O
Homo
cretaceus, completo, que recebeu o Espírito, educado pelos Mestres, era
Sábio. Foram Seres Divinos de Vénus, Cadeia gémea da Terra, Deuses que dotaram os
seus Filhos. O Homo seguinte foi da Idade da Pedra, das cavernas, selvagem
incapaz de pensar, comia os humanos mais desenvolvidos. A cultura Americana
trata as Religiões como hábitos culturais para evitar xenofobias. Os louvores
ao darwinismo do Acaso e Sobrevivência do mais forte são falsas ideologias.
Pela História Integral de Portugal
dos Sete Ciclos da Idade de Jesus, 212
AC-1944, se reconhece a Perfeição na Eternidade. São muito baixos os níveis
de desenvolvimento da mente humana: Para os elevar, aceite a História Holista
que decifra a Qualidade de Vida.
1)
Mente, frénica,
Grego Phrén, o pensamento
de neuro-péptidos do sangue, segregados na área do epigastro, em animais este
processo de pensar predomina nos descendentes do Homo habilis; os do Homo
sapiens têm Deveres livres.
2) Mente cerebral, dialéctica, a partícula dia significa escolha entre um ou outro;
3) Mente do coração, segundo Cícero, a Vontade, da Mente Unificada e
Unificadora.
Os Templários, em 1312, foram
perseguidos e mortos.
O Rei D. Dinis, 1279-1325, venerou a Filosofia Perene. O cognominado Lavrador lançou sementes do Ciclo da
Ciência, 1328-1636. Em Portugal os Templários sob
o nome Ordem de Cristo foram
intocáveis. Gualdim Pais até ser Mestre da Ordem dos Templários sofreu perseguições
dos reis católicos de Castela. Na Renascença
sensual do 5º Raio, 1482, voltaram a queimar os Judeus. Em
Ciência Espiritual, o fraternal foi «Social»; a igualdade Divina foi «Igualitarismo»;
a liberdade Eleutéria de investigar
Ciência se fez «Voto político» da relação amor-ódio que os políticos
dominam com a propaganda vil. Se a Humanidade adolescente não tivesse agido
contra os seus Pais, não teria caído de modo tão Cruel. Inesperadamente, o
Buddhismo começa a interessar toda a Humanidade, pela Paz e Tolerância. A Medicina
do Homo Cinco Quinas, reduzida a uma
Quina; recusou ser espiritualmente educado e instruído. Na última vida com
corpos físico Buddha (563AC-483 AC) criou condições para que o Nirvâna fosse aberto a toda a Humanidade e
sistematizou os Oito Passos da
Libertação, representados na
bandeira de D Afonso III, depois da Cruz
da Manifestação e do Homo evolutivo Cinco
Quinas. A Bandeira seguinte, astrológica de D. João I revela as Doze Casas
ou Doze Apóstolos de Cristo, a de D. João II é o Homo Total. A Eclíptica foi vista como Tempos, Ciclos
de Libertação no Ano Sideral de Platão, quando colocaram na Bandeira de
Portugal a Eclíptica dos Sete Ciclos de 308 anos por Idade Espiritual não
materialista. Depois de 1500 Portugal teve os piores reis para uma Nação
Espiritual, D. Manuel I, o criminoso do pogrom
dos Judeus, genocídio que tanto
esforço custou a D. João I, nascido em
1357, Mestre de Avis, aos 7 anos, Defensor do Reino em 1383, Rei da II Dinastia
desde 1385-1433, o rei paradigmático da Idade Científica que legislou os
Princípios da cultura Espiritual Portuguesa.
A
Etologia, formação do carácter,
não pode ser a ciência dos
comportamentos animais que foram transferidos ao Homo porque é exactamente o
contrário. Os animais e as plantas reflectem todos os degraus da Evolução
humana. Ouvir um cientista a perorar os Sete Dias da Criação é um desalento. A
cognição pelos cinco sentidos exclui o Homo Quântico. O conceito filosófico Romano de Pietas,
Obediência ao superior terá
de ser esclarecido como analógico da obediência
ao Eu Superior Imortal, que deve reger a mente temporal. Na sociedade que
inventou falsos direitos é bom esclarecer que a Humanidade dos Filhos-de-Deus considera apenas Deveres; direito é
reivindicação de não Espirituais. Para cumprir Deveres é preciso ter
educação Ética para os Discernir. Portugal
teve uma cultura espiritual privilegiada no Tempo aonde Cristo proibiu que
fosse dada ao Ocidental o Conhecimento das Ciências Espirituais, para
produzir um vazio, de Deus. Não
encontram Deus em si-mesmos, ou têm um Sentimento profundo ou são sem Esperança.
O mais que conseguiram foi produzir Ideologias falsas.
Em documento anterior tudo o
que sonhávamos como Libertador se fundamentava no ensino da Teosofia moderna,
que rectificava os erros do Dogmatismo
religioso, do Cientismo, das Revoluções, pior se usarem como arma a
Religião. O caminho que ao longo de anos fomos construindo. Anotem que entrei
na Sociedade Teosófica muito jovem e activista. Vinha mudar o Mundo através da
Ciência Espiritual e esta tinha sido exposta pelos Mestres e discípulos de
Mestres, bastava evitar que os ideais fossem derrotados e eu sacrifiquei tudo,
incluindo o tudo da minha identidade científica. Sou isso. Recordei muito das
minhas vidas como autoridade religiosa e o modo como a Sabedoria Divina podia
gerar uma nova Civilização reconhecida como da 6ª Sub-raça Ariana, que gerará a
6ª Raça Ariana. Todo o meu trabalho foi dirigido para gerar a Nova Cultura
Universal. A Humanidade não está preparada e a História de Portugal regrediu
muito no lado Espiritual da Vida. Considerei uma grande Libertação, a
oportunidade de me aliviarem da Crise. Não há condições de sucesso. A
Humanidade numa situação de Tanatos,
de cuidados paliativos, desiste de
curar nesta vida terminal e nas outras futuras. Não há cura para a Humanidade Holista
Tudo o que fizermos será odiado, rejeitado, agredido. Preciso de acreditar que
há gente boa capaz de ter Futuro que só existirá para os filhos-de-Deus, não
para os filhos-do-Demo. O Papa Francisco acredita. O que ele diz à luz da
Ciência Espiritual é um ai Jesus. Mas em termos humanos é uma vitória para quem
vive de afectos. Também passa pela recuperação da Língua de um Povo que
conviveu em Ciência Espiritual. Neste momento, penso que a Internet é o meio ideal para colocar em casa dos mais humanos a
Sabedoria Espiritual Salvadora. Cada um pode ter um círculo de Amigos e fazer
investigação da Ciência Divina. Eu cumpro a minha parte os outros que criem
círculos de estudo.
Humberto
Álvares da Costa (Médico)
CULTURA ESPIRITUAL PORTUGUESA (Recuperação da Queda no materialismo
filosófico)
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