quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

ALJUBARROTA. VITÓRIA DA PAZ. NEGAÇÃO DA GUERRA E DE PROCÚSTEOS

PELA INELIGÊNCIA DOS MESTRES JUSTIFICO EXPERIMENTALMENTE A CIÊNCIA, SE A DEMONSTRAR POR FACTOS
Aljubarrota nas Grandes Batalhas da História de Portugal, publicadas pelo Jornal Expresso, colocou questões ignoradas mas repetiu os dogmas de crenças. Vende se der o desejado. Há necessidade de fazer História com outra Filosofia da História, Epistemologia, Teoria do Conhecimento. Aljubarrota não é Vitória de Santa Maria de guerra, é Vitória da Paz, boa «Ordenação» de decálogos feita. Gosto de ser médico. Aprendi uma Ciência relacionada com o bem-estar das pessoas e se eu também sou pessoa, posso transferir de pessoa a pessoa. Tenho muito para dar e corrigir as ilusões mascaradas de Ciência. O que dizem raramente está certo, não reflecte os ensinamentos dos Mestres, repete sectarismos. Os infelizes perderam a capacidade de serem felizes. As mulheres que me ensinaram tiveram cuidado para treinar este bicho a ser a Graça de Deus. Fechar a porta atirando-a ou pôr qualquer coisa sem um sentimento de bondade pela coisa, não é uma Graça é Desgraça. Para ser graça tem de sentir grande simpatia, ternura pelas coisas como se fossem sensíveis. Por um ser inanimado? O «inanimado» é um «acumulador de energias», se descarregar nele a violência, o sítio aonde estiver irradia infelicidade, mal-estar.
As imagens reflectidas de Planos superiores são, por natureza, inversas. O Homo não foi o fim da Árvore da Vida, mas o seu começo, como Raça Quântica. É o exemplo máximo do significado da ilusão Kósmica. Guiar-se pelos cinco sentidos é um erro fatal se não souber a Ciência dos Planos superiores, se não for «viúva dos cinco maridos». O teste de Tomé é ridículo. Cristo morreu no corpo físico e Tomé não sabia a Filosofia da Árvore da Vida estava a ver uma imagem materializada de Jesus que deveria chamar-se «docética», feita espiritualmente pelo Mestre. Ela desaparece logo que o Mestre finalize a «aparição». O ensino de Jesus-Cristo dos Evangelhos foi por Docetismo. Houve vários Concílios para introduzir o docetismo. Se Jesus atravessou a parede duma sala fechada como podia ser corpo igual aos outros? É não quere ver. Os concílios sem Ciência agravam os erros.
O historiador diz que a Peste de 1348, repetida com intervalos de poucos anos, pela maior mortandade dos velhos, deu a Renascença. Todos os Ciclos as tiveram. Há duas Renascenças de 77 anos cada, por Ciclo. A nova e a velha geração tinham défices culturais sem infra-estruturas num País com recursos limitados. Desde 1328 se entrou no Ciclo sideral da Ciência concreta, do 5º Raio e a criança de sete anos de idade, nascida em 1357, educada na Ordem dos Templários, foi nomeada pelo Mestre da Ordem de Cristo para ser Mestre da Ordem de Avis. Ela funcionava ao nível do 3º Raio, da Deusa Ceres, complementar do 5º Raio. Quando aconteceu a Crise Soberana por falta de Valores Éticos, impossível de corrigir sem ir às origens da Crise, secundariamente financeira, gastos excessivos, rupturas económicas, relações revolucionárias entre Capital e Trabalho, com perda de rendimento de mentes não-criativas que atacam os Valores Perenes. Um País sem recursos só viverá se for inteligente numa sociedade de tecnologias, Idade do 7º Raio: 1944-4100. Caso da Suíça. Uma Nação ser arrastada para combates ideológicos é um infortúnio, Política não Sebástica, sem 5ª Quina do Homo Evolutivo.
Não foram os políticos que resolveram a crise do MFA mas os que tinham fé em Nossa Senhora e fizeram peregrinações. As peregrinações a pé a Fátima indicam que o Povo nada esperava dos políticos. Muitos pensam como fantoches de rua da minha infância que resolviam tudo à traulitada: os maus iam sendo abatidos e expostos no palco de cabeça para baixo. A Humanidade tem outros Valores. Nenhum partido é representativo. Ganha quem for pró Nossa Senhora nos ajude. As teses socialistas são de fés: não acreditam nos cortes dos salários, não acreditam na austeridade, não acreditam em mais horas de trabalho, etc. Só não dizem aonde vão poupar e se os credores aceitam pagamento fora do prazo. Lembre-se de uma frase axiomática dos Mestres: o que é verdade Espiritual é sempre velha; se for toda nova não é Verdade. Portugal tem recursos limitados, q.b., e é um País pedrícola, que sobrevive se for bem gerido de modo justo, para pobres e ricos e não de pobres contra ricos. Cristo nunca condenou os ricos, apenas disse que era mais difícil porque se reflectia nos bens sociais. Ser rico dá a responsabidade de bem gerir e Portugal sofre do apego à terra onde nasceu.
Nas invasões a Portugal, os Castelhanos, incluíram os esfomeados portugueses refugiados em Castela. D. João I não via castelhanos mas Portugueses foragidos, miseráveis que tinham perdido os valores e a identidade, fila interminável de homens mulheres, crianças, e um exército de animais roubados para se alimentarem, e 700 burros carregados de bens roubados. Medite entre a Guerra de Trancoso, da chacina, e Batalha de Aljubarrota, excluído o Condestável do comando: exímio em guerras, não acreditava na PAZ. Em Aljubarrota o espectáculo do estrondo da cavalaria induziu a fuga. Foi planeada pela Ordem de Avis, comandada pelo próprio rei. Havia proibição de atacar quem fugisse. Uma Nação, endrominada por mentiras é vítima da Queda de Valores e perda da Presença de Deus. Muitas vezes em Medicina se diz este doente sofre de…, por ordem do director do Serviço. A Ignorância Ocidental é um «assalto» ao poder político de opinião, substituta de Ciência. Com a razia Espiritual dos políticos, a sociedade ficou nas mãos dos não Sebásticos, de ódio ao Espiritual. Foi o rei D. João I que no Ciclo de Ciência exacta, 1328-1636, da Idade de Jesus revelou a Qualidade Divina, retirou à Nobreza foragida a posse das terras e ordenou o território: tracção de charrua, junta de bois; pequenas cargas, burros; carroças, machos; exército, cavalos, o animal nobre, locomoção pessoal. É o visual da Ordenação Divina. Através da harmonia, os Portugueses tiveram recursos para os gastos das Descobertas e de bens territoriais.

Humberto Álvares da Costa (Médico) 

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