terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

C. BANDEIRAS DE PORTUGAL DE METAFÍSICA. CULTURA ESPIRITUAL PORTUGUESA

DEMANDA O GRAAL, EU SUPERIOR, SENHOR. ALJUBARROTA VÉSPERA DE ASSUNÇÃO DA VIRGEM 15 DE AGOSTO
Nas Bandeiras de Portugal há uma sequência metafísica ordenada para ser uma Mensagem à Humanidade. O Homo superior da Presença de Deus nos corpos físicos e três Almas, a inferior, Natural, do filho da Mulher, e duas Almas Espirituais: Alma do Filho do Homo e Alma Crística. Na tradição Grega as Três Almas eram: intelectiva, sensitiva, vegetativa, de cima para baixo.  A Europa foi completada para receber a 5ª Raça. Era habitada por sub-raças da 4ª Raça, conhecidas como Neandertais. A 5ª Raça Ariana, do Mental, foi escolhida nos Semitas Ingleses da 4ª Raça. Estagiou no Norte de África e migrou para as margens do Grande Mar de Gobi que ia de Gobi, atravessava a Sibéria até ao Oceano Árctico. Depois o centro, região sagrada, se transformou em perigoso deserto para desmotivar invasões de párias. As Sub-raças desta Raça foram para a Índia e para o Ocidente, a primeira e 2ª Sub-raça ficaram na Índia e Egipto, as duas últimas Sub-raças, a 4ª e a 5ª, Caucasianas, Europeias.

I DINASTIA AFONSINA. LIBERTAÇÃO DO TERRORISMO ÁRABE

II DINASTIA, JOANINA. CAMINHOS MARÍTIMOS, LIBERTAR O BLOQUEIO ÁRABE AO ORIENTE

A 1ª Dinastia libertou Portugal do Islão terrorista que bloqueou os caminhos do Oriente. D. Afonso III ocupou o Algarve, em 1248, fim da Renascença II do 6º Raio em 1251. D. Dinis, 1279-1325, é o último Rei medieval. Semeou não só o pinhal mas a Cultura da Idade de Ciência. D. Dinis e D. Afonso IV, 1325-1357, foram no Ciclo da Ciência.
Nos séculos XIV e XV, a Cultura Científica do 5º Raio, em Portugal Joanino iniciou a Demanda Espiritual. Dois terços de Portugueses morreram para amansar o Mar das Tormentas, cartografar, descobrir os meios de orientação pelas estrelas, os barcos adequados, na Pátria do Dharma no Ocidente. D. Afonso III adicionou ao azul e branco duas novas cores: a vermelha do quadrado, quaternário dos oito castelos amarelos como Oito Passos do Caminho Espiritual. O rei D. João I introduziu a Cruz Apostólica, Verde de Avis, de Lis, de Doze qualidades ou Signos manifestados. Os Doze Castelos áureos são as Doze Pétalas do Chakra cardíaco, doze Qualidades do Coração.
A 5ª Bandeira de D. João II é a representação completa do Homo como Princípios. Sobre o branco da Pureza é colocado no centro a Coroa, o Poder Divino, Homo Divino; o Escudo maior dos Sete Castelos, Planos Cósmicos; o escudo menor das Cinco Quinas ou Planos de Evoluir. As duas Quinas do meio eram horizontais: a metade superior do Plano físico coaduna Substâncias do Astral inferior, e o Astral superior coaduna o Mental inferior. O Atlântico era medonho e o navegador Português Fernão de Magalhães ao serviço do rei de Espanha, ao dar a volta ao mundo pela América do Sul, em 1520, pelo estreito de Magalhães e chegar às Molucas, as ilhas das especiarias, pelo lado Espanhol, chamou a esse Oceano Pacífico. A 6ª Bandeira da Restauração, atribuída a D. João VI, Ciclos da Idade Sideral, da Eclíptica. Se houver uma 7ª Bandeira da República digo: recuperou a Eclíptica os fundamentos da História Holista. Sei pouco da bandeira Republicana, por factos, não discurso. Se tivesse de explicar diria que o centro está certo foi herdado. A mudança maior é as duas Cores: Vermelha do Sangue Conhecer pelo Coração, Intuição e Verde, a referência à nova Cultura Ecológica, Ambiental. É uma antevisão do que pode ser um Futuro. Tem um inconveniente é uma Saudade de um Mundo Fraterno, imaginado. Explica melhor que a vossa revolução.
Krishna em II, 33: «Porém, se não levares por diante este justo empenho de guerra, então, ao repudiares o teu próprio dever (Dharma) e a tua honra, incorrerás em pecado». O Lat. Tollo é levantar, unir, consolar, alegrar-se, etc. Em Banquete de Platão: “a opinião de um pequeno número de conhecedores é mais temível do que a de um grande número de loucos.” São os estigmas da morte pelo Cientismo materialista.
O Nascimento de Portugal no Ciclo do 6º Raio, 1020-1328, consagra a Demanda do Graal. O Homo é um rei Dinis, Dionísio ou Baco, um Semeador, Nemesis. É retribuído pela Sementeira. A Cadeia de personalidades extinta se renova a partir do Reino Mineral, Vegetal, Animal, três Dias de Criação, cada um de 4 biliões e 320 milhões de anos. Se extinguirem as personalidades têm de edificar outras desde o início. No Porto do Graal se definiram os Deveres das Quatro Classes Sociais logo no início da Idade do 5º Raio da Ciência Concreta, por D. João I.
Em 1517, Lutero apresenta as 95 teses que originaram a Reforma. Gil Vicente nos Autos proféticos Barca do Inferno, 1516, Barca do Purgatório, 1518, Barca da Glória, 1519: a Vitória Final. A Alma Portuguesa perdeu a identidade. Valorizei a Barca como viagem da consciência ao Paraíso, nos corpos Quânticos do Homo. Os poderes políticos ávidos de matérias-primas e conquista de mercados, crucificaram, pela mediatização. Pureza, Satisfação, Austeridade, Estudo de si-mesmo, Abdicação de si-mesmo são as Cinco observâncias. (Taimni, Ciência do Yoga) Quando era pequenino me ensinaram com Alegria: porque ficamos sempre satisfeitos

Humberto Álvares da Costa (Médico)

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