O POVO E OS REIS DAS DESCOBERTAS DOS POVOS, DA CIÊNCIA,
DA FILOSOFIA HUMANISTA CULTA
No
trabalho de investigação de Ciência Espiritual, Psicanálise da História,
tive de mostrar as insuficiências e vícios da História das crónicas para
justificar a História Integral, dos Sete Ciclos Siderais de 308 Anos, de uma
Qualidade Divina (Raio de Luz) em Idade de 2156 anos. Em 1944 acabou a Idade de
Jesus-Cristo e começou a Idade Transformadora: despertar dos Poderes do Homo e Natureza, 7º
Raio. Havia duas vias: abolir os falsos testemunhos religiosos, mostrar a
Verdade necessária à Humanidade. A primeira hipótese deu o Ateísmo político
laico e as crises de Intemperança; na segunda, compatibilizar a Ciência com a
Filosofia Religiosa, faltavam estruturas e substâncias da mente humana para
fazer História Holista, a verdadeira Mestra da Vida, que Heródoto procurou na
Etnografia dos Povos. A Sabedoria dos Povos era melhor do que aquilo que os
historiadores aliciados podiam fazer.
Usarei
a História Holista na breve História de Portugal: Cultura Espiritual Portuguesa.
Dever de Bem-fazer. Portugal é o País da Sabedoria Divina na I Dinastia
apresentada como Filosofia de metacognições baseadas no ensino religioso
arcano. Na II Dinastia Joanina é aceite o novo Tempo de Ciência concreta,
1328-1636, iniciada por D. Diniz, que preservou a tradição Templária na nova
Ordem de Cristo, e D. Afonso IV, 1325, da 1ª Expedição às Canárias, 1341. A I
Dinastia acabou com D. Pedro I e D. Fernando, que levaram à Crise de
Intemperança provocada pela rainha Leonor Teles, a quem o povo chamava, a
aleivosa no sentido da perfídia, deslealdade, traição, fraude, calúnia,
injúrias, etc. A Crise Soberana que o rei D. João I curou em tempo de peste,
fome, miséria é exemplar.
Na
História dos Reis de Portugal do CL, no livro D. João I, 1385-1433, de Maria
Helena da Cruz, coloca na capa o rei humanista, o monge de mãos postas no
coração, intermédio entre Nossa Senhora e a posição de mãos cerradas, dos que
sabem Ciência Esotérica sem permissão de a transmitir. A Crise Soberana é uma
crise das ideologias políticas contrárias aos valores da Ética Ordenada por
Leis Divinas. É uma crise da política aleivosa nascida na Guerra-fria entre o
Capitalismo e o Comunismo, que não são soluções para a Humanidade.
Os
Filhos-de-Deus são regidos por Leis Divinas universalmente ensinadas, só tem de
escolher a tradição da sua preferência. O culto do fantasma da Liberdade criou
sistemas ideológicos de falsos testemunhos. Como resolveu o rei D. João I a
aleivosa crise soberana? É impressionante o que andava sonegado e é essencial
para compreender a riqueza das transformações sociais alcançadas pela Filosofia
do Dever do Rei considerado o Salvador de Portugal pelos Espirituais e Profetas
da época, pelo Dharma de Gitâ, complementados depois pelo Imperador Akbar,
1542-1605, que levou este rei iniciado a aprender a falar Português e Latim na
escola Portuguesa. Nem o conhecimento da Demanda do rei D. João I ensinaram, as
crenças eram muitas. Forjaram uma estória Portuguesa da Clerezia.
Em
Ciência Espiritual as Leis Divinas são do Dever de Certo e Bom não só em
si-mesmo, mas como organização social do Dharma. Não existem direitos ia a
dizer Deveres mas é melhor adoptar o étimo Sânscrito Dharma, de preferência
mantendo o H, no sentido de Lei Sagrada, Cânone, o que determina a Evolução, a
natureza interna moduladora (que não é exterior mas interior). É Justiça,
Religião, Piedade no sentido de Pietas que inclui a reverência aos pais
humanos, Virtude, Sabedoria, Conhecimento. A Batalha que decidiu entre o Bem e
o Mal contra os hábitos e costumes Europeus foi Aljubarrota, batalha de
Kurukshetra. O Skr Kuru significa a natureza inferior do Homo, do Ego
mortal. Estou a gerar a identidade da Cultura Espiritual Portuguesa muito acima
dos PALOP’s
Todos
falam em Aljubarrota mas esquecem a batalha de Kurukshetra do 3º Conde de
Atouguia que depois de estabelecer a eficiente defesa da costa, foi vice-rei da
Índia entre 1568-1572. Em 1571 defendeu Goa com 700 Portugueses e 1500
autóctones contra cem mil guerreiros e mil elefantes de guerra. Voltou à
metrópole e foi convidado pelo rei D. Sebastião para comandar Alcácer. Não
concordou com o projecto e declinou. Mandaram-no outra vez para a Índia, entre
1577-1580. Os políticos hostis a tudo o que é honra, valor, conhecimento
mandaram salgar-lhe as terras e assim condenaram terras férteis a serem Salgadas,
aumentando a fome e a doença. Como não havia cereais suficientes o rei teve de
importar favas, para as pessoas e para o gado.
Quando
acabei a 4ª classe tive de ir para a Escola comercial Luís de Ataíde e esperar
uns anos para frequentar essa escola nocturna dirigida pelo médico Dr.
Bonifácio, que habitava os «Salgados». Ignorava a vida do nosso vice-rei da
Índia, Luís de Ataíde que defender o Ultramar com as populações locais. Em dois
anos de Guiné, como médico, que maravilhoso foi ter sido defendido pela tropa
Africana e o gosto que tive em criar os assistentes de enfermagem militar Africana.
Só agora tomei conhecimento da Aljubarrota de Goa, e do valor desse estratego
militar, 3º Conde da Atouguia, Luís de Ataíde. Quem nos defendeu? A população
local que reconheceu os valores
Os
historiadores fazem História de Portugal servil aos interesses estrangeiros,
quase sempre. Qual é a Verdade de Portugal? A Verdade acima da Troika (escrita
em uso) que os políticos sem fé usam para ofender quem procura soluções para os
Erros por outros cometidos. Os historiadores não reconhecem a Crise Soberana da
rainha aleivosa. Após a descoberta do Brasil, as crises políticas jamais
pararam. Alguma vez olharam para o nosso Povo desde o rei D. Manuel I, D- João
III e D. Sebastião nome usado para significar o Sebástico, dos discípulos de
Pitágoras um Mestre que, tal como Jesus, alcançou a Perfeição Divina do 7º
Reino, da Humanidade (não animal). Se os PALOP tiverem dúvidas eu sou Português
e não tenho dúvidas sobre a superioridade da nossa Cultura Espiritual. Perder as colónias foi um Bem. Perder a
nossa Cultura Espiritual Divina é a derrota da Verdade e do Bem no Mundo.
Humberto
Álvares da Costa (Médico)
CULTURA ESPIRITUAL PORTUGUESA. PORTUGAL MODERNO TEM DE
SER O DEFENSOR
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