Para
introduzir o conceito de Ciência Espiritual complementar da Ciência
materialista tive de usar a estratégia de nunca apresentar Ciência como Opinião
que é a doença dos políticos sem Deus e sem Alma. Tive de ensinar uma Nova
História baseada nos Ciclos Siderais de 308 anos, com abundância das
investigações dos especialistas em História. Definido o Tempo rigoroso do
início e fim dos Ciclos Siderais de 308 Anos, a divisão em quatro Períodos de
77 anos: Despertar; Renascença Clássica; Renascença Romântica: Ocaso,
Sementeira do novo Ciclo, Entropia, Filosofia do Caos para nova Cultura. Na
Psicanálise da História, os factores determinantes dos Quatro Períodos são de Sete Ciclos
de Energias Divinas. O estudo da Psicologia Histórica mostra o rigor do
ensino das Sete Energias Divinas, demonstra-as. A manipulação na História de
Crónicas tem de ser denunciada
Portugal
foi talvez uma expansão do Povo Cita o herdeiro da Filosofia e
Magia Atlante dos Citas escolhidos para serem origem das duas Raças Caucasianas
da Ásia Menor, da 4ª Sub-Raça, da Europa Mediterrânica, e, 210 mil anos depois
da 5ª Sub-Raça, da Europa do Norte acima da cordilheira dos Pirenéus e Alpes.
O nome Lusitânia no lado oposto às
montanhas do Cáucaso, do Mar Negro, Energias primordiais Negras pode ter uma
relação com o povo da Luz, que os historiadores consideraram ter um Amor
profundo pela independência “que
os leva a negar-se, até à última, a viver subjugados por estranhos.” História
de Portugal. Verbo juvenil. Aceitaram ser o V Império, no País do Homo
Evolutivo das Cinco Quinas, a V Quina é a do Filho-do-Homo, do Sebástico,
Espiritual Pitagórico. Os Portugueses, findas as descobertas marítimas,
aprendeu a ser Gargântua, quem fica
com a melhor parte. Um meio de promover o Gargântua é atacar os valores da
Família a quem cabe Educar e Instruir. Educar devia ser pelas Virtudes das Leis
Divinas; Instruir pela Ciência exacta e não por falso Cientismo.
Para
retomar o fio condutor de uma Gloriosa Cultura recuperamos a História Holista
de Portugal, Porto do Graal assim defendeu um historiador brasileiro. Em verdade a comprovação é o
Espírito das Descobertas Portuguesas que abriram o Caminho para os Povos
náufragos dos muitos Dilúvios da Era Quaternária, que também foi Era Glacial no
hemisfério Norte. O Evangelho de Tomé é o tempo de Phési: Jesus
disse. Ao invocar que o Homo foi Quântico antes de ser Atómico denso,
precisa de exemplificar: A Psicanálise da História é correcta se racionalizarem
a diferença entre o Evangelho de Tomé e os Quatro Evangelhos Canónicos. Se virem
a diferença de apresentação, percebem que há dois Tempos. Sem o Conhecimento
dos Ciclos das Sete Energias Divinas, que actuam ao cronómetro, não alcança o
Real. O Evangelho de Tomé não é mais um Evangelho; é outro Evangelho, exemplo
do Quinto Evangelho, de leitura muito recomendada.
Rabelais
no ciclo do 7º Raio Idade de Jesus, 1136-1944, criou uma personagem chamada Gargântua, senhor de um apetite voraz e insaciável comida de bom gosto,
sensualidade, sexo, luxo, bel-prazer que dominou as tradições sociais dos povos
em sociedades garganteias. Não foi o
actual governo que gerou esta sociedade, sejam honestos. Os políticos ateus distorcem
a realidade e atribuem as culpas a outros políticos. Um Mestre Divino para
definir o Cinco Quinas perverso,
caracterizou as suas Cinco Obscuridades:
Inveja, Paixão, Hesitação, Preguiça,
Incredulidade. As causas são múltiplas isolaram cinco; todas estiveram
presentes no fim da Monarquia e início da República. Pior do que a Queda do
regime, foi a Queda de um Império bloqueado por defeitos do Gargântua das Cinco categorias. Quando
era pequeno, numa sociedade sem livros, o Gargântua
devia ter sensibilizado a alma popular, as propostas mais abstrusas eram
classificadas: isso é «garganta». Em regime não democrático, o que mantém o
sistema é o Gargântua insaciável. No
democrático, as propostas políticas são de Gargântua. O que melhorámos com a
ajuda da Europa deu grandes migrações. Os Países ocupados fingem gestos
democráticos falsos. O terrorismo revolucionário uma vez estabelecido se
perpetua. Este fenómeno veio da Revolução Francesa e cada País encontrou as respostas
que o Povo desejou viver. No tempo de Pitágoras, os Sebásticos estudavam as
melhores soluções e analisavam os em Ciência Espiritual tudo. Nunca tivemos
Sebásticos mas abundaram os falsos Sebastianistas, porque a Ciência Espiritual
foi recusada. O poder político é ilegítimo, excepto nas Economias mais
organizadas, aonde há alternativas políticas saudáveis e não o Medo do combate
político, corruptor. É sempre uma questão Espiritual e Cultural. Os Mestres aconselharam
a recuperação da Ciência Espiritual e fizeram-na.
A
Ciência materialista é certa e boa para resolver teses materiais. A grande
reviravolta necessária para levar a Ciência aos níveis Espirituais e Divinos
não dá resultado se a fizer do inferior para o superior, mas o inverso. No Homo
as Ciências do corpo físico devem ser tratadas do mais baixo para o mais
elevado. Este conhecimento está invertido no Homo Espiritual e Divino. O método
devia servir as duas Ciências, mas para isso temos de mostrar as duas
realidades distintas. Tudo o que diz como Ciência Humana, é física Atómica
certa, a dos Corpos Quânticos nem sequer sabe que existem e perduram após a
morte. O Médico conhece o corpo físico, o Homo Integral é Sete Corpos; o Homo
Evolutivo é Cinco Corpos. Conclusão: o que sabe do Homo é uma pequena parte da
Realidade. Não encontra textos da Ciência Espiritual sem recorrer aos originais
das Grandes Religiões. A minha Sabedoria Religiosa foi adquirida em vidas responsáveis
nessas religiões. No Buddhismo há textos que parecem ser as origens dos Provérbios. O Mestre não podia falar
Ciência dava vivências «emocionais» do
homo comum.
Humberto Álvares da Costa (Médico)
CULTURA ESPIRITUAL PORTUGUESA
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