Compete-me demonstrar que pode haver um grande alívio se os Portugueses
voltarem a ser Espirituais e a valorizar os seus Sentimentos. Lembro que
Sentimentos se reportam à Emoção da
vontade Divina. Temos de participar, pensar juntos e os Portugueses podem
ter uma Vontade Divina se fizerem juntos e cada um der o que pode. É diferente
do Europeu do Norte que vota pelo pensar; o Português cumpre a Vontade Divina!
Fátima é a festa do Wesak (Maio,
Lua-Cheia), desde Buddha. A força psíquica do Português é a do Wesak, Maio de Fátima.
Nossa
Senhora acrescentou a Força Feminina da Mãe do Mundo, a bênção universal
Portuguesa. Aonde estiver o Mestre está a Lei Divina,
como Poder. Teremos consciência
da dificuldade em «aguentar» a Presença da Lei? Devíamos ser educados na Obediência
Divina. Diz S. Paulo: este tipo
de dívidas parece inesgotável e o bom expediente é passar da Lei Temporal
mecânica, para o Mundo das Leis Espirituais activadas pela Bondade,
Fraternidade. É passar das Leis
mecânicas de Deus para a Graça de Deus. Não repita opiniões imaturas,
abusando de «iscos comportamentais» de submissão ao poder devasso.
Governar bem é pela Graça de Deus, impossível aos que vivem como Ateus, sem referências.
TESES DO PSICÓLOGO
THOMAS MORE DOUTOR EM HUMANIDADES, EX-MONGE CATÓLICO
Algumas teses de Thomas More fazem jus ao filósofo e
político britânico com o mesmo nome que recusou cumprir uma ordem do rei por
ser injusta e foi decapitado.
Teses:
«Uma vida
espiritual de qualquer tipo é absolutamente necessária para a saúde psicológica…
uma espiritualidade excessiva ou infundada pode ser, também perigosa.»
A Ciência Espiritual se fez para quem tiver um grande
anseio para purificar a actual vida sem valores morais e éticos em que as Leis
Divinas são parodiadas pelos «progressistas». Os métodos de evolução espiritual
não se compadecem com o laxismo criminoso do sistema político apoderado do
Poder.
«Uma nova
abordagem da Psicologia colocará a Alma no centro da nossa vida.»
O Homo evolutivo são Cinco Quinas, Físico denso e Quatro
Quânticos. Reveja o V Império, com o significado de absoluto, hoje diz-se
Holista, do Grego. O rei D. João I foi um excelente psicanalista, muitos dos
seus actos são símbolos da Psicologia de Sabedoria e Ciência Divina, da Cultura
Superior da sua época.
Os grandes
pensadores renascentistas despendiam contínuos esforços para conciliar medicina
e magia, religião e filosofia, vida quotidiana e meditação, sabedoria
ancestral e as recentes descobertas e invenções.» Há duas Renascenças por
Ciclo. Insisto em dizer que nos Ciclos Siderais de Quatro Períodos de 77anos, o 2º e 3º são dois Renascimentos, primeiro
o Clássico (nome da trombeta dos Anjos na civilização de Roma), segundo o
Romântico, como Jinarajadasa da Chefia hierárquica Buddhista de Sri Lanka, com
cursos universitários Europeus, ensinou, quando eu era ainda muito jovem.
Faltava comprovar! Foi um dos destinos deste velho. «A alma está directamente ligada
ao Destino, e as reviravoltas do desatino vão quase sempre de encontro às
expectativas, desejos do Ego…»
A pergunta é:
Que Alma? Nos Sufis eram Sete; em Ciência Espiritual são três. Descarte citou
duas: res extensa e res cogitans. A res extensa é algo que
cresce em dimensão. A cogitans é a racional, intuitiva,
infinita. Como há bloqueio entre o Ego superior e Inferior, os Neoplatónicos só
consideram Conscientes os de acesso ao Ego superior, imortal. Os
progressos materiais não melhoram o humano.
«Os filósofos renascentistas diziam que é a alma que nos
torna humanos… quando somos mais humanos temos mais acesso à alma.»
Há três Almas
humanas. A Alma inferior é comum à do Reinos inferiores, que pelo sucesso
evolutivo a elevaram à categoria de Ego
inferior humano. Mas os Animais não têm a Alma do Ego superior, nem a Alma
de Cristo em nós. A luta pela sobrevivência deles não é Humana. Somos humanos pela
V Quina do Filho do Homo, um poder Espiritual. Há outras classificações de
Almas. Para os Sufis do Islão corpos
e Almas cabem na mesma definição, para os Mestres há Sete Reinos, diz o número universal da Criação. É preciso
reunir os factos cruciais que justifiquem as Teses Científicas e Filosóficas.
Depois do Materialismo científico temos de convencer a Humanidade que Deus
existe e ter factos objectivos para justificar que o ensino das grandes
religiões é verdadeiro e pode ser verificado. As necessidades sentimentais não
servem de justificação. Tive de estudar
os Ciclos do Tempo Sideral, da Qualidade Divina que rege cada um dos Sete
Tempos e justifica as mudanças sociais e civilizacionais. Cada um tem o
Dever Ético de datar os estudos históricos nos quatro Tempos de cada Ciclo
Sideral Solar de 308 anos. Pense assim: se há Evolução, Ritmos, Analogias,
Holismo, Leis, como são as Virtudes
pelas mesmas Leis?
O
SOCIAL E A SUSTENTABILIDADE
Se fosse político pedia às oposições para dizerem: como encontravam
dinheiro para satisfazer sonhos sociais, com a dívida que têm para pagar?
Portugal está envenenado pelos centros de informação que manipulam fantasias
políticas oportunistas. As ideologias aldrabam o povo miúdo, a raia, sem
estruturas para bem pensar.
As Revoluções que sucederam à Revolução Francesa de uma nova ordem
política oposta ao absolutismo da Realeza, copiaram a Cúria e o Papado, usaram
a mesma arma das Inquisições: o Terror.
O sistema de votações dos Nações das Liberdades, nunca viram que elas não são
libertações de almas «escravizadas». A América pátria das liberdades pouco
mudou no aspecto social, a hostilidade às raças inferiores melhoraram depois da
luta contra o comunismo. Deviam estudar as libertações sociais do Mestre de
Avis, nas Cortes de Coimbra que elegeram por votos o rei D. João I. Houve o
prolongado cerco a Lisboa, houve a batalha de Trancos provocada pelo
Condestável, depois Aljubarrota,1385,
a batalha da democracia como lhe
chamou o historiador Pinheiro Chagas, no século XIX. Foi a verdadeira democracia política das Três Supremas, Deveres, não direitos.
Os historiadores modernos de «implantes»
jornalísticos são dominados pela História feita por homens da laia deles.
Esquecem, por exemplo, que o Mestre de Avis era mestre para a população porque
tinha uma Sabedoria espiritual e ensinava soluções espirituais. Tinha
experiência militar praticada diariamente nas terras dos ursos, javalis da vida
selvagem do séc. XIV que serviam para treinar e não deviam ser mortos. Quando
foi rei deixava os salões para a rainha Inglesa e almoçava fora do palácio, o
que a terra dava, era comida dos pobres e do rei.
As Descobertas Marítimas, a
conquista de Ceuta, na prática quase sem mortos, aconteceram nesse contexto. Era
necessário impedir que o Islão, que bloqueou as rotas ao Oriente, saísse da
Europa e não se propagasse para o Ocidente Ariano, 5ª Raça. Os Portugueses
expulsaram os chefes políticos Árabes mas protegeram o povo Árabe de bons
agricultores e mercadores. Foi a primeira Nação a alcançar a sua autonomia e
independência na Europa. O saque das Colónias ocupadas por Europeus esclavagistas,
despertou a casa de Bragança para a restauração.
Dou exemplo. Depois dos muitos Dilúvios do fim da Atlântida, o
Continente da Crista dorsal do Atlântico com alta mortalidade associada à
Peste, levou a povoar as planícies Alentejanas apenas por negros importados de
África. Pouco tempo depois não havia negros mas «morenos de perfil Ariano».
Melhor argumento não há. Não falem da fuga do mestre mas da ajuda que esperava
dos Ingleses que lutavam contra Castela.
Foi necessário o
Presidente Obama deixar no desemprego milhões de Americanos para verem que a
assistência social é necessária mas impossível na América com o tipo de
Medicina laboratorial que os médicos exercem para se defenderem dos juízes. Se
fizerem o mesmo em Portugal os custos serão vertiginosos. Numa reunião médica num
Hospital Americano, semanal de discussão de um caso clínico difícil, os responsáveis
escolheram uma apendicite. Um cirurgião de grande nível discutiu vários
diagnósticos que não me passavam pela cabeça, mas não discutiu o diagnóstico
mais comum, a apendicite. Demitiu-se e o Hospital ficou sem um excelente
cirurgião. Estou a mostrar como médicos de enorme experiência podem ser
derrotados por um caso vulgar. Quando era criança, que nunca teve mãe
biológica, uma amiga da família entretinha-me na cama com lindas histórias de
fadas. Uma febre e dores abdominais levaram a supor que eu tinha apendicite e com
muitas dúvidas o bom médico decidiu mandar operar. Garanto que não tinha
apendicite, apenas habilidade em aliciar uma bondosa contadora de histórias que
punha nelas muita Bondade. Os juízes Portugueses estão a imitar a pátria da
Estátua da Liberdade que é uma fantasia. A
Estátua é Espiritual. Passei por alto o Ciclo do 7º Raio, 1636-1944, a ingenuidade de um rei D.
Afonso V, o Alquimista, pouco discernido, é a União Ibérica em terras de povos e mentes mestiças.
Temos as guerras sociais de grupelhos que criam esperanças
impossíveis de satisfazer, que os vilões aproveitam para explorar a ingenuidade
do povo da estupidez, «narcisismo», do descartável de «usar e deitar fora». O quadro
legal da Medicina Americana obriga a uma medicina tão cara que a riqueza Americana é muito insuficiente
para sustentar o social sem alterar a legislação do exercício da Medicina,
para ser humana, sentimental. O Presidente Obama abriu uma guerra impossível
que vai atrasar a libertação da América Fraterna. O terrorista é contra «God Bless America». Quem mais lê estes
documentos têm sido os Americanos. Não digam que o Mestre de Avis queria fugir
porque esteve preso para ser decapitado por decisão da pérfida rainha. Quando
foi pedir explicações deu a cacetada que derrubou o amante da rainha conde de
Andeiros, que os seus companheiros aniquilaram. O rei foi à Judiaria sem ajudas
e disse ao povo: não corro perigo, quem maltratar um judeu mato-o. Regressem às
vossas casas. Que a Constituição, um dia, comece por: Deus abençoe Portugal.
Humberto Álvares da Costa (Médico)
CULTURA ESPIRITUAL PORTUGUESA
Sem comentários:
Enviar um comentário