domingo, 23 de março de 2014

CIÊNCIA ESPIRITUAL. RESPEITO A PAIS. VALORES DA EDUCAÇÃO O OUTRO LADO DA INSTRUÇÃO, LEIS


Compete-me demonstrar que pode haver um grande alívio se os Portugueses voltarem a ser Espirituais e a valorizar os seus Sentimentos. Lembro que Sentimentos se reportam à Emoção da vontade Divina. Temos de participar, pensar juntos e os Portugueses podem ter uma Vontade Divina se fizerem juntos e cada um der o que pode. É diferente do Europeu do Norte que vota pelo pensar; o Português cumpre a Vontade Divina! Fátima é a festa do Wesak (Maio, Lua-Cheia), desde Buddha. A força psíquica do Português é a do Wesak, Maio de Fátima.

Nossa Senhora acrescentou a Força Feminina da Mãe do Mundo, a bênção universal Portuguesa. Aonde estiver o Mestre está a Lei Divina, como Poder. Teremos consciência da dificuldade em «aguentar» a Presença da Lei? Devíamos ser educados na Obediência Divina. Diz S. Paulo: este tipo de dívidas parece inesgotável e o bom expediente é passar da Lei Temporal mecânica, para o Mundo das Leis Espirituais activadas pela Bondade, Fraternidade. É passar das Leis mecânicas de Deus para a Graça de Deus. Não repita opiniões imaturas, abusando de «iscos comportamentais» de submissão ao poder devasso. Governar bem é pela Graça de Deus, impossível aos que vivem como Ateus, sem referências.
TESES DO PSICÓLOGO THOMAS MORE DOUTOR EM HUMANIDADES, EX-MONGE CATÓLICO
Algumas teses de Thomas More fazem jus ao filósofo e político britânico com o mesmo nome que recusou cumprir uma ordem do rei por ser injusta e foi decapitado.
Teses:
«Uma vida espiritual de qualquer tipo é absolutamente necessária para a saúde psicológica… uma espiritualidade excessiva ou infundada pode ser, também perigosa.»
A Ciência Espiritual se fez para quem tiver um grande anseio para purificar a actual vida sem valores morais e éticos em que as Leis Divinas são parodiadas pelos «progressistas». Os métodos de evolução espiritual não se compadecem com o laxismo criminoso do sistema político apoderado do Poder.
«Uma nova abordagem da Psicologia colocará a Alma no centro da nossa vida.»
O Homo evolutivo são Cinco Quinas, Físico denso e Quatro Quânticos. Reveja o V Império, com o significado de absoluto, hoje diz-se Holista, do Grego. O rei D. João I foi um excelente psicanalista, muitos dos seus actos são símbolos da Psicologia de Sabedoria e Ciência Divina, da Cultura Superior da sua época.
Os grandes pensadores renascentistas despendiam contínuos esforços para conciliar medicina e magia, religião e filosofia, vida quotidiana e meditação, sabedoria ancestral e as recentes descobertas e invenções.» Há duas Renascenças por Ciclo. Insisto em dizer que nos Ciclos Siderais de Quatro Períodos de 77anos, o 2º e 3º são dois Renascimentos, primeiro o Clássico (nome da trombeta dos Anjos na civilização de Roma), segundo o Romântico, como Jinarajadasa da Chefia hierárquica Buddhista de Sri Lanka, com cursos universitários Europeus, ensinou, quando eu era ainda muito jovem. Faltava comprovar! Foi um dos destinos deste velho. «A alma está directamente ligada ao Destino, e as reviravoltas do desatino vão quase sempre de encontro às expectativas, desejos do Ego…»
A pergunta é: Que Alma? Nos Sufis eram Sete; em Ciência Espiritual são três. Descarte citou duas: res extensa e res cogitans. A res extensa é algo que cresce em dimensão. A cogitans é a racional, intuitiva, infinita. Como há bloqueio entre o Ego superior e Inferior, os Neoplatónicos só consideram Conscientes os de acesso ao Ego superior, imortal. Os progressos materiais não melhoram o humano.
«Os filósofos renascentistas diziam que é a alma que nos torna humanos… quando somos mais humanos temos mais acesso à alma.»
Há três Almas humanas. A Alma inferior é comum à do Reinos inferiores, que pelo sucesso evolutivo a elevaram à categoria de Ego inferior humano. Mas os Animais não têm a Alma do Ego superior, nem a Alma de Cristo em nós. A luta pela sobrevivência deles não é Humana. Somos humanos pela V Quina do Filho do Homo, um poder Espiritual. Há outras classificações de Almas. Para os Sufis do Islão corpos e Almas cabem na mesma definição, para os Mestres há Sete Reinos, diz o número universal da Criação. É preciso reunir os factos cruciais que justifiquem as Teses Científicas e Filosóficas. Depois do Materialismo científico temos de convencer a Humanidade que Deus existe e ter factos objectivos para justificar que o ensino das grandes religiões é verdadeiro e pode ser verificado. As necessidades sentimentais não servem de justificação. Tive de estudar os Ciclos do Tempo Sideral, da Qualidade Divina que rege cada um dos Sete Tempos e justifica as mudanças sociais e civilizacionais. Cada um tem o Dever Ético de datar os estudos históricos nos quatro Tempos de cada Ciclo Sideral Solar de 308 anos. Pense assim: se há Evolução, Ritmos, Analogias, Holismo, Leis, como são as Virtudes pelas mesmas Leis?

 

O SOCIAL E A SUSTENTABILIDADE

Se fosse político pedia às oposições para dizerem: como encontravam dinheiro para satisfazer sonhos sociais, com a dívida que têm para pagar? Portugal está envenenado pelos centros de informação que manipulam fantasias políticas oportunistas. As ideologias aldrabam o povo miúdo, a raia, sem estruturas para bem pensar.
As Revoluções que sucederam à Revolução Francesa de uma nova ordem política oposta ao absolutismo da Realeza, copiaram a Cúria e o Papado, usaram a mesma arma das Inquisições: o Terror. O sistema de votações dos Nações das Liberdades, nunca viram que elas não são libertações de almas «escravizadas». A América pátria das liberdades pouco mudou no aspecto social, a hostilidade às raças inferiores melhoraram depois da luta contra o comunismo. Deviam estudar as libertações sociais do Mestre de Avis, nas Cortes de Coimbra que elegeram por votos o rei D. João I. Houve o prolongado cerco a Lisboa, houve a batalha de Trancos provocada pelo Condestável, depois Aljubarrota,1385, a batalha da democracia como lhe chamou o historiador Pinheiro Chagas, no século XIX. Foi a verdadeira democracia política das Três Supremas, Deveres, não direitos.
Os historiadores modernos de «implantes» jornalísticos são dominados pela História feita por homens da laia deles. Esquecem, por exemplo, que o Mestre de Avis era mestre para a população porque tinha uma Sabedoria espiritual e ensinava soluções espirituais. Tinha experiência militar praticada diariamente nas terras dos ursos, javalis da vida selvagem do séc. XIV que serviam para treinar e não deviam ser mortos. Quando foi rei deixava os salões para a rainha Inglesa e almoçava fora do palácio, o que a terra dava, era comida dos pobres e do rei.
As Descobertas Marítimas, a conquista de Ceuta, na prática quase sem mortos, aconteceram nesse contexto. Era necessário impedir que o Islão, que bloqueou as rotas ao Oriente, saísse da Europa e não se propagasse para o Ocidente Ariano, 5ª Raça. Os Portugueses expulsaram os chefes políticos Árabes mas protegeram o povo Árabe de bons agricultores e mercadores. Foi a primeira Nação a alcançar a sua autonomia e independência na Europa. O saque das Colónias ocupadas por Europeus esclavagistas, despertou a casa de Bragança para a restauração.
Dou exemplo. Depois dos muitos Dilúvios do fim da Atlântida, o Continente da Crista dorsal do Atlântico com alta mortalidade associada à Peste, levou a povoar as planícies Alentejanas apenas por negros importados de África. Pouco tempo depois não havia negros mas «morenos de perfil Ariano». Melhor argumento não há. Não falem da fuga do mestre mas da ajuda que esperava dos Ingleses que lutavam contra Castela.
Foi necessário o Presidente Obama deixar no desemprego milhões de Americanos para verem que a assistência social é necessária mas impossível na América com o tipo de Medicina laboratorial que os médicos exercem para se defenderem dos juízes. Se fizerem o mesmo em Portugal os custos serão vertiginosos. Numa reunião médica num Hospital Americano, semanal de discussão de um caso clínico difícil, os responsáveis escolheram uma apendicite. Um cirurgião de grande nível discutiu vários diagnósticos que não me passavam pela cabeça, mas não discutiu o diagnóstico mais comum, a apendicite. Demitiu-se e o Hospital ficou sem um excelente cirurgião. Estou a mostrar como médicos de enorme experiência podem ser derrotados por um caso vulgar. Quando era criança, que nunca teve mãe biológica, uma amiga da família entretinha-me na cama com lindas histórias de fadas. Uma febre e dores abdominais levaram a supor que eu tinha apendicite e com muitas dúvidas o bom médico decidiu mandar operar. Garanto que não tinha apendicite, apenas habilidade em aliciar uma bondosa contadora de histórias que punha nelas muita Bondade. Os juízes Portugueses estão a imitar a pátria da Estátua da Liberdade que é uma fantasia. A Estátua é Espiritual. Passei por alto o Ciclo do 7º Raio, 1636-1944, a ingenuidade de um rei D. Afonso V, o Alquimista, pouco discernido, é a União Ibérica em terras de povos e mentes mestiças.
Temos as guerras sociais de grupelhos que criam esperanças impossíveis de satisfazer, que os vilões aproveitam para explorar a ingenuidade do povo da estupidez, «narcisismo», do descartável de «usar e deitar fora». O quadro legal da Medicina Americana obriga a uma medicina tão cara que a riqueza Americana é muito insuficiente para sustentar o social sem alterar a legislação do exercício da Medicina, para ser humana, sentimental. O Presidente Obama abriu uma guerra impossível que vai atrasar a libertação da América Fraterna. O terrorista é contra «God Bless America». Quem mais lê estes documentos têm sido os Americanos. Não digam que o Mestre de Avis queria fugir porque esteve preso para ser decapitado por decisão da pérfida rainha. Quando foi pedir explicações deu a cacetada que derrubou o amante da rainha conde de Andeiros, que os seus companheiros aniquilaram. O rei foi à Judiaria sem ajudas e disse ao povo: não corro perigo, quem maltratar um judeu mato-o. Regressem às vossas casas. Que a Constituição, um dia, comece por: Deus abençoe Portugal.
Humberto Álvares da Costa (Médico)
CULTURA ESPIRITUAL PORTUGUESA

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