Resumo breve de um
documento publicado em Portugal Teosófico Nº78, Ano 2000, pág. 22, da
professora Maria de Lurdes Rodrigues com foto de uma Cruz iniciática que revela
a Cultura Espiritual Portuguesa.
«É verdade que, no presente, a expansão
da literatura dita espiritualista, ao alcance ao alcance de muitas mãos, de
muitas mentes, de muitas idades, torna ainda mais problemática uma escolha
certa para aqueles que decidem conhecer algo mais do que mostra a ciência,
religião ou o materialismo.
Uma pesquisa na informação
sobre Teosofia, em 23 de Outubro de 99, mostra quanta e ignorância, egoísmo, e
até mesmo perversidade campeiam nas informações dadas.»
Peço desculpa de não poder
transcrever mais dessa revista porque os meus olhos que fizeram a revista e que
tinham de esperar que o pessoal da tipografia saísse para me darem acesso aos
computadores, acertar as fotos no lugar, dimensioná-las para ficar o mais belo
que eu sabia. É do comportamento teosófico não lesar as pessoas que trabalham
arduamente e fizeram o preço que podíamos pagar. A foto é de símbolos maçónicos
de uma cruz herética da igreja de Nossa Senhora da Urtiga (zona de Fátima de
uma teósofa deste Grupo, Maria Otília Graça, aquela que ajudou a manter de pé a
STP quando não havia recursos financeiros para fazer o que todos «sonhávamos»,
e teve o difícil desempenho de gerir a instituição.
Termino com as palavras de Annie
Besant: «Ó Mestre da Grande Fraternidade de Luz (…) / Conduz
os nossos passos pelos caminhos do Amor e da Verdade (e da Beleza). Pronuncia a palavra de Paz,/ que fará os
povos deixarem de lutar,/ Pronuncia a palavra da Fraternidade, Que fará as
classes se reconhecerem como uma./ Que em Ti e através de Ti, o mundo seja
curado e salvo. »
Os Mestres Divinos entenderam
que o meu «burro», corpos quânticos e o biológico, o cadáver, não aguentava
mais e face aos escassos resultados, apesar do esforço de um Grupo de pessoas
generosas que colaboram no projecto, as dificuldades que os nossos inimigos
geraram ultrapassava todos os limites. Mandaram-me encontrar novas vias de
intervenção. A mais óbvia era a Internet. Podemos fazer chegar informação
diária grátis. Havia um problema, o HAC tinha nascido em 1928, na província, na
sua terra ainda nem havia electricidade. Que tipo de correcções do «sistema» em
todas as suas vertentes estava indicado fazer. A primeira boa ideia foi fazer
História Holista que pudesse opor-se e vencer a História dos materialistas em
regra ateus e laicos. Levou décadas a decifrar. Outra foi fazer uma revista de
Ciência e Sabedoria Espiritual e Religiosa que invertesse o Caos anunciado. Foi
o Portugal Teosófico. Logo se
verificou que o sistema antigo era ineficaz e tínhamos de inovar, sem recursos
materiais. Tive de aprender tudo até as artes
tipográficas para não explorar as pessoas que levaram o baixo preço que
podíamos pagar. Quando os que velam por todos nós viram que o projecto era
insustentável, mandaram-me voltar para casa e inovar. Mantive as reuniões do
meu Ramo mas ninguém estava interessado nos problemas reais e se entretinham
com uma Sentimentalismos que um médico que dirigia a investigação científica
médica pudesse aceitar. Todas as variáveis possíveis foram ensaiadas e foram um
insucesso. Quando o Papa Francisco foi nomeado depois da leitura da sua Obra
com o Rabi Skorka, verifiquei que o Papa tinha razão: não podemos dizer que a
Humanidade é um LIXO porque é, mas focar o Mal impede a Fruição do Bem. A
estratégia do Papa estava certa e era uma alternativa Divina ao Lixo que é hoje
o comportamento humano.
Claro que a Sociedade Teosófica na Índia falhou e não aceito
que só haja liberdade de falar de Sentimentos mas não nos erros científicos
introduzidos pelo Dogmatismo e Cientismo Materialista. Há um grande óbice: erros
de Filosofia, Ciência, Religiões de Ateísmos ditatoriais não foram corrigidos;
é impossível aliviar o sofrimento Humano.
Humberto
Álvares da Costa (Medico)
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