Evolutivo dos Cinco Agregados ensinados
por Buddha e adoptados na Sabedoria Espiritual Portuguesa como Cinco Quinas, descritas na bandeira do 2º Rei, D. Sancho I. Portugal é um País do
Povo Lusitano que tinha uma
Cultura da 4ª Raça mas se libertou das Forças tenebrosas do Poder dos
Atlantes que deviam ter sido Sapiens, de Sabedoria Divina e seguiram o Maligno
de tal modo que é muito sensato não falar dessa Civilização destruída pelo
afundamento sucessivo do Continente Atlântida por «Colapsos» da Crista Dorsal do Atlântico ao longo da
Era Quaternária. O Poder desse Povo é tão grande que não convém entrar nas
áreas onde eles dominam porque os que não querem ser Filhos-de-Deus, têm
liberdade de escolher mal. Por outras, palavras, aquele que preferir viver por
Opiniões e ser dono do poder material pode, se for inteligente, optar pelo
domínio da Matéria e desenvolve os poderes da Matéria. Este grupo tem os seus
dirigentes que aplicam penas de talião, e tiram o poder pessoal do terror. Foi
a Revolução Francesa e a guilhotina dos que não prestam.
Morrer é tão difícil como o Nascimento:
o Corpo Atómico entra em decomposição imediata e acelerada, e a Consciência,
Ser, passa para os Corpos Quânticos da Evolução. Morta a 1ª Quina, ficam quatro
Quinas. Disse que ao nascer tive de escolher mudar de Pais. O meu pai era um
Ser muito poderoso e tentou aliciar-me segundo esta tese: a Humanidade não
presta, é de escravos, apodera-te da mente deles ou és trucidado. Depois, em
minutos fixava um ponto no chakra frontal do «não presta» e se apoderava da mente
dele. Não pretendia escravizar mas mostrar que tudo o que os humanos pensam por
opinião adversa dos Pais Divinos é sem Valor. O meu Dever é convencer o «não
presta» a ser Divino útil, que melhore a sorte da Humanidade. Assumo que o Homo
é Filho-de-Deus, sei que não é Verdade, mas tenho de criar uma imagem superior
para que a Homo seja Divino. O Homo não pode ser classificado por aquilo que é,
mas pelo que devia ser e não é capaz.
O meu filho era director de um Centro
de Reinserção social de jovens e defendia, como o pai dele, que era preciso
tratar os humanos pelo que deviam ser e não pelo que efectivamente eram.
Defendia que estes malfeitores com tendência para o crime, deviam ser tratados
como humanos divinos. Tinham a liberdade de fugir mas mal fugissem era dado o
alarme e a polícia prendia, no Algarve, o fugitivo. Para não estar preso e
saber que estava a ser protegido, a polícia só o entregava ao director que
tinha de ir ao Algarve e voltar para Lisboa, para ser presente ao Juiz para
decidir o futuro. A última vez foi má demais e teve uma crise de vómitos e
diarreia. Mas tinha uma dor na mão e eu pedi-lhe que viesse fazer um
electrocardiograma para ver se era enfarte do miocárdio. Era e morreu na
viagem. Fui chefe de Medicina do Banco de Santa Maria e tinha de sancionar todos
os diagnósticos médicos. Tinha experiência de morte e pude comparar a diferença
entre ser filho-de-Deus e filho do anónimo. O meu filho mal viu a chegada da mãe dele, deixou libertar-se. A atmosfera
estava cheia daqueles anjos que rodeiam a Nossa Senhora que é uma face com
asas. Quando ele se colocou sob a protecção da mãe, os anjos pegaram nele e levaram-no
instantaneamente. Ficou o silêncio e uma grande Paz.
Assim aprendi a ver a diferença
entre morrer no Hospital de ateus e laicos e morrer por boa causa espiritual.
Os desumanos da política não podem continuar a «opinar» que a Magna Carta
Libertatum, de 1216, foi a libertação da Humanidade. Foi o contrário, e em Espanha fundaram
a Ordem
dos Dominicanos,1172, de frades que regeram a Inquisição. Todas as Grandes Religiões têm as
X Ordenações Divinas e a Humanidade não drogada pela baixa política deve
aceitar que os Decálogos são de Deveres, Obrigações,
Dharmas. Disse que pela morte mudava de corpo mas não disse que a
humanidade estava tão afectada que o 2º Corpo do Cinco Quinas tinha de ser também
destruído por excessos de materialidade, sensualidade. Para não haver a
tentação de preservar a vida mal vivida por ideologias de Cientismos filosóficos
é melhor incinerar o corpo para ter a certeza que o infeliz que errou e pregou
o materialismo sensual, de coisas terrenas, não o pode utilizar para o Mal. Até
os malignos já aprenderam que a vida deles foi tão displicente que a
incineração melhorava o mau Destino. O Homo tem de morrer duas vezes!
Os Médicos vão apregoar que quem
viveu para o corpo morre e acabou. Depois, perante o vazio, o defunto deve ter
feito qualquer coisa benéfica, mesmo que tivesse sido por Acaso. Pensar querer
ser bom já é ser bom. Todavia, prolongar o sofrimento pela doença não é
espiritualmente aceitável. A eutanásia está fora da área de intervenção humana.
Então, parece que tem de haver limites para a intervenção médica. Viver para
prolongar o sofrimento é um falso testemunho. Quando há necessidades de tratar
todos os que podem ser curados, alguém terá de dispensar terapêuticas
milionárias e morrer mais barato, desejar uma morte em Paz, com a ideia que o
dinheiro que não gastar pode ser usado para aumentar a capacidade curativa dos
que beneficiam da vida. É dar a sua vida para o bem da vida de outros que
beneficiem de tratamentos mais avançados e caros.
Foi verificado o ensino de que
os três Corpos do Cinco Quinas, reduzidos a três corpos Quânticos são o intervalo médio de 700 a 1200 anos. Eu que morri em 1433 e voltei a nascer em 1928, tive um intervalo mais
curto, 495 anos. Por não ter alcançado os objectivos marcados? Tenho medo de
ser demasiado executivo e substituir a Razão pela Força Divina. É assim porque
é o melhor para todos. É insuficiente. Tenho uma nova Sabedoria 1945, para dar
ao Mundo. Como convencer sem ter de vencer? Tenho reminiscências de vidas
anteriores, das que me lembro vagamente são da área
religiosa, social. Provavelmente são idealizadas. É melhor que nada.
Humberto Álvares da
Costa (Médico)
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