terça-feira, 15 de abril de 2014

FILOSOFIA CIENTÍFICA, 2. RELIGIÕES. PRECEITOS RELIGIOSOS

O Homo cretaceus, completo, que recebeu o Espírito, educado pelos Mestres, era Sábio. Foram Seres Divinos de Vénus, Cadeia gémea da Terra, Deuses que dotaram os seus Filhos. O Homo seguinte foi da Idade da Pedra, das cavernas, selvagem incapaz de pensar, comia os humanos mais desenvolvidos. A cultura Americana trata as Religiões como hábitos culturais para evitar xenofobias. Os louvores ao darwinismo do Acaso e Sobrevivência do mais forte são falsas ideologias. Pela História Integral de Portugal dos Sete Ciclos da Idade de Jesus, 212 AC-1944, se reconhece a Perfeição na Eternidade. São muito baixos os níveis de desenvolvimento da mente humana: Para os elevar, aceite a História Holista que decifra a Qualidade de Vida.

1) Mente, frénica, Grego Phrén, o pensamento de neuro-péptidos do sangue, segregados na área do epigastro, em animais este processo de pensar predomina nos descendentes do Homo habilis; os do Homo sapiens têm Deveres livres.

2) Mente cerebral, dialéctica, a partícula dia significa escolha entre um ou outro;

3) Mente do coração, segundo Cícero, a Vontade, da Mente Unificada e Unificadora.
Os Templários, em 1312, foram perseguidos e mortos. O Rei D. Dinis, 1279-1325, venerou a Filosofia Perene. O cognominado Lavrador lançou sementes do Ciclo da Ciência, 1328-1636. Em Portugal os Templários sob o nome Ordem de Cristo foram intocáveis. Gualdim Pais até ser Mestre da Ordem dos Templários sofreu perseguições dos reis católicos de Castela. Na Renascença sensual do 5º Raio, 1482, voltaram a queimar os Judeus. Em Ciência Espiritual, o fraternal foi «Social»; a igualdade Divina foi «Igualitarismo»; a liberdade Eleutéria de investigar Ciência se fez «Voto político» da relação amor-ódio que os políticos dominam com a propaganda vil. Se a Humanidade adolescente não tivesse agido contra os seus Pais, não teria caído de modo tão Cruel. Inesperadamente, o Buddhismo começa a interessar toda a Humanidade, pela Paz e Tolerância. A Medicina do Homo Cinco Quinas, reduzida a uma Quina; recusou ser espiritualmente educado e instruído. Na última vida com corpos físico Buddha (563AC-483 AC) criou condições para que o Nirvâna fosse aberto a toda a Humanidade e sistematizou os Oito Passos da Libertação, representados na bandeira de D Afonso III, depois da Cruz da Manifestação e do Homo evolutivo Cinco Quinas. A Bandeira seguinte, astrológica de D. João I revela as Doze Casas ou Doze Apóstolos de Cristo, a de D. João II é o Homo Total. A Eclíptica foi vista como Tempos, Ciclos de Libertação no Ano Sideral de Platão, quando colocaram na Bandeira de Portugal a Eclíptica dos Sete Ciclos de 308 anos por Idade Espiritual não materialista. Depois de 1500 Portugal teve os piores reis para uma Nação Espiritual, D. Manuel I, o criminoso do pogrom dos Judeus, genocídio que tanto esforço custou a D. João I, nascido em 1357, Mestre de Avis, aos 7 anos, Defensor do Reino em 1383, Rei da II Dinastia desde 1385-1433, o rei paradigmático da Idade Científica que legislou os Princípios da cultura Espiritual Portuguesa.
A Etologia, formação do carácter, não pode ser a ciência dos comportamentos animais que foram transferidos ao Homo porque é exactamente o contrário. Os animais e as plantas reflectem todos os degraus da Evolução humana. Ouvir um cientista a perorar os Sete Dias da Criação é um desalento. A cognição pelos cinco sentidos exclui o Homo Quântico. O conceito filosófico Romano de Pietas, Obediência ao superior terá de ser esclarecido como analógico da obediência ao Eu Superior Imortal, que deve reger a mente temporal. Na sociedade que inventou falsos direitos é bom esclarecer que a Humanidade dos Filhos-de-Deus considera apenas Deveres; direito é reivindicação de não Espirituais. Para cumprir Deveres é preciso ter educação Ética para os Discernir. Portugal teve uma cultura espiritual privilegiada no Tempo aonde Cristo proibiu que fosse dada ao Ocidental o Conhecimento das Ciências Espirituais, para produzir um vazio, de Deus. Não encontram Deus em si-mesmos, ou têm um Sentimento profundo ou são sem Esperança. O mais que conseguiram foi produzir Ideologias falsas.
Em documento anterior tudo o que sonhávamos como Libertador se fundamentava no ensino da Teosofia moderna, que rectificava os erros do Dogmatismo religioso, do Cientismo, das Revoluções, pior se usarem como arma a Religião. O caminho que ao longo de anos fomos construindo. Anotem que entrei na Sociedade Teosófica muito jovem e activista. Vinha mudar o Mundo através da Ciência Espiritual e esta tinha sido exposta pelos Mestres e discípulos de Mestres, bastava evitar que os ideais fossem derrotados e eu sacrifiquei tudo, incluindo o tudo da minha identidade científica. Sou isso. Recordei muito das minhas vidas como autoridade religiosa e o modo como a Sabedoria Divina podia gerar uma nova Civilização reconhecida como da 6ª Sub-raça Ariana, que gerará a 6ª Raça Ariana. Todo o meu trabalho foi dirigido para gerar a Nova Cultura Universal. A Humanidade não está preparada e a História de Portugal regrediu muito no lado Espiritual da Vida. Considerei uma grande Libertação, a oportunidade de me aliviarem da Crise. Não há condições de sucesso. A Humanidade numa situação de Tanatos, de cuidados paliativos, desiste de curar nesta vida terminal e nas outras futuras. Não há cura para a Humanidade Holista Tudo o que fizermos será odiado, rejeitado, agredido. Preciso de acreditar que há gente boa capaz de ter Futuro que só existirá para os filhos-de-Deus, não para os filhos-do-Demo. O Papa Francisco acredita. O que ele diz à luz da Ciência Espiritual é um ai Jesus. Mas em termos humanos é uma vitória para quem vive de afectos. Também passa pela recuperação da Língua de um Povo que conviveu em Ciência Espiritual. Neste momento, penso que a Internet é o meio ideal para colocar em casa dos mais humanos a Sabedoria Espiritual Salvadora. Cada um pode ter um círculo de Amigos e fazer investigação da Ciência Divina. Eu cumpro a minha parte os outros que criem círculos de estudo.
Humberto Álvares da Costa (Médico)

CULTURA ESPIRITUAL PORTUGUESA (Recuperação da Queda no materialismo filosófico)

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