sexta-feira, 19 de março de 2021

Origem Poligenética: Três Adam. Três Origens Divinas

 Por tradição, o Homo concebe-se como: Espírito, Alma e Corpo; Alma e Corpo; ou, apenas corpo, o visível, como dizem os materialistas. A tendência é considerar o visível a primeira manifestação e depois inventar uma história para responder a perguntas sem resposta por falta de dados objectivos, testemunhais, de outros Planos do Cosmos. O sentido da existência do Homo perde-se por completo; é uma história de Pai Natal.

O Mundo Temporal não é apenas o físico visível. De facto, o temporal tendo começado no físico etérico e astral inferior é hoje um Quaternário em três Planos Cósmicos: Físico, Astral e Mental, com estruturas de matéria de cada um desses Planos. As religiões não começam o Homo pelo Homo físico mas sim pelo astral, o do Éden. O mais importante é o Hades, palavra Grega que significa: o invisível.

O nome Hades está mais ligado à vida após a morte, aos aspectos da Qualidade Kármica que foi vivida e, por regra, é um lugar escuro, intolerável. Todavia, não é um inferno, é apenas a região mais baixa do Éden de Luz que é chamado «o Jardim das Delícias», o campo Elíseo, onde corre o rio Lete cujas águas fazem esquecer aos mais bondosos o que sofreram na vida, por falta de desenvolvimento. O Homo temporal, a personalidade, nasceu no Éden e aí se diz que havia quatro rios comparáveis aos da Babilónia (de que a personalidade é símbolo: Eufrates, Tigre, Surappi e Ukni - os Judeus chamaram a estes últimos Gihon e Pison). O mito está a falar nos quatro rios da Personalidade: corpo Biológico, Duplo-astral, Prâna e Kama-Manas (ou emoção-pensamento) do Homo temporal completo.

Ao dizer Astral estamos a falar de um Plano em que a parte inferior está ligada ao denso e obscuro e a parte superior é luminosa, tem luz própria e é aprazível. Está aqui um dos erros mais graves e difíceis de emendar na cultura de morte: o pré-Homo foi Etérico (linga-sharîra), nas três primeiras raças, antes de ser físico denso (shtûla-sharîra). Só na terceira Raça o pré-Homo foi dotado do Homo Espiritual, e recebeu o mental que fez a ligação entre o Espiritual e o Temporal. Foi dividido sexualmente e teve corpo físico denso. Portanto, o pré-Homo começou por ser uma «sombra», um fantasma gigantesco e muito poderoso mesmo a nível físico, antes de se ligar ao Homo Espiritual e ao Homo Divino. A hominização do pré-Homo passa pela funcionalidade da ligação entre os Três mundos de Homo. A importância da nova 6ª Raça é tornar efectiva a ligação dos «três homens».

Como e quem gerou no Éden a primeira manifestação do Homo temporal, o duplo-astral? Os nossos Pais (Pitris) Lunares que trouxeram os Sete Reinos da Cadeia Lunar para a Cadeia Terra, sua filha. O Homo nasce por um acto de Vontade dos nossos Pais que transferiram a Evolução da Cadeia Lunar para a Cadeia Terra. Na Cadeia anterior fomos Animais, até ao ponto de adquirir uma Individualidade por um acto de Amor, de dádiva. Criámos as condições para ser Humanos na próxima Cadeia.

O Animal é apenas um Mundo de Existência, o Temporal, o Homo são três Mundos de Consciência ou Três Mundos do Ser. Ver-se como animal é ignóbil e corruptor! O Homo, porque é Três Homens, trouxe com ele todas as Espécies (o Homo é o motor da Especiação e não a sua consequência), a desenvolver em Sete Raças distintas. Há cinco raças já manifestadas, faltam duas Raças (com 7 Sub-Raças e 7 Famílias Raciais) por manifestar.

quarta-feira, 17 de março de 2021

A Antropogénese ensinada pelos Mestres desde sempre

A Doutrina Secreta, da moderna Teosofia dos Mestres, ensina Três postulados essenciais para o Conhecimento da Antropogénese:

1).          Uma origem poligenética;

2).          Uma variedade de modos de procriação;

3).       A evolução dos animais – e de qualquer mamífero – é secundária à do Homo e não precedente, e é antagónica das teorias (geralmente aceites), da descendência do Homo de um animal antepassado. O Homo nunca foi animal na Terra; completou a evolução Animal na Cadeia Lunar precedente.

terça-feira, 16 de março de 2021

As ideias perigosas de Darwin, a inversão da realidade

«O Deus bondoso que nos fez a todos com amor, todas as criaturas grandes ou pequenas, e que espalhou pelo céu estrelas a brilhar para nosso encanto – esse Deus é como o Pai Natal, um mito de infância em que um adulto são e equilibrado literalmente não acredita.» (Dennet).

No aspecto psicológico, não tendo uma compreensão do Real e do Mito, adoptam a ilusão religiosa. Os que fazem Ciência substituíram a fantasia religiosa pela fantasia do «deus Acaso», para contrariar a hipótese de um Desígnio Divino, que é a arma de domínio psicológico dos cleros. Se as igrejas têm ideias ridículas sobre o Homo, a Ciência, por falta de dados objectivos, tem o darwinismo, a fábula do Pai Natal. Uso as obras de Daniell C. Denett e de Rosine Chandebois, traduzidas para Português, onde se aborda esta temática, contrária à Evolução por Acaso. ([i]) O Homo sabe que religião e ciência são ambas falsas! Uns preferem a fantasia religiosa, outros a fantasia científica. Adoptam uma ou outra por tendência da mente. Como não conhecem o maravilhoso, o deslumbrante que é a Verdade, preferem a Grande Ilusão religiosa ou científica.

«Novas ideias têm de ser semeadas em lugares limpos – porque essas ideias tocam nos assuntos mais graves. Não se trata de fenómenos físicos mas as ideias universais que nós estudamos para assimilar as primeiras temos de compreender as últimas. Elas relacionam-se com a verdadeira posição do Homem no universo, em relações a anteriores e futuros nascimentos; a sua origem e o seu destino último; a relação do mortal com o imortal; do temporário com o eterno; do finito com o infinito; ideias mais abrangentes mais grandiosas, mais compreensíveis, que reconhecem a soberania universal da Lei Imutável, que não mudou nem muda e em relação à qual existe apenas um Eterno agora, enquanto para os mortais, não iniciados, o tempo é passado e futuro em relação com a sua finita existência neste material de partículas de pó. É isto que nós estudamos e que muitos já resolveram.» Transcrito de Mahatma Letters a A. P. Sinnett, o jornalista que escreveu o Mundo Oculto e o Budhismo Esotérico, que são as primeiras apresentações sistematizadas de Ciência Religiosa em linguagem moderna. Afastaram-se tanto que o Real parece uma «ilusão» e ter de reproduzir o ensino dos Mestres é chocante mas tem de ser feito. ([ii])

A mente igrejista continua na darwinista. Vemos homens inteligentes venerarem o erro, por razões extra-científicas, iguais aos que se dizem católicos reconhecendo que as doutrinas são erróneas. Significa que há mais avidez pelos interesses do que pela Verdade e Futuro da humanidade sem Sabedoria. Ninguém ousou dizer que há um ensino Espiritual milenar e que esse está certo se tiverem as”chaves” de ver. Hoje, a ideia mais debatida é a da Teleologia: há uma causa primordial e todos os fenómenos evolutivos tendem a alcançar um fim definido na origem, através de passos seriados chamados algoritmos. Embora, o darwinismo seja a chave do sucesso do ateísmo e do agnosticismo, os cientistas demonstraram que há em tudo uma causa inteligente. Os darwinistas ignoraram a embriologia comparada, não lhes convinha à ideologia, porque significava que o sentido da evolução, o passado, não se perde com o aparecimento de novas formas mais evoluídas, o futuro, e tudo aponta para uma Inteligência perfeita que vai alcançar um Desígnio último.

É falso que «o darwinismo é como a religião que é incoerente com os factos mas é a melhor explicação por razões estranhas aos factos». O Falso significa dor, sofrimento! A confusão espiritual nasce nos “poços de emoções e sensualidade”. A sensualidade não é Intuição e, no melhor, quando algo de bom acontece, ideias velhas, sem as documentar em Sofia, Ciência. Temos de deixar as emoções sensuais para os incapazes de as ultrapassar, mas a classe educada tem responsabilidades e essa tem de Saber tudo por Ciência.

«Em política um método de desinformação é substituir palavras por outras palavras que acarretam consigo uma ideia que se quer impor.» A maioria da humanidade defende com ardor as palavras envenenadas por ideias incoerentes, aceites por todos, uma vez”sabotada” a capacidade inata de Verdade. Embora, Darwin tivesse dito que «Não daria absolutamente nada pela teoria da selecção natural se ela exigisse aditivos miraculosos em qualquer fase...» a teoria de Evolução anti-religiosa é tão milagreira como Criacionismo das igrejas ocidentais. Dennett, o cientista que estou a citar (Ib.), defende uma impossibilidade: «A ideia de Darwin pode ser usada para desmantelar e depois reconstruir uma estrutura tradicional do pensamento ocidental, a que dou o nome de Pirâmide Cósmica.» Na realidade, o Homo ficou tão amputado dos seus Poderes naturais que não tem possibilidade de reconstruir a Pirâmide Cósmica de Sabedoria porque não tem acesso directo aos Planos Cósmicos em que as causas acontecem. Darwin projectou falsas imagens: o Acaso como substituto de Deus e responsabilizam Darwin a título póstumo: «Foi graças a Darwin que o ateísmo pôde ser uma solução plenamente satisfatória para o intelecto», declara sem rodeios, Dawkins, chefe do integrismo e ateísmo darwinista, no Relojoeiro Cego, como se fosse uma proeza.

As doutrinas falsas são populares e muitos evolucionistas auferem grandes lucros. O erro é apetecido, com o aval de Ciência sossega o ateu, que precisa da ilusão de que não vai encontrar qualquer Juiz. Não ficamos com a noção de que tudo no Universo está em incessante transformação, a evoluir, dos átomos às estrelas, e que a matéria de um planeta de hoje, não é igual a toda a matéria do mesmo planeta passadas umas Eras.

Há uma Evolução da Matéria no planeta e não houve apenas um Big Bang original, há muitos Ciclos desfasados! A Evolução é de tudo e não apenas das Espécies e assim como as Espécies evoluem em «pontos críticos» de mudança de estado, assim tudo evolui.

Os cientistas começam a pôr em dúvida o darwinismo, mas sem os fundamentos da Filosofia Divina, vêem que aquilo não é assim como dizem, mas ignoram como é. Rosine Chandebois reage e denuncia os erros do darwinismo pós Darwin -, apesar da sanha de perseguição que cai sobre um cientista que ouse libertar-se da materialista religião científica. Afirma o seguinte: «a perseguição do irracional desembocou no inconcebível. Aquilo que descobrimos no mundo vivo é de um tal engenho, de uma tal precisão, de uma tal complexidade, de um tal gigantismo e revela, sobretudo, uma tal previsão, que a razão desfalece...» «Tendo saído de um certo obscurantismo religioso, que decorria mais sem dúvida da ignorância do que do fanatismo, acabámos por cair num obscurantismo ateu, que alguns não hesitam em denunciar como um terrorismo intelectual, a última arma dos totalitarismos para fazer aceitar o inaceitável.» Rosine Chandebois colocou, de um modo muito inteligente, questões científicas com impacto religioso.

Rosine põe o dedo no centro do problema ao dizer: «Os progressos técnicos dão, com efeito, meios sempre acrescidos para alargar o campo das investigações para o infinitamente grande e infinitamente pequeno. Mas, em compensação, a descoberta da realidade invisível, permite especificar cada vez melhor as leis do universo. A ciência aplicada recolhe os benefícios, alargando cada vez mais o campo de exploração. Como as teorias não lhe servem para nada, os erros que elas veiculam não têm grandes consequências.» Sendo a investigação uma atitude da mente, o facto de esta estar pejada de crenças e erros, dificulta a investigação, que dê ao Homem outros fundamentos Científicos.

«A controvérsia acerca dos mecanismo e princípios da especiação ainda persiste, de modo que, em certo sentido, nem Darwin nem qualquer subsequente, explicou a origem das espécies.» Dennett. Muitas das teorias científicas não respondem às perguntas formuladas. Um algoritmo é uma receita infalível para fazer coisas, por ele se descobrem realidade cósmicas se aceitarmos os ensinamentos dos Mestres. O meu desígnio é ir às causas, às quatro Atias. Se não as podemos ver podemos intuir se tivermos a mente desperta. Um jornalista cego comenta em Portugal desafios de futebol e consideram-no lúcido porque ”vê” o invisível do jogo e é menos perturbado pelas falsas imagens! Percebemos porque as palavras, mistério e mito são da raiz Gr. Muo: fechar os olhos, ouvidos e lábios.

Marx exultou sobre o darwinismo, que lhe permitiu acrescentar outros erros sociais e políticos: «Não se trata apenas de um golpe moral assestado pela primeira vez na «teleologia» das ciências naturais; o significado racional destas é também empiricamente justificado.»

Dou como exemplo a Eva Mitocondrial (Cann e col., 1987): todas as mitocôndrias se transmitem exclusivamente por via materna, todas as mitocôndrias existentes podem ser descendentes directas da mãe de todas elas. Há 300 mil anos, dizem, pressupondo que toda a humanidade tem a mesma descendência e não que as Raças tenham descendências autónomas. A última Sub-Raça da 5ª Raça, a última Eva Ariana tem 300 mil anos no Plano Físico. A 5ª Raça como os Mestres ensinaram, um milhão e seiscentos mil anos (ou pouco menos) é a duração estimada para a Era Quaternária que levou à formação do Homo Ariano, no Astral.



[i]     Daniell C. Denett. A Ideia Perigosa de Darwin. Evolução e sentido da Vida. Ed. CL

Rosine Chandebois. Para Acabar com o Darwinismo. Uma Nova Lógica da Vida. CL

[ii]     Cartas dos Mahatmas Para A. P. Sinnett. 2 Vol. Ed. Teosófica. Brasil. 

segunda-feira, 15 de março de 2021

O Homo trouxe à criação o Paradigma de todos os seres

Segundo o ensino da Filosofia Divina, que o Gén. reproduz em parte, o Homem do Gén. 1 é o último da Árvore; corresponde à teoria da recapitulação. No Gén. 2 o Homem é o primeiro da Árvore da Vida e que dá o paradigma da Era a todas as Espécies; corresponde à Neotenia.

Todas as Espécies foram apresentadas ao Homem para que ele as nomeasse, para que reconhecesse todas as Espécies como uma parte de si-mesmo. Ele pode nomeá-las porque todas elas vivem em si-mesmo. O factor antrópico, científico, diz: tudo indica que o Universo existe para o Homem poder evoluir e trazer com ele todas as Espécies à Evolução. O Anthropos é chamado, em Ciência Esotérica, Adam Kadmon, o Homem Celeste que não caiu em pecado, porque se mantém no nível Divino e não tem de descer na Matéria para Evoluir. Corresponde ao 3º Logos, da Trilogia Divina. Simboliza o Universo in abscondito.

O 1º Logos é a Luz do Mundo, o 2º e 3º Logos são as suas duas Sombras, ou seja, reflexões: raiz da Essência ou Qualidades; e a raiz da Existência ou Leis. Os teólogos ensinam a fixidez das espécies criadas no início dos tempos; interpretam mal os livros sagrados. Darwin contestou a doutrina igrejista: as Espécies não eram eternas e estão sempre a apresentar transformações. Para denunciar o erro, o materialismo inventou o Acaso, e negou um Télos, visível na mais ínfima coisa deste mundo: Em vez de direcção evolutiva e explicar essa direcção, criou uma ideia perigosa da Evolução.

Darwin tentou corrigir em um segundo livro, The Descent of Man. Foi tarde demais, quando os Materialistas já se tinham apoderado desses erros transformados em dogmas científicos, idênticos aos dogmas religiosos. Era possível retirar do Génesis directrizes que ajudam a compreender a verdadeira Antropogénese se as religiões antigas e as do Oriente tivessem sido estudadas. Sem conhecerem a verdadeira Evolução dos Mestres, os livros sagrados fecham-se. Quando compreenderem tudo em todas as tradições, então Sabem.

A tradição Aristotélica introduziu as quatro Atias, as quatro perguntas científicas que sempre fazemos. São quatro Passos da Manifestação, do modo como se manifestam os Seres, não são quatro perguntas ao acaso. Não significam o que pensam! Aristóteles retirou-a da tradição Esotérica, da Cabala, da Doutrina Secreta. Os Antigos sabiam e como hoje ignoram, não fazem as perguntas segundo a ordem algorítmica e descobrem Verdades já velhas. Ignoram o significado cósmico das quatro Atias, que presumo ser do Gr. Atia, causa. Elas são o modo como se constrói a casa de Deus que é o Homem (Gén. 28:15, 16), quando Deus se intitula a si-mesmo «o eu Sou» (Êxodo 3:14), uma concepção de Deus que nada tem a ver com o deus antropomórfico: “Eis que estou contigo e te guardarei por onde quer que fores, e te farei voltar a esta terra (reencarnação), porque não te deixarei até que hajas feito o que te tenho dito.”

No Gén. 12:1, completa-se: Lech Lecha (“vai-te a ti mesmo... para a terra que eu te mostrarei”) que é entendido assim: vai e encontra-te a ti mesmo para Ser aquilo que és. Na Cabala é a afirmação Bíblica: 1. Atziluth, nomeei; 2. Beriah, criei; 3. Yetzirah, formei; e 4. Asiah, gerei ou fiz, corresponde aos quatro tempos Bíblicos da Evolução, em quatro Planos distintos. Como se diz em Isaías 43:7:”A todos os que são chamados pelo meu nome, eu os criei para minha glória, eu os formei, sim eu os fiz.” Também não percebem que além de existirem Ciclos históricos de 300 anos eles têm uma sequência algorítmica.

Explica-se que a interpretação profética seja sempre tripla, são três Atias temporais. Quando uma reforma é anunciada usam o tempo das trinta tesouras como soma ou multiplicação de X, X, X. Em numeração romana: II (tesoura separada; V tesoura aberta, X tesoura total de Dez, a perfeita 10x10x10 em 3 Mundos). A Moira da Tesoura (Atropos) corta o fio para mudar de ciclo.

Os Ciclos das Tesouras relacionam-se com os Milénios importantes na Idade do Espírito Santo: 102 AC, 898, 1898, 2898... F. Pessoa põe o reaparecimento do Encoberto em 2198 (1898+300). Os Ciclos das Tesouras têm princípios e fins rigorosamente determinados e cada Ciclo relacionado com a Árvore da Vida tem Dez Tesouras. Por exemplo, os Yugas têm a base 432 mil, são no total X Tempos (ou Tesouras) em Quatro Yugas. 

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

FILOSOFIA DIVINA TRANSFORMADORA - A Antropogénese é Espiritual, não Materialista

O humano, para desenvolver o Quaternário da Personalidade, é condenado a viver na caverna, do corpo biológico e da mente a que chamam a alma natural dos Sete Reinos, até ser consciente em outros Planos Cósmicos, mantendo o corpo físico denso. Reduzido à alma mortal ainda é incapaz de ser Homo que tem duas outras Almas Espirituais imperecíveis, imortais – a do filho do Homem e a de Cristo em nós. Ter consciência é ter Substância de a revelar, se não a tiver, seja vivo ou morto, não conhece nem tem consciência de haver algo mais. ([i])

O Homo foi formado e gerado no Plano Astral, Éden, entre os primeiros seres unicelulares, pelos seus Pais Divinos. A hominização do pré Homem completou-se nesta 4ª Ronda, o planeta tornou-se habitável para o corpo biológico que começou a formar-se no início da vida há 320 milhões de anos pela reunião das”vidas ardentes” (fiery lives), os criadores e destruidores, de tipo bactérias, as formas primordiais simples de vida. O Homo nasce do equilíbrio entre o construtivo e o destrutivo, Eros (vida) e Tanatos (morte). No Período Pérmico da Era Primária há 150 milhões de anos, o duplo-astral ficou estruturado. O Pérmico corresponde ao grande Continente chamado Pangeia (toda a terra) que durou até à sua «deriva». Então, os Continentes dividiram-se e no Cretáceo (do Barro) da Era Secundária, analogicamente, os sexos dividiram-se e o Homo ficou completo, dando início à Vida Cenozóica (recente).

Os nossos Pais Divinos só há 150 milhões de anos completaram o 1º Homo, o duplo-astral, a partir das «vidas ardentes» mas ainda sem mente, sem Espírito. Foi no tempo dos Braquiópodos (2ª parte da Era Primária). Escolheram a concha da Viera para representar o tempo primordial, porque este bivalve tem uma concha com Sete Raios. (S. Tiago de Compostela; Nascimento de Vénus, de Botticelli). A concha da Vieira simboliza o duplo-astral. Os bivalves são do Devónico da Era Primária (150 milhões de anos). Depois, o Dinossauro e o Dragão representam o nascimento do Homo completo, quando foi dotado do Fogo Mental e as Flores, a divisão sexual dos seres, Homo incluído.

O nascimento do Homo tem quatro pontos: concha da Vieira, a 1ª Raça, do pré-Homo; nascimento de Vénus (3ª Raça), o Mental; flores, divisão sexual; e o Bastão de peregrino, coluna da Serpente, o Caminho Ascensional.

Ainda não conseguiram ver o nascimento do Adão de Barro na Era Secundária, porque julgaram que o símbolo do Génesis era uma «fantasia» e deixaram de fora civilizações megalíticas do Pacífico, que existem mas não podem ter existido porque são da Era Secundária e aí não havia homens (sic), dizem eles. Descobriram os homens que resultaram de cruzamentos anómalos com animais, e as suas culturas animalescas, e têm-se entretido a ver como os animais hominizados viviam. Os restos de civilizações utópicas perdidas, não os sabem interpretar. As culturas pós dilúvio da arca de Noé (foram vários) são de sobreviventes. A cultura dos Arianos nascidos na periferia do Mar de Gobi, hoje deserto, não a procurou. Com tanto erro, as doutrinas oficiais estão longe da verdadeira Antropogénese.

Em revista semanal, Visão, Set. º/Out. º 2003, As Grutas dos Nossos Avós, grutas de Almonda (Vendas Novas), um estudo sobre o paleolítico, mostra o encontro entre neandertais e indo-europeus em Portugal há 30 mil anos. Eles dizem: 4 milhões de anos – o primeiro hominídeo o Australopitecus; - 2,5 milhões de anos – Homo habilis, fabrica utensílios de pedra; - 1,8 milhões de anos – Homo erectus, o primeiro verdadeiro hominídeo que saiu de África (?); – 1 milhão de anos, o Homo domina o fogo; - 300 mil anos, Homo de Neandertal e evolução europeia do Homo erectus. Afinal, é compreender como os Neandertais Atlantes de 20 milhões de anos se confrontaram com a chegada da 5ª Raça Ariana de 1 milhão e cem mil anos (da Arca de Noé) ou 1,6 milhões. Nesta frase vai uma diferença de concepção sobre as origens do Homo no darwinismo. Longe da Sabedoria dos Mestres que era o seu tesouro espiritual, houve uma grande convulsão na Terra, causada pelas forças tenebrosas que causaram culturas degradadas, e uma grande regressão humana do corpo e sistema nervoso.

O Homo da idade da pedra, que estudam, resultou de cataclismos do Mito do Dilúvio e da Arca de Noé, que quase destruiu toda a vida no Planeta. O Neandertal é o Homo Atlante periférico e sem cultura que, retirado da civilização, sobreviveu aos dilúvios, por explosão planetária, não entrou na Arca e improvisou meios rudimentares de vida adequados ao seu subdesenvolvimento. Outra Raça é a Lemuriana que não pode ser confundida com a Atlante, mas que está muito misturada com a Atlante dos neandertais europeus, bascos e egípcios antigos (pré Arianos), aos índios das Américas, egípcios antigos até ao mongólicos e esquimós, e chineses antigos. Tudo tem de ser revisto face às incongruências com o ensino dos Mestres, e os dados de observação terem sido alterados pelas ideologias

O Homo não é o que Darwin imaginou com falta de dados, e o “Homo das cavernas” é um deserdado da civilização Lemuriana e Atlante, duas Raças físicas densas, ensinadas em Ciência e Tecnologia - grandes palácios e aeronaves de energia iónica. Os salvos na Arca de Noé foram os Indo-Europeus, os Arianos a 5ª Raça que reagiram ao holocausto. Eram os ensinados em Sânscrito, dos Vedas e Upanishades, Arianos que significa – Nobres, os da Raça das quatro classes sociais que tinha no topo da escala os Brâhmanas, com uma cultura espiritual separada e fechada às outras classes eles ainda hoje são o silêncio total.

Prometeu (o Pai Espiritual) trouxe o Divino ao Homo e o dotou de mental, e de Mestres que deram a Ciência à Humanidade. Na ausência de Sabedoria, fazem anedotas ao Adão e Eva, e versos ao Prometeu. Com tanta imaginação falsa, a Verdade por todos é maltratada.

Uma das ideias fundamentais da Filosofia dos Mestres é a de Anthropos. Diz L. Lawlor: «O Homem não é uma mera parte constituinte deste Universo mas antes ele é ambas as coisas, o produto final que sintetiza a Evolução e a semente potencial pela qual o Universo é germinado.» ([ii]) Faz-se uma referência clara ao facto do Homem ser uma Árvore da Vida. A Árvore do Universo e a Árvore do Homem. O conceito de Anthropos reporta-se ao Homem Divino, do Reino de Deus em si mesmo que traz a Imagem e Criação espiritual, que o Homem do 7º Reino revela no Temporal: Cria, Forma e Gera a Vida de todos os Seis Reinos.

Deu conta de que a descritivo da criação do Adão se faz em dois tempos distintos, que parecem diferentes? No Génesis 1, Adão é a criação no fim do 6º Dia, para ser o 7º Reino de Evolução da Natureza. Significa que no mundo de Atma-Buddhi, das Imagens Divinas, estão presentes os Sete Reinos da Criação.

Em Génesis 2, de Adão de Barro, Adão do Período Cretáceo (Barro) da Era Secundária, dos dinossauros e das dino-árvores, dinomontanhas, dino-rios, etc., havia a Raça dos Homens Gigantes, Triópis e Ciclopes, Titãs acima dos 8 metros de altura. Se estudarem a Embriogénese das Espécies encontram dois processos: a”recapitulação”, e a ”Neotenia”. Há uma Árvore da Embriogénese em que as Espécies repetem todas as suas formas adultas precedentes até alcançarem o seu nível evolutivo. Na Embriogénese, a Natureza actua por Recapitulação. A Trino Sofia ensina que o Homo soma à recapitulação da Natureza, a Neotenia, faz em si, primeiro, o que os outros Reinos, Classes e Espécies farão a seguir.

Os Primatas, a mais recente das Espécies animais, difere do Homo no modo algorítmico da embriogénese. Há cerca de 20 características comuns ao Homem e aos Primatas, mas nos Primatas elas aparecem no seu momento embriogénico próprio, no Homem os desenvolvimentos tardios aparecem antes. É esse o significado de ”neotenia” e ”neotérico”, antecedente na origem. Na embriogénese se vê que o Homem é o paradigma dos Primatas e não o último dos Primatas, o recente embriológico aparece antes do tardio embriológico. O Homem partilhou a recapitulação com as outras Espécies, sendo ele o marca-passo. Ao alcançar a mente individual, acrescentou à Recapitulação, a Neotenia: desenvolve primeiro em si, aquilo que depois será de todos os Reinos da Vida.

A Bíblia fala-nos de um Homem que existe com o início da Vida na Era Primária (2ª Parte), há 150 milhões de anos! Quando aparecem avançadas culturas megalíticas da Era Terciária, recusam-nas e dizem, vendo-as, que não são possíveis porque não havia homens. O Homo sendo um Reino separado não descende dos macacos, mas houve cruzamentos entre homens e animais que geraram os antropóides, macacos sem cauda, que têm uma constituição genética humana e diferente de todos os macacos.



[i]     Juan Ruiz de la Peña. Crise e Apologia da Fé. CL. Porque falha a Teologia?

[ii]     Robert Lawlor. Sacred Geometry. Ed. Thames and Hudson. 

sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

Como terminar o erro da Atlântida?

Um dos pontos deste livro introdutório à Trino-sofia relaciona-se com o «Pecado Atlante» (recusa da Sabedoria dos Mestres e da regência que os Mestres asseguravam que a Vida não evoluísse no Mal). Basta ler os comentários de psicólogos, sociólogos e antropólogos: o snobismo cultural, de”roupas delicadas” sem verdade, sem valor! Bernard Groethuysen escreveu ([i]): «O Homem está cheio de contradições. Ele não pode ter sido assim criado. Tende para a felicidade e sofre. O seu sofrimento não pode ser imerecido. A luta interior que o eleva contra si próprio, a sua miséria, todo o trágico da sua existência são incompreensíveis, se não se reconhece que existe culpabilidade.» Há analistas que defendem que o ignorante é o mais feliz dos homens.

Depois de doutrinas religiosas do medo de castigos e condenações eternas, veio a Ciência com doutrinas que retiram a esperança de Desígnio humano. Como querem que pessoas sem Destino sejam Boas?

«O Homem sofre com a sua condição humana. Não pode admitir-se tal como é. Tem vergonha de si próprio, vergonha da sua miséria. Pecado significa miséria. Aquele que peca fá-lo contra a vida, privilegia o menos em detrimento do mais, diminui-se a si próprio. O pecado é o caminho que leva para baixo, do mesmo modo que a graça é o caminho que conduz para o alto. Pecar é morrer. Miséria, não-ser (...) O pecador é um doente; sofre de um mal que o leva à morte. A sua vitalidade está diminuída. É um mísero ser». Groethuysen ([1])

Quando a alma começa a ser vivida como a minha alma, considerem que sendo os pilares do Cosmos - a Luz (Qualidade) e o Som (Matéria, Personalidade, Trombeta dos Anjos) - há um Eu de Luz, Eu Superior com uma relação diferente com o Divino e um Eu inferior personalidade (per som). O Divino está em nós; duas Almas Espirituais (Crística e do Filho do Homem) e uma Natural; além do Corpo. Sem o conhecimento do Homem verdadeiro, estamos fechados à Sabedoria É afectivo manter as histórias da vida e morte de Jesus, apesar das descobertas modernas colocarem dúvidas. A descoberta dos tesouros do Esoterismo Cristão, em Damasco (1896), acelerou-se em Nag Hammadi (1945) e Qumran (1947).

Quanto mais dependermos de palavras, dos nominalismos definidos por opinião ou gosto, maiores são as nossas dificuldades. «Soterrado por uma avalanche de palavras incompreensíveis, o Homem moderno torna-se estranho à sua própria linguagem.» «Em vez de sustentar o pensamento, a linguagem nominalista dissolve-o e torna-o totalmente insignificante.» Os livros modernos são emoções que excitam a expansão sensual até aos limites da insanidade.

Na Sabedoria Antiga chamavam à Força da Queda – Baco, o Deus da Bebedeira. Também Dionysus, o deus coxo, de nysus, coxo, por ser temporal, o mesmo significado da coxa ferida do Rei Pescador, a ferida do Karma e Ciclos (Leis das Coxas) que cura pela libertação de quem alcança o Graal, imortalidade. O Homo (Árvore da Vida, de Leis) coxo é o que tem lesões do Karma Nemesis que lhe retiram a liberdade de andar como quer e o obrigam a repetir ciclos de vidas. Pôr o cego, surdo e coxo, a ver, ouvir e andar no Caminho Espiritual é tanto mais difícil quanto menos Verdadeira for a Educação e os meios de informação dos cegos, surdos e coxos espirituais que não sabem a gravidade das suas lesões.

«O Homo é o que for a sua crença. Consoante aquilo que ele acreditar assim ele será.» Bhagavad Gitâ  

O Racionalismo é insuficiente mas é necessário à coerência dos factos científicos. Não pode apresentar Ciência Espiritual sem acrescentar dados objectivos sobre a Theoria dos Mestres, mesmo que sejam poucos, opinião subjectiva nunca.

 



[1] Diz Espinosa: Afirmo expressamente que a alma não possui de si, nem do seu próprio corpo, um conhecimento adequado, mas apenas um conhecimento confuso (e mutilado), de cada vez que aprende as coisas segundo a ordem comum da Natureza, isto é, todas as vezes que pelo encontro fortuito ela é determinada do exterior a considerar isto ou aquilo, e não quando essa determinação lhe vem de dentro [...] entenda-se de sentidos de outros níveis ou Planos em que temos corpos subtis. Cit. de Châtelet. A teoria do Mestre tem h de Holista.



[i]     Bernard Groethuysen. Antropologia Filosófica. Ed. Presença 

quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

A Demanda do Graal e as Três Forças do Graal

 Para alguns estudiosos do Graal, o cálice que serviu à última ceia e onde José de Arimateia recolheu algumas gotas do sangue de Cristo, representa a união ao Eu Superior que representa o objectivo final da Evolução do 6º Reino, o Reino Humano e tem Três Hipóstases ou Substâncias: o Graal da Inteligência; o Graal do Coração; e o Graal do Espírito, ordenadas de baixo para cima. ([i])

Ao descrever as Trilogias ficou claro que na base de todos os processos cósmicos há Três Poderes ou Forças: a que corresponde à Sabedoria do Conhecimento ou Sapiência, que é um conhecimento de tipo objectivo ou científico e o pólo da Existência; a Sabedoria Ética relacionada com o pólo da Essência ou Qualidade do Ser que se manifesta no Eu; a Sabedoria da Unidade do Ser, do Amor Divino.

O Graal não serve para si-mesmo mas para aliviar a Humanidade e toda a Vida a alcançar a sua libertação ou os objectivos evolutivos. Portanto, aquele que não fizer a pergunta sacramental, «ó rei, de que sofres tu?» não é digno de transportar o vaso sagrado. Referimo-nos aos homens que sofrem.

Estamos no 3.º Dia da Humanidade em que o Senhor mandou Moisés dizer ao povo: «Estejam prontos para o 3º Dia, porquanto ao 3º Dia, o Senhor descerá diante dos olhos de todo o povo, sobre o monte de Sinai.» Êxodo 19:11. O Monte de Sinai é a cadeia de personalidades temporais, o Senhor que desce é o Monte Sião, o Eu Superior. Estamos no tempo em que a abertura entre os dois “montes” fará ver a realidade viva em nós. O Dia é precedido desta frase: «a glória do Senhor (Hod, a Lei dos Ciclos, Mercúrio, Ciência) era como um fogo consumidor no cume do monte...» O 3º Dia não é apenas a vinda do Senhor, do Eu Superior, mas o dia em que cessará toda a maldade na Terra porque será reduzida a cinzas. No Deut. 4:24 diz: «o Senhor teu Deus (o Eu Superior, é um fogo que consome, um deus zeloso.» «(...) a terra está contaminada e eu visitarei sobre ela a sua iniquidade, e a terra vomitará os seus moradores.» Lev. 17:14.

A Bíblia é o suporte popular do Ocidental a que recorremos para desfazer as falsas ideias e reconstruir a Verdade interpretando correctamente os seus Mitos. A classe educada devia saber que houve erros e censuras. Se ignoram os símbolos do Esoterismo são incapazes de decifrar o que lá está escrito e dou aqui exemplos «chocantes» para vos obrigar a ver. Sem Sabedoria Divina, promovem o nosso sofrimento e impedem os homens de encontrar o Caminho e o bloqueiam-no. Jesus disse: «Ai deles os fariseus! Parecem-se com um cão deitado na manjedoura dos bois: nem come, nem deixa os comer.» L 102.

Quem não for capaz de «comer a Sabedoria», que é introduzir em si a Substância de Sabedoria que permite saber, não sabe e impede os outros de saberem. A literatura erudita é uma má literatura, de cão deitado na manjedoura. Por manjedoura indica-se a mesa do orçamento, mais dinheiro colmata a falta de Sabedoria!

As religiões passam a valer na medida em que transmitirem ou não a experiência universal dos Mestres. Se adulteraram o ensino com filosofias sem experiência, não são verdadeiras, nunca foram Filosofia. ([ii])  

Não é por acaso que desenvolvemos o Princípio Antrópico no princípio (manifestação) e no fim (evolução) desta Introdução ao Esoterismo. O conceito de Anthropos faz algum “frisson” aos menos esclarecidos na Filosofia dos Mestres, sobre a qual as religiões foram ensinadas. Ele é a visão do Homo Holístico, o Homo como Ser Divino, tão diferente das ideias comuns religiosas e científicas que vai custar a ver. Portanto, o Divino Anthropos desce na Matéria para se poder conhecer a si-mesmo. O Senhor Buddha descreveu que podíamos ter saúde física durante mais ou menos anos, mas todos sofríamos doença da mente e a nossa libertação passava pela cura dessa doença.

Quando se diz de Espinosa que era um libertino que «deitava por terra os fundamentos tradicionais da religião, da moral e do Estado», «um crítico de todas as religiões que nem abjurou a religião dos Judeus nem abraçou a fé cristã», sendo assim muito mau judeu e não melhor cristão, estamos a falar de um verdadeiro estudante da Filosofia Divina que nada tem a ver com as filosofias sem dados experimentais dos diferentes Planos. As religiões e a ciência materialista têm de ser Libertadas. A ignorância do ensino dos Mestres faz os psicólogos e psiquiatras defenderem posições duvidosas. Por exemplo, Gilber Ryle (The Conception of Mind) diz textualmente: «ou existe mente ou existe corpo (…), mas não ambos.» Talvez entendam a génese de dores fantasmas, membros fantasmas e perturbações que não têm base orgânica mas são lesões das substâncias de outros corpos

[i]     John Mattwes. The Grail. Quest for eternal. Ed. Thames e Hudson.

[ii]     François Châtelet. A História da Filosofia. Ed. CL. 4 Vol.